tag:blogger.com,1999:blog-62105322885505039312024-03-14T08:48:09.100-03:00IGREJA DE DEUS DE MARINGÁESTUDOS BÍBLICOSIgreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.comBlogger31125tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-32795241058096781922012-07-23T08:30:00.000-03:002013-04-12T23:36:05.743-03:00ESPÍRITOS EM PRISÃO / EVANGELHO PREGADO AOS MORTOS<div class="mtl fbDocument" style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Existem duas passagens na primeira carta de Pedro que tem sido muito mal interpretadas pelos cristãos. A primeira fala que Cristo pregou aos espíritos em prisão, a segunda que o evangelho foi pregado aos mortos. Eis as passagens: “No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;” (1 Pedro 3:19). “Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;” (1 Pedro 4:6).</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Tanto uma como a outra estão no mesmo contexto, assim ao entendermos o contexto, entenderemos o sentido destas afirmações. Não há segredos. Uma leitura atenciosa é suficiente. Mas isto não é possível ser feito aqui, por isso, vou apenas dar as poucas e suficientes indicações.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Esta carta de Pedro foi dirigida aos irmãos que estavam dispersos pelo mundo, algumas congregações na Capadócia, Galácia, Bitínia, Ponto e Ásia. Toda a carta é dominada pela ideia de que estes irmãos passavam por grandes lutas e sofrimentos no mundo. Pedro os exorta a se espelharem nos sofrimentos de Cristo. Leia a carta e enumere quantas vezes aparecem palavras ligadas ao verbo sofrer e você se certificará disso.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O sofrimento é fruto da opressão daqueles que detém o poder. No intuito de ensinar os irmãos a evitar o sofrimento, Pedro aconselha que os mesmos sejam submissos às autoridades políticas, aos patrões, as mulheres aos maridos, os jovens aos mais velhos e os irmãos aos irmãos. Sua exortação vai além, e pede que os irmãos abençoem ao invés de maldizerem (cap. 3:8-12), pois é melhor sofrer praticando o bem do que praticando o mal (v. 17). Para afirmar sua ideia, o Apóstolo Pedro, cita o exemplo de Cristo, ele diz no verso 18: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito”. Se Cristo padeceu, devemos nós também padecer. Porém, este texto não se refere somente à morte de Jesus na cruz, mas também, e mais especificamente, sobre sua morte para as coisas carnais. Uma rápida avaliação do contexto nos fará entender isso. Vejamos o que diz o texto do verso 18 até o 22 do capítulo 3.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Além de morrer fisicamente na cruz, Cristo morreu espiritualmente para o mundo. Isto se deu em sua vida terrena com e depois de seu batismo, não depois de sua ressurreição. Durante a vida terrena, Jesus nunca pecou, portanto não precisava de perdão, evidentemente, não precisa ser batizado, mas foi. O seu batismo marcou a seu compromisso de servir a Deus em espírito. Ele estava morto na carne mas vivo no espírito, da mesma forma que devemos ser depois que nós nos batizamos. Foi neste espirito, mortificado na carne e vivificado no espírito que Ele pregou aos espíritos em prisão. Estes espíritos eram os homens presos no pecado que viviam na época de Jesus (publicanos, prostitutas etc), que antes de ouvir a mensagem de Jesus, eram desobedientes. Todavia, Deus era paciente com estes pecadores. Para exemplificar esta paciência de Deus, Pedro cita a história do dilúvio. Veja que a história do dilúvio é usada como exemplo da paciência de Deus, não como uma realidade de Jesus pregando em espírito aos homens pré-diluvianos. No tempo do dilúvio, Deus foi extremamente paciente com aqueles homens enquanto Noé construia a arca. Foram 120 anos de paciência (haja paciência!), mas mesmo assim, apenas oito almas se salvaram. O fato é que esta passagem não fala, como muitos pensam, que Jesus estava lá no tempo de Noé pregando em espíritito, ou que depois da sua ressureição pregou aos espíritos em prisão. A pregação de Jesus aos espíritos em prisão foi durante seu ministério terreno, período entre seu batismo e sua morte na cruz. Vejamos Isaías 61:1 para comprovar: “O espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos”.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Pedro ainda compara a salvação daquelas oito almas pela água com a nossa salvação pelo batismo, mesmo que, segundo suas palavras, o batismo não serve para tirar a sujeira do corpo, mas para firmar nossa consciência para com Deus em virtude da ressurreição de Cristo, que está nos céus à direita de Deus, sendo-Lhe submisso todo tipo de autoridade. Então, se Jesus está no céu com toda autoridade e poder diante de Deus e nós fizemos o compromisso de mantermos uma boa consciência com Deus pelo ato de nosso batismo, que representa a morte e ressurreição de Cristo, devemos ficar firmes, mesmo diante de todas os sofrimentos da vida produzidos pelos homens maus. Esta é a recomendação que Pedro expressa nos versos que seguem no capítulo 4, isto é, para lutarmos tenazmente contra o pecado e contra os insultos dos ímpios. Veja os versos de 1 a 4 do capítulo 4.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Por fim, diz: “Contudo, eles terão que prestar contas àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. Por isso mesmo o evangelho foi pregado também a mortos, para que eles, mesmo julgados no corpo segundo os homens, vivam pelo Espírito segundo Deus”, (1 Pedro 4:5-6). Percebamos que este texto não fala nada de diferente do que foi explicado acima. Ele apenas afirma que os ímpios, que nos insultam e nos fazem sofrer, terão de prestar conta a Deus, pois a eles também foi pregado o evangelho com a finalidade de que julgassem a si mesmos enquanto homens e vivessem segundo a vontade de Deus e escapassem do juízo. Tanto os vivos (santos), como os mortos (ímpios) serão julgados. Nos versos 17 a 19, Pedro fala: “Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, "se ao justo é difícil ser salvo, que será do ímpio e pecador?” Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar suas vidas ao seu fiel Criador e praticar o bem”, (1 Pedro 4:17-19). Veja que este julgamento não é futuro, é agora, no tempo presente. Nós, os vivos em Cristo, estamos sendo julgados, também os ímpios, mortos no pecado. De acordo com o texto, não é fácil a nossa salvação, por isso, temos que fazer o bem, a salvação para o ímpio é impossível se não houver arrependimento.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Geralmente, as pessoas têm dificuldade de entender este texto por causa da expressão: “evangelho foi pregado também aos mortos”. Evidentemente, não está falando de mortos literalmente, mas mortos no pecado. Lembremos do que disse Jesus: “Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus” (Lucas 9:60) É fato que quem está morto literalmente não pode sepultar ninguém. São os mortos espirituais, homens no pecado, que Jesus se referiu. O evangelho pregado aos mortos é o evangelho pregado ao pecador.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Vejamos, ainda, mais algumas passagens que nos ajudam a entender o estar morto na concepção que Pedro apresenta aqui.”Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus”, (Romanos 6:10) “Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno”, (Romanos 7:13). “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? (Romanos 6:16). Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,” (II Timóteo 4:1). “Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore”, (1 João 5:16). Todas estas passagens reafirmam o seguinte conceito: O ímpio é um morto no pecado e os justos são mortos para o pecado, ou, também, em outras palavras, os ímpios estão mortos no espírito e os justos vivificados no espírito. Os justos que estão mortos para o pecado, estão vivos para Deus, mas se ele voltar a cometer o pecado do ímpio, morre novamente para Deus, e aí, João pede para nem orar por ele. Só lhe resta a intercessão do advogado. Em oposição a esta ideia do justo vivo no espírito é que Pedro apresenta os mortos. Sendo assim, o evangelho foi pregado aos mortos.</span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Em suma, esta carta de Pedro foi dirigida àqueles irmãos que sofriam no mundo pagão. Pedro os exorta a não confrontar os ímpios para não sofrerem ainda mais. É melhor obedecer às autoridades e a vida irá bem. Toma como exemplo, Cristo, que sofreu a morte física. Porém, o maior exemplo de Cristo é sua mortificação para o pecado. Cristo não pecou, pois sempre teve uma boa consciência para com Deus, assim aqueles irmãos deviam ter, como nós também, é evidente. Jesus, nos dias de sua carne, viveu no espírito e foi nesta condição que pregou aos espíritos em prisão, isto é, ao homem pecador, morto espiritual, mas vivo na carne como homem natural. A pregação de Cristo não foi lá no tempo do dilúvio, como muitos pensam, mas durante o seu ministério terreno, logo após o seu batismo. Com estes espíritos em prisão do tempo de Jesus, isto é pecadores, e também com todos os outros pecadores nas demais épocas, Deus teve muita paciência. Pedro demonstra esta paciência divina, citando como exemplo os 120 anos de pregação de Noé, enquanto construía a arca. A paciência de Deus se esgotou e apenas oito almas foram salvas. Portanto, Pedro não está dizendo que Jesus esteve lá no tempo do dilúvio pregando. O dilúvio foi usado como exemplo da paciência de Deus. Por fim, o juízo de Deus acontece em todo tempo, e poucas pessoas serão salvas, por isso, os cristãos devem ficar firmes no combate ao pecado, perseverando na prática do bem, conforme nosso compromisso no ato do batismo. Os ímpios perecerão, pois são julgados pelo mesmo juízo que já começou na casa de Deus. A dificuldade que as pessoas tem para entender estas passagens se concentra na incompreensão do termo “morto”, que nem sempre se refere à morte física, mas espiritual, como está esclarecido acima. Inclusive, a partir desta compreensão, também fica fácil entender o “pecado para morte”, que fala o apóstolo João. Assim, com uma leitura atenta de toda a carta de Pedro e com a ajuda do conceito correto aplicado ao termo "morto", nestas passagens, nossas dúvidas sobre o pregar aos “espíritos em prisão” e aos “mortos” são dissipadas.</span></div>
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<span style="font-size: x-small;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Paz a todos,</span></div>
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<span style="font-size: x-small;"><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Edy Brilhador (Igreja de Deus Maringá - PR)</span></div>
Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-38275021601519193642011-09-30T14:16:00.006-03:002013-04-12T23:35:36.796-03:00A VERDADE SOBRE OS 144 MIL<div align="justify">
<span style="color: #333333; font-size: 85%;">Muitas organizações religiosas têm proposto diferentes interpretações sobre o tema em questão, tentando, por várias maneiras, arrolar seus adeptos entre os 144 mil selados do Apocalipse.<br /><br />Os futuristas, defensores da teoria do rapto secreto, têm dito que estes surgirão após a vinda de Jesus e serão poderosos pregadores na terra, num suposto reinado do Anticristo, de sete anos, na Terra.<br /><br />Outros advogam a fé de que o selamento dos 144 mil seja um evento ainda em cumprimento nos séculos XIX e XX. Qual seria de fato a verdade?<br /><br />Qual a relação das setenta semanas profetizadas por Daniel no capítulo 9 com os 144 mil?<br /><br />Vejamos a seguir:</span></div>
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<span style="color: #333333; font-size: 85%;"><span style="font-size: 130%;"><strong><span style="font-size: 100%;">AS SETENTA SEMANAS</span></strong></span>Daniel 9<br />22 Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, vim agora para fazer-te sábio e entendido.<br />23 No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, pois és muito amado; considera, pois, a palavra e entende a visão.<br />24 Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo.<br />25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos.<br />26 E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido, e nada lhe subsistirá; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações.<br />27 E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador; e até a destruição determinada, a qual será derramada sobre o assolador.<br /><br />Segundo Daniel, sete semanas, e sessenta e duas semanas estão determinadas a partir da saída da ordem para restaurar e edificar a Jerusalém. Completadas as 69 semanas, então o Messias é tirado, fazendo assim cessar o sistema de expiação por sangue de animais.<br /><br />Daniel falou de um período de setenta semanas que determinariam a vinda do Messias. Este tempo mede 490 anos; teria início do ano 457 AC e não poderia ser aumentado. São 70 semanas seqüenciais; ininterruptas. Abrir um parêntesis entre a 69ª e a 70ª é uma manipulação da profecia para ajustá-la aos anseios do dispensacionalismo (é uma doutrina teológica e escatológica cristã que afirma que a segunda vinda de Jesus Cristo será um acontecimento no mundo físico, envolvendo o arrebatamento e um período de sete anos de tribulação, após o qual ocorrerá a batalha do Armagedon e o estabelecimento do reino de Deus na Terra). Se for permitida esta manobra, o que impede de colocar-se outro intervalo entre a 7ª e a 8ª semana? Um exemplo bem simples: é como afirmarmos que de São Paulo a Curitiba tem 50 Km. Muito simples: seguinte essa teoria você roda 45 Km e desliga o velocímetro e ao se aproximar de Curitiba, o liga novamente e aí totalizará os 50 km. No esquema abaixo, as setenta semanas estão dispostas na maneira correta:<br /><br /></span></div>
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5658203498658142258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfOIgYrIDM7XOGZssUAQVnJSmnHuRn10UnvYRjbIjfjPnqeb_VpJ57_NmoRv8R2TYAYgH7SW6f3G9REjIMWWFlGZUIomB7xq46uXhX5mZkZd1wh1sCmLU52w6ZZm5_tWK2wlUB_66YgQ/s400/70Semanas.jpg" style="display: block; height: 183px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /><br />
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Isaías revelou, de modo especial, o nome do homem que iria remover o cativeiro de Judá (150 anos antes de seu nascimento - Isaías 44:24,28; 45:1-4) e promover a reconstrução de Jerusalém: Ciro (Isaías 45:1-3,13).<br /><br />2) As ruas e o muro seriam reconstruídos, mas em tempos angustiosos: Esdras nos dá detalhes dos problemas enfrentados para levar avante a reconstrução (Esdras 4, 5 e 6; Neemias 3 e 4). Pedreiros armados, ver Neemias 4:15-18.<br /><br />3) O Santo dos Santos seria ungido: O Santos dos Santos, parte mais sagrado do templo, era vedado aos sacerdotes. Lá Deus se fazia presente. Somente o sumo sacerdote, uma vez ao ano, após purificação, podia ali se apresentar. Jesus ali penetrou, após um sacrifício pleno e perfeito e definitivo. Ele abriu caminho, rasgando o véu da separação, permitindo que nosso louvor chegasse ao Altíssimo. Jesus ungiu, e purificou com Seu sangue, o Santo dos Santos (Hebreus 9:1-12, 24; 10:19,20; 6:19,20; Mateus 27:51).<br /><br />4) O Messias seria tirado: Se o Messias seria tirado depois das sessenta e duas semanas só existe uma semana profética em que isto podia ocorrer: a septuagésima. A palavra tirado, prova que o Messias não teria morte natural. Jesus preencheu a profecia (Isaías 53:8).<br /><br />5) Extinguiria a transgressão: Ao morrer Jesus disse: "Está consumado." (João 19:30). Nenhum sacrifício futuro poderia acabar com a transgressão; ela acabou no Calvário (Hebreus 9:15; Isaías 53:5).<br /><br />6) Daria fim aos pecados: Quem é o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (João 1:29; I João 3:5)? Jesus veio para salvar o Seu povo de seus pecados (Mateus 1:21; Hebreus 9:26). Sacrifícios de animais não podiam tirar pecados, mas Ele ofereceu um sacrifício para sempre (Hebreus 10:4-17). Levou sobre si nossos pecados (I Pedro 2:24; Isaías 53:6).Todos: passado, presente ou futuros, foram tirados na cruz.<br /><br />7) Expiar a iniquidade: Jesus, nosso Sumo sacerdote, por Sua morte expiou os nossos pecados, nos reconciliando com Deus (Hebreus 2:17; Colossences 1:20; Tito 2:14).<br /><br />8) Trazer a justiça eterna: Jesus veio para cumprir toda a justiça, é nossa justiça e por Seu sangue nos justificou com uma eterna redenção (Mateus 3:15: Romanos 5:17-21; I Cor. 1:30; I Ped. 2:24; Rom. 3:21-26; Hebreus 9:12).<br /><br />9) Selar a visão e a profecia: Selar no caso diz respeito a confirmar a veracidade do profeta e da profecia (I Reis 21:8; Jeremias 32:10; João 6:27). Jesus selou a profecia, cumprindo o que nela estava escrito (Atos 3:18; João 5:39; Lucas 24:44).<br /><br />10) Firmar um concerto: Jesus pelo Seu sangue estabeleceu um concerto ou pacto eterno, o novo testamento, sendo Ele nosso Mediador (Mateus 27:28; Hebreus 9:14,15; Romanos 15:8-12; Hebreus 12:24; 13:20)<br /><br />11) Cessar o sacrifício e a oferta de manjares: Os sacrifícios do antigo pacto eram meramente um tipo do sacrifício final de Cristo. Após o Calvário, não resta mais sacrifícios pelos pecados (Hebreus 9:28; 10:10, 18). Embora os judeus os seguissem fazendo, nenhum valor mais tinham perante Deus. Jesus cumpriu literalmente esta palavra, morrendo numa quarta-feira e após 3,5 anos de ministério. Metade da semana de dias e de anos. O tempo da morte de Jesus estava determinado (João 7:6, 30; 17:1; Mat. 26:18, 45). Ao iniciar Seu ministério, Jesus determinou que se pregasse somente aos de Israel; o convênio era com o povo de Daniel. (João 1:31; Mateus 15:24; 10:5,6) . Mesmo após a morte e ascensão do Senhor o Evangelho ainda seguiu, por algum tempo, sendo pregado somente a Israel. Era mister se cumprir os 3,5 anos restantes e concluir-se a septuagésima semana. Após o martírio de Estevão, os cristãos se dispersaram de Jerusalém e em Cornélio encerrou o ministério exclusivo da pregação aos judeus (Atos 8:4; 11:18, 19; 13:46-48).<br /><br />12) Destruição de Jerusalém e do templo: Depois de tirado o Messias Jesus, o povo de um príncipe viria para destruir Jerusalém e o santuário. Que povo e que príncipe é este e quando viriam? No ano 70 AD os exércitos romanos, sob o comando de Tito invadiram, destruíram e tomaram Jerusalém e o templo. Israel foi espalhado e só se reorganizou como nação em 1948. O concerto com o povo de Daniel foi feito por Cristo e Ele na metade da septuagésima semana, após 3,5 anos de ministério, cessou o antigo pacto, cumprindo todos os itens desta profecia. Messias, o Príncipe e o outro príncipe: O príncipe que haveria de vir com seu povo não é o mesmo Jesus. O Mestre mesmo falou da invasão e assolações causadas pelos gentios e da fuga dos judeus (Lucas 21:20-24; Mateus 24:15-20). A profecia de Daniel não fala de nenhum anticristo. Jogar a última semana para o futuro é abrir um rombo na seqüência dos 490 anos e tentar impor uma doutrina só conhecida a partir do princípio do século XIX.</span><br /><br /><span style="font-size: 100%;"><strong>SINAIS QUE IDENTIFICAM OS 144 MIL:</strong></span><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">Que importante esclarecimento nos revela Apocalipse 7:4 e 9 quanto a identificação dos 144 mil?<br />R: Os versos referem-se a dois grandes agrupamentos totalmente diferentes:<br />- O verso 4 fala de um grupo limitado;<br />E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel.<br /><br />- O verso 9 fala de uma grande multidão, cujo número era incontável.<br />Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos.<br /><br />Os 144 mil são formados exclusivamente das 12 tribos de Israel. Outras nações não pertencem a Israel, ou seja, os gentios, não podem ser parte dos 144 mil. Os gentios salvos de todas as nações da terra são partes da grande multidão.<br /><br />Importante: na grande multidão pode e há israelitas naturais, todavia entre os 144 mil não pode incorporar-se nenhum gentio.<br /><br />Segundo a bíblia, quantos serão selecionados de cada tribo de Israel, para fazerem parte dos 144 mil?<br />Apocalipse 7:5-8.<br />Da tribo de Judá, havia doze mil assinalados; da tribo de Rúben, doze mil assinalados; da tribo de Gade, doze mil assinalados; Da tribo de Aser, doze mil assinalados; da tribo de Naftali, doze mil assinalados; da tribo de Manassés, doze mil assinalados; Da tribo de Simeão, doze mil assinalados; da tribo de Levi, doze mil assinalados; da tribo de Issacar, doze mil assinalados; Da tribo de Zebulom, doze mil assinalados; da tribo de José, doze mil assinalados; da tribo de Benjamim, doze mil assinalados.<br /><br />De que forma pretende algumas organizações religiosas incorporar pessoas não israelitas, ou gentias, aos 144 mil? Que argumentam?<br />R: Tais entidades advogam a ideia de que os 144 mil não são apenas israelitas naturais, mas que se trata de Israel espiritual, abrindo assim espaço para os crentes gentios serem também parte destes.<br /><br />Por que não aprovamos tal teoria? É certo afirmar que os crentes gentios sejam Israel espiritual?<br />R: Em muitas passagens bíblicas é correto o fato do crente gentio, não israelita, ser considerado como um judeu ou israelita espiritual. No entanto, onde a bíblia apresenta judeus e gentios juntos, num mesmo contexto, deve-se entender por judeus e gentios naturais.</span><br /><br /><span style="font-size: 100%;"><strong>DEUS CHAMA PRIMEIRO AOS ISRAELITAS – (PRIMÍCIAS)</strong></span><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">A quem, segundo as instruções de Jesus, deveriam os 12 apóstolos pregar o Evangelho do Reino?<br />R: Somente ao povo de Israel:<br /><br />Mateus 10:5-6<br />Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel.<br /><br />Conforme últimas orientações dadas pelo Mestre, por onde deveria começar a pregação do Evangelho?<br />R: Veja o relato em Lucas 24:47<br />E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.<br /><br />Reconheceu Paulo este fato mais tarde?<br />R: Sim, vejamos alguns textos:<br /><br />Romanos 1:16<br />Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.<br /><br />Romanos 2:10<br />Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego.<br /><br />Atos 13:46<br />Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios<br /><br />Que testemunhos nos deixou o apóstolo Pedro quanto à prioridade dos judeus na recepção da mensagem redentora?<br />R: Vejamos Atos 3:26<br />Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, no apartar, a cada um de vós, das vossas maldades.<br /><br />Que resposta deu Jesus ao ser procurado por uma mulher gentia, durante a fase da pregação a Casa de Israel?<br />R: Esta mulher procurou o Mestre, rogando-lhe que a socorresse, pois sua filha estava horrivelmente endemoniada. Não estava ainda na hora dos gentios, todavia, mediante a grande humilhação desta mulher, o Senhor realizou a cura almejada.<br /><br />Mateus 15:22-28<br />E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me! Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.<br /><br />Que significa o termo “primícias”? Pode ainda estar em curso o assinalamento dos 144 mil?<br />R: Por primícias, devemos entender: “primeiros frutos”. A bíblia nos prova que os primeiros frutos entre os remidos pelo sangue do Cordeiro, foram os primitivos cristãos e estes, por sua vez, eram israelitas ou judeus naturais. Ninguém, dos convertidos nestes últimos séculos, pode ser parte dos 144 mil, pois não são primícias. Os que estão ensinando que atualmente ainda são selados membros dos 144 mil estão incorrendo em grave erro, pois primícias são somente os primeiros israelitas da Igreja dos apóstolos.<br /><br />Apocalipse 14:4<br />Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois são virgens. Estes são os que seguem o cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados para ser as primícias para Deus e para o Cordeiro.</span><br /></span><span style="color: #333333; font-size: 100%;"><strong>CRESCE A IGREJA NA COMUNIDADE DE ISRAEL</strong><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">Qual o resultado da pregação à comunidade hebraica dos dias dos apóstolos?<br />R: Milhares começaram a aceitar a fé. Na festa israelita que celebrava as primícias da colheita, o Pentecostes, estavam presentes pessoas de vários lugares a quem Pedro, cheio do Espirito Santo, lhes dirigiu a palavra dizendo: Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém... Onde lhes esclareceu que o que estava ocorrendo era o fato profético mencionado pelo profeta Joel, e desta pregação resultou o ingresso na Igreja de cerca de 3 mil novos discípulos: “Então os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; havendo um acréscimo naquele dia de quase 3 mil pessoas”. Daí por diante a Igreja crescia constantemente:<br /><br />Atos 2:47<br />Louvando a Deus e caindo na graça do povo. E todos os dias acrescentavao Senhor à igreja os que iam sendo salvos.<br /><br />Em resposta a um subsequente discurso do apóstolo Pedro, a que número chegou à comunidade dos santos?<br />R: Leia Atos 4:4<br />Muitos, porém, dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase 5 mil.<br /><br />Diante dos sinais e prodígios feitos pelos apóstolos entre o povo, que resultados se produziam na Igreja?<br />R: Atos 5:12 e 14<br />Muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no pórtico de Salomão. A multidão dos que criam no Senhor, tanto de homens como de mulheres crescia cada vez mais.<br /><br />Que descreve o autor, ao mencionar o grande crescimento que se observava na Igreja? Tenha em mente que até então os gentios não tinham sido admitidos.<br />R: Atos 6:1, 7 e 9<br />Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas daqueles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. E divulgava-se a palavra de Deus, de sorte que se multiplicava muito o número dos discípulos em Jerusalém e muitos sacerdotes obedeciam à fé.Levantaram-se, porém, alguns que eram da sinagoga chamada dos libertos, dos cireneus, dos alexandrinos, dos da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.<br /><br />Nota: Deste ponto em diante, as portas da Igreja se abrem para os gentios convertidos. Isto não significa que nenhum israelita se convertia doravante, todavia, começaria um declínio com o endurecimento de povo de Israel, conforme a predição do apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos capitulo 11.<br /><br />O fim do selamento dos 144 mil israelitas marca o início do endurecimento de Israel, no que diz respeito à aceitação do Evangelho. Por quanto tempo este endurecimento perduraria? Como, durante este tempo, poderia um judeu sincero se achegar a Deus?<br />R: Ver Romanos 11:25<br />Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.<br /><br />Nota: Israel foi endurecido como nação. Nada impede que, individualmente, os judeus reconheçam a Jesus como Messias ou Cristo e ingressem na Igreja de Deus.<br /><br />O surgimento da Igreja dentre o povo de Israel, significa que a Igreja seja outro povo? Seria uma nova organização totalmente desvinculada da comunidade de Israel?<br />R: Absolutamente não! O judaísmo dos dias de Jesus estava decadente e a mensagem do Mestre e seus apóstolos lhes trouxeram plena restauração. Note que era plano de Deus reconstruí-lo para que o caminho aos gentios pudesse ser aberto.<br /><br />Atos 15:16-17<br />Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído; reedificarei as suas ruínas, e tornarei a levantá-lo; para que o resto dos homens busque ao Senhor, sim, todos os gentios, sobre os quais é invocado o meu nome.<br /><br />Amós 9:11-12<br />Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo de Davi, que está caído, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e as reedificarei como nos dias antigos; para que eles possuam o resto de Edom, e todas as nações que são chamadas pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas.<br /><br />Em Cristo este tabernáculo foi restaurado. Assim, a Igreja não é uma nova instituição, mas a reconstrução do Judaísmo puro e a continuidade dos planos divinos que começaram em Abraão. A Igreja verdadeira foi e é a única e legítima representação de Deus e Sua Obra.<br /><br />Importante: O sistema levítico ou arônico para expiação de pecados, bem como a lei mosaica relacionada a este, chegou ao fim com o sacrifício real e definitivo de Jesus, o verdadeiro Cordeiro que tiraria o pecado do mundo. O sacerdócio que passou a vigorar a partir da cruz é o de Melquisedeque, no qual Jesus foi constituído Sumo Sacerdote. Daí por diante, mesmo que os judeus prosseguissem sacrificando animais, estes sacrifícios já não tinham mais nenhum efeito no plano da Salvação. A sombra, o típico, já estava extinto, dando lugar ao real. Na vinda de Jesus como Rei os olhos dos judeus naturais se abrirão e, ao receberem o grande Rei e Messias em Jerusalém, num momento de grande aflição, reconhecerão que se trata do próprio Jesus a quem rejeitaram durante todos estes séculos.<br /><br />Qual era a situação dos gentios antes do surgimento da Igreja?<br />R: Efésios 2:11-12<br />Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens. Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.<br /><br />Note que os gentios, também chamados por incircuncisos (pois não eram circuncidados) se achavam totalmente fora dos planos divinos, sem Deus, sem esperança, sem direito as promessas feitas a Abraão e a seus descendentes e, sobretudo, separados da comunidade de Israel. Ora, se antes estes estavam separados da comunidade de Israel, fica evidente que Israel sempre foi e sempre será o canal utilizado por Deus para salvar e executar Seus planos e promessas. Ademais vejam que em Cristo e consequentemente, na Igreja, os gentios são incorporados na comunidade israelita. Desta forma, podemos concluir que a Igreja não é uma comunidade estranha a Israel, mas que é o verdadeiro Israel de Deus.<br /><br />Gálatas 3:29<br />E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.<br /><br />Efésios 2:13<br />Mas agora, em CRISTO JESUS, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de CRISTO chegastes perto.<br /><br />Que podemos dizer do Israel natural, que rejeitou a Jesus como o Messias prometido e que prossegue indiferente a fé cristã? Estaria este, cumprindo algum propósito divino?<br />R: Com o fim do selamento dos 144 mil, veio um endurecimento sobre Israel como nação, de forma que, doravante, poucos, dentre os judeus, prosseguiram recebendo o Messias. Este endurecimento não significa uma rejeição plena e definitiva da nação como povo de Deus. Este processo de endurecimento é transitório e encerrará por ocasião da vinda gloriosa de Jesus, para o estabelecimento do Reino Milenar na Terra.<br /><br />Este endurecimento dos judeus abriu o espaço necessário para que as nações gentias pudessem ter acesso à salvação e serviu para enciumar a Israel. Assim que vivemos ainda o “Tempo dos Gentios” que se encerrará na segunda vinda de Cristo. Aí então se dará a conversão do restante da nação de Israel e este será readmitido e tomará parte do Reino Milenar.<br /><br />Romanos 11:1, 7, 8, 11, 25 e 26<br />Pergunto, pois: Acaso rejeitou Deus ao seu povo? De modo nenhum; por que eu também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Pois quê? O que Israel busca, isso não o alcançou; mas os eleitos alcançaram; e os outros foram endurecidos, como está escrito: Deus lhes deu um espírito entorpecido, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até o dia de hoje. Logo, pergunto: Porventura tropeçaram de modo que caíssem? De maneira nenhuma, antes pelo seu tropeço veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades.<br /><br />Romanos 9:27<br />Também Isaías exclama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo.<br /><br />Onde e com que fato podemos provar o ingresso dos gentios na Igreja apostólica? Começaria ai então a grande multidão ou o outro grupo visto por João?<br />R: Sim, a grande multidão começou com o ingresso dos gentios. Conforme já mencionado, Deus planejou a reedificação e o estabelecimento da Igreja que possibilitaria o ingresso dos gentios convertidos à comunidade de Israel. Outras citações bíblicas confirmam este propósito de Deus:<br /><br />Rom. 9:25<br />Como também diz em Oséias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada a que não era amada.<br /><br />1 Pedro 2:10<br />Vós que outrora nem éreis povo, e agora sois de Deus; vós que não tínheis alcançado misericórdia, e agora a tendes alcançado.<br /><br />Como o centurião Cornélio e os seus, os gentios convertidos passaram a ser participantes da Igreja, mas não como estrangeiros, mas como membros da família de Deus:<br /><br />Atos 10:35<br />Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e obra o que é justo.<br /><br />Atos 11:18<br />Ouvindo eles estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Assim, pois, Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida.<br /><br />Efésios 2:19,20<br />Assim, pois, não sois mais estrangeiros, nem forasteiros, antes sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio CRISTO JESUS a principal pedra da esquina.<br /><br />A rebeldia e o consequente endurecimento de Israel como nação se deu principalmente pela rejeição a Cristo como Messias. Assim sendo, o que Jesus foi para os Judeus?<br />R: Uma pedra de tropeço:<br /><br />1 Pedro 2:6-8<br />Pelo que na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina. E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para i que também foram destinados.<br /><br />Romanos 9:31-33<br />Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou a lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras a lei: tropeçaram na pedra de tropeço; como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido.<br /><br />Salmo 118:22<br />A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular.<br /><br />Isaías 28:16<br />Portanto assim diz o Senhor Deus: Eis que ponho em Sião como alicerce uma pedra, uma pedra provada, pedra preciosa de esquina, de firme fundamento; aquele que crer não se apressará.<br /><br />1 Coríntios 1:23-24<br />Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.<br /><br />Haverá ainda, futuramente, alguma chance para Israel como nação? Caso positivo, quando isto sucederia e com que sinal?<br />R: Sim. Ao se cumprir o tempo dos gentios, tempo que já atinge mais de 20 séculos, Jesus virá. O mundo será palco da grande e terrível batalha chamada Armagedom e Jerusalém será duramente atingida. Após a ressurreição dos santos e a transformação dos vivos, eles serão ajuntados nas nuvens, se encontrarão com Jesus e daí descerão sobre o Monte das Oliveiras, defronte de Jerusalém. O restante da nação de Israel será salvo e chorará amargamente ao constatar que seu Salvador e Messias é o próprio Jesus que eles rejeitaram ao longo destes séculos. O Senhor lhes dará um coração novo e os servirão como missionários entre os restantes das nações sobreviventes da batalha final.<br /><br />Romanos 11:25-27<br />Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades; e este será o meu pacto com eles, quando eu tirar os seus pecados.<br /><br />1 Tessalonicense 4:15-17<br />Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.<br /><br />Mateus 24:30-31<br />Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.<br /><br />Zacarias 14:2-4<br />Pois eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será exterminado da cidade. Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como quando peleja no dia da batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; se o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, do oriente para o ocidente e haverá um vale muito grande; e metade do monte se removerá para o norte, e a outra metade dele para o sul.<br /><br />Zacarias 12:9-14<br />E naquele dia, tratarei de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas; e olharão para aquele a quem traspassaram, e o prantearão como quem pranteia por seu filho único; e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito. Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megido. E a terra pranteará, cada família à parte: a família da casa de Davi à parte, e suas mulheres à parte; e a família da casa de Natã à parte, e suas mulheres à parte; a família da casa de Levi à parte, e suas mulheres à parte; a família de Simei à parte, e suas mulheres à parte; cada família à parte, e suas mulheres à parte.<br /><br />Zacarias 8:22-23<br />Assim virão muitos povos, e poderosas nações, buscar em Jerusalém o Senhor dos exércitos, e suplicar a bênção do Senhor. Assim diz o Senhor dos exércitos: Naquele dia sucederá que dez homens, de nações de todas as línguas, pegarão na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.<br /><br />Salmo 86:9<br />Todas as nações que fizeste virão e se prostrarão diante de ti, Senhor, e glorificarão o teu nome.</span><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 100%;"><strong>QUANDO SE DEU O ASSINALAMENTO DOS 144 MIL?</strong></span></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">Pelo que estudamos até agora, já ficou evidenciado que os 144 mil foram assinalados no princípio da Igreja apostólica. No entanto, o texto abaixo nos dá mais uma prova:<br /><br />Apocalipse 7:1-4<br />Depois disto vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma. E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, quem fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo: Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos do nosso Deus. E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos dos filhos de Israel.<br /><br />Que representavam ventos em linguagem profética?<br />R: Representam as guerras, distúrbios políticos entre nações, etc.<br /><br />Daniel 7:2<br />Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, numa visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o Mar Grande.<br /><br />Jeremias 25:32<br />Assim diz o Senhor dos exércitos: Eis que o mal passa de nação para nação, e grande tempestade se levantará dos confins da terra.<br /><br />Nota: Reter os ventos significa impedir guerras. A época do assinalamento foi um tempo de paz. Está é mais uma prova de que o assinalamento dos 144 mil se deu dentro da era da Igreja primitiva.<br /><br />Durante o reinado do Augusto César o templo de Júpiter (sempre aberto durante as guerras e fechado em tempos de paz) foi fechado, o que significa que Roma estava então, em paz com todos os seus domínios:<br />Este templo “esteve fechado somente 3 vezes ao longo de 700 anos” (Enciclopédia Americana).<br /><br />Foi precisamente durante o reinado de Augusto César, que Cristo nasceu. (Luc. 2:1-Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado).<br /><br />Neste tempo, o supremo domínio dos césares já havia levado a paz a todo o mundo:<br />Dentro daquelas fronteiras (romanas) haviam prevalecido grandes bênçãos da autoridade romana, “A Paz Romana...” Não se pode contestar que, pelo menos durante 2 séculos, o total desta extensa região desfrutou de um reinado de paz e segurança, tal como nunca havia sido antes e nunca havia sido desde então... Nos caminhos você podia viajar de Jerusalém a Roma, ou de Roma a Cádiz, sem temer o inimigo... (Vida en el mundo romano, de Néron e San Pablo, pg. 9 e 10, por T.GA Turcker).<br /><br />Que prova bíblica ainda temos de que havia paz naquela época?<br />R: Ver Atos 9:31<br />Assim, pois, a igreja em toda a Judéia, Galiléia e Samária, tinha paz, sendo edificada, e andando no temor do Senhor; e, pelo auxílio do Espírito Santo, se multiplicava.<br /><br />Como podem alguns movimentos religiosos atuais pretender que até hoje ainda estejam sendo selados os 144 mil? Poderiam eles provar, que durante o assinalamento de seus adeptos em todos os tempos, não estavam ocorrendo guerras na Terra?<br />R: Tenha em mente que nenhum dos 144 mil seria selado em tempos de guerra na terra, pois os 4 anjos retinham os 4 ventos nesta fase de seleção.</span><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 100%;"><strong>OS 144 MIL NÃO SE CONTAMINARAM COM MULHERES</strong></span></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">Mulher, em profecia, que representa?<br />R: Representa a Igreja verdadeira; a igreja romana ou Babilônia ou ainda movimentos religiosos.<br /><br />Apocalipse 2:20<br />Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos;<br /><br />Apocalipse 12:1,2,6,14<br />E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz. E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias. E foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.<br /><br />Apocalipse 17:1-6<br />Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam sobre a terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição. Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações, e da imundícia da prostituição; e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de JESUS. Quando a vi, maravilhei-me com grande admiração.<br /><br />Que nos é dito, quanto à pureza dos 144 mil?<br />R: A palavra nos diz que estes são virgens.<br /><br />Apocalipse 14:4<br />Estes são os que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens para serem as primícias para Deus e para o Cordeiro.<br /><br />Ora, se mulheres representam religiões, conforme vimos, como podem algumas organizações religiosas pretendem que seus recentes movimentos (que se originaram no século XIX) tenham membros participantes dos 144 mil? Porventura seus membros não vieram de outras religiões? Se vieram, não podem ser considerados virgens, pois já se contaminaram com religiões (mulheres, espiritualmente).<br /><br />Como entendemos que os primeiros crentes israelitas também não se contaminaram com mulheres?<br />R: Os israelitas selados, sim, não se contaminaram com mulheres (religiões), pois sempre serviram ao verdadeiro Deus no judaísmo.</span><br /></span><span style="color: #333333; font-size: 100%;"><strong>ISRAEL ESPIRITUAL?</strong><br /></span><span style="color: #333333; font-size: 85%;">Outro argumento que usam para, mesmo sendo gentios, se colocarem entre os 144 mil, é de que a profecia se refere a Israel espiritual. Para refutar este engano, basta ter em mente que dois grupos, os 144 mil e a grande multidão, estão bem distintos da profecia:<br /><br />Os 144 mil são:<br />Doze tribos de Israel<br />Um número fixo, limitado<br />Primícias entre os remidos<br />Virgens. Sua fé era o judaísmo<br />Selados em tempo de paz<br /><br />A grande multidão é:<br />De todas as nações<br />Incontável<br />Salvos posteriormente<br />Ex-participante de religiões<br />Salvos em qualquer tempo<br /></span><span style="font-size: 85%;"><br /><span style="color: #333333;">Que resulta a tentativa de querer dizer dos 144 mil se tratar de Israel espiritual?<br />R: Quando a bíblia distingue judeu de gentio, mostrando-os de forma comparativa, não se pode “espiritualizar” a nenhum dos dois. Neste caso, judeu é judeu natural e gentio também é gentio natural. O entendimento tem que ser literal. Caso contrário, terão que explicar, não apenas o que vem a ser judeu espiritual, mas o que é um gentio espiritual! Vejamos exemplos onde, por serem apresentados juntos e comparativamente, os termos tem que ser entendidos literalmente:<br /><br />Atos 13:45-46<br />Mas os judeus, vendo as multidões, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava. Então Paulo e Barnabé, falando ousadamente, disseram: Era mister que a vós se pregasse em primeiro lugar a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos viramos para os gentios;<br /><br />Romanos 1:16<br />Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.<br /><br />O caso dos 144 mil e da grande multidão, que também são grupos distintos, igualmente não podem ser interpretados espiritualmente. Dizer que os 144 mil sejam gentios crentes significa anular as distintas posições dos dois grupos.<br /><br />Há casos em que os gentios podem ser entendidos como judeus espirituais, conforme no exemplo abaixo:<br /><br />Gálatas 3:29<br />E, se sois de CRISTO, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.<br /><br />Romanos 2:28-29<br />Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu aquele que o é interiormente, e circuncisão é a do coração, no espírito, e não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus.<br /><br />Gálatas 4:26-28<br />Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é nossa mãe. Pois está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque mais são os filhos da desolada do que os da que tem marido. Ora vós, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque. Mas, como naquele tempo o que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim é também agora.<br /><br />Alguém pode querer afirmar que os crentes gentios contaminados por mulheres (religiões) foram purificados pelo sangue de Cristo e, portanto podiam ser contados como virgens.<br /><br />De modo algum!<br /><br />Veja que ao comparar os dois grupos, a profecia é clara que os 144 mil não se contaminaram, o que equivale dizer que os da grande multidão tiveram este envolvimento, antes da sua remissão e que por isso não são contados com eles.<br /><br />Os textos ainda esclarece, que ambos os grupos foram remidos, lavados pelo sangue do Cordeiro.<br /><br />Apocalipse 7: 9, 13 e 14<br />Depois destas coisas olhei, e eis uma grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, que estavam em pé diante do trono e em presença do Cordeiro, trajando compridas vestes brancas, e com palmas nas mãos; E um dos anciãos me perguntou: Estes que trajam as compridas vestes brancas, quem são eles e donde vieram? Respondi-lhe: Meu Senhor, tu sabes. Disse-me ele: Estes são os que vêm da grande tribulação, e levaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.<br /><br />Apocalipse 14:1-3<br />E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o nome dele e o nome de seu Pai. E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão e a voz que ouvi era como de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono, e diante dos quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil, aqueles que foram comprados da terra.</span></span><br /><br /><span style="font-size: 100%;"><span style="color: #333333;"><strong>NOVO CÂNTICO</strong><br /></span><span style="color: #333333;"><span style="font-size: 85%;">Apocalipse 14:3<br />E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.<br /><br />Fica muito claro neste texto que refere-se ao fato de que os judeus já conheciam os ensinos de Moisés, agora precisavam aceitar os ensinos de Cristo (novo cântico).<br /><br />Apocalipse 15:2-3<br />E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos.<br /><br />Outra situação que fica evidenciada é o fato de que os gentios não conheciam nem os ensinos de Moisés e nem o de Jesus. Por isso precisavam aprender a cantar os dois cânticos.<br /><br />Apocalipse 5:9<br />E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;<br /><br />Outra referencia ao povo redimido por Jesus que proclama a justiça de Deus.<br /><br />Salmos 40:3<br />E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR.<br /><br />Referencia ao novo ensino de Jesus, a verdadeira maneira dos homens se achegarem a Deus.<br /><br />Isaías 42:9-10<br />Eis que as primeiras coisas já se cumpriram, e as novas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz, vo-las faço ouvir. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes.<br /><br />A profecia que fala de algo que envelhecia (antigo pacto) e o novo que surgiria (novo pacto). Esta profecia mostra que o sistema da salvação antigo seria mudado por um novo sistema, e Deus já estava avisando.<br /><br />Hebreus 8:8-10<br />Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança, Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.<br /><br />Muito curioso os textos acima: fica evidenciado de que o CÂNTICO NOVO é uma clara alusão à instauração da nova aliança na pessoa do nosso Senhor Jesus Cristo.<br /><br />Em suma,<br /><br />1) O novo cântico é uma figura para a nova aliança;<br />2) A primeira aliança (cântico de Moisés) tinha um tempo determinado para acabar, conforme a profecia de Daniel;<br />3) O novo cântico (de Jesus) começou a ser cantado dentro do período das 70 semanas, portanto, somente judeus podiam cantá-lo;<br />4) Depois de completado as 70 semanas, então, os gentios começaram a cantar tanto um como o outro cântico.</span><br />Paz seja com todos.</span></span></div>
<span style="font-size: 100%;"><span style="color: #333333;"></span></span><span style="font-size: 100%;"></span><span style="font-size: 100%;"></span><br />
<div align="justify">
<br /><br /><span style="color: #333333;">Original: The 144,000 – Bible Advocat Press. </span></div>
Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-25203075174448367652010-03-12T21:32:00.002-03:002010-03-12T21:35:00.134-03:00O ANDAR CRISTÃO<p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A Bíblia descreve a religião Cristã como o caminho (Mateus 7:14; João 14:6; Atos 9:2; 19:23; 22:4; 24:14, 22), e figura o Cristão como quem anda no caminho. O andar Cristão em: “novidade de vida” (Romanos 6:4), “não após a carne, mas após o Espírito” (Romanos 8:4), “honesto, como de dia” (Romanos 13:13), “por fé, não por vista” (II Coríntios 5:7), “no Espírito” (Gálatas 5:16, 25), “em boas obras” (Efésios 2:10), “digno da vocação em que fostes chamados” (Efésios 4:1), “em amor” (Efésios 5:2), “como filhos da luz” (Efésios 5:8), “dignos do Senhor” (Colossenses 1:10), ”nEle” (Colossenses 2:6), “dignos de Deus” (I Tessalonissenses 2:12), “agradáveis a Deus” (I Tessalonissenses 4:1), “na Iuz” (I João 1:7), “como Ele andou” (I João 2:6), “na verdade” (II João 4), e com Cristo “de veste branca” (Apocalipse 3:4).</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O andar Cristão está baseado em sua relação com Cristo. “Se vivemos em Espírito, andemos em Espírito” (Gálatas 5:25). O crente anda “num caminho estreito” e mantém boas obras pela graça de Deus e o poder de Cristo. O Cristão não pode andar pelas próprias forças. Pelo sacrifício de Cristo, o crente pode permanecer diante de Deus em solo santo. Através do poder de Cristo, ele está apto para andar sobre este solo santo. A posição refere-se à postura legal do crente diante de Deus. O andar refere-se à suas atividades e conduta. O andar cristão inclui atividades como oração, estudo bíblico, o vencer tentações, presença na Igreja, ser um bom cidadão, sendo um estranho e peregrino, testemunhando para Cristo, etc. Entretanto, uma pessoa não é um Cristão por simplesmente orar, ler a Bíblia, ir à Igreja, e ser um bom cidadão. Uma pessoa é um Cristão porque está relacionado com Deus através Cristo de uma forma adequada. Embora ore, leia a Bíblia, e vá aos cultos na igreja, não se é um Cristão a menos que se tenha uma relação redentiva com Deus através do sacrifício de Cristo. Os vários fatores inclusos no andar Cristão deveriam ser vistos partindo da vital relação do Cristão com Cristo. A conversão é o processo mediante o qual o crente estabelece contato com seu glorioso Senhor. O viver Cristão é o resultado normal do funcionamento deste relacionamento. Jesus disse: “Sem mim nada podeis fazer” (João 15:5).</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Os Cristãos vivem em justiça e são cautelosos em manter boas obras não para que possam ser redimidos, mas porque eles são redimidos. Eles fazem o bem não para que possam ser justificados, mas porque foram justificados. Eles andam no caminho Cristão não para que possam permanecer em solo santo, mas porque já estão em solo santo. As obras de Deus não são o preço para adquirir a salvação; elas são as ofertas de gratidão. Nós amamos a Deus porque primeiro Ele nos amou. Nós vivemos para Ele porque nós temos experimentado Sua graça e misericórdia. O que Cristo fez por nós, se faz a influência motivadora para que façamos o que devemos por Cristo. Os primeiros três capítulos de Efésios nos conta o que Cristo fez por nós; os últimos três capítulos diz o que devemos fazer por Ele. A primeira metade fala da postura do crente e como se coloca sobre Cristo; a última metade fala do andar e combate do crente em Cristo. Colocar-se e assentar são posições inativas, o andar e combater denota movimento de atividade muscular. As duas seções de Efésios estão interligadas pela conjunção, “portanto,” em Efésios 4:1. “Eu portanto, o prisioneiro do Senhor, vos rogo que andeis como é digno de vossa vocação com que fostes chamados.” O que deveríamos fazer por Cristo está baseado no que Ele tem feito por nós. A postura do crente em solo santo diante de Deus é a base para o novo andar. Agradando a Deus e mostrando consideração pela salvação, são motivos do andar Cristão. Cedendo ao senhorio de Cristo e Seu poder que habita interiormente, é um método de encontrar este andar. Seguir as instruções de Cristo e andar com Ele, constitui a maneira do andar Cristão.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O andar Cristão inclui toda área da vida. “Jesus cresceu em sabedoria e estatura, e na graça de Deus e do homem” (Lucas 2:52). O crescimento de nosso Senhor era mental (sabedoria), físico (estatura), espiritual (graça de Deus), e social (favor do homem). O crente também deveria experimentar quatro formas de crescimento. O filho de Deus deveria ser como Cristo em cada área e relação de sua vida.</span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>1. </b><b>Relacionamento com Deus</b>. O relacionamento Cristão com Deus inclui os importantes fatores de adoração, oração, estudo Bíblico, amor por Deus, confiança, obediência, e humildade. </span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>2. </b><b>Relacionamento consigo</b>. Como anda no caminho Cristão, o crente se vê como um filho de Deus. Ele pertence a Deus; pois busca glorificar a Deus em seu corpo e mente (I Coríntios 6:19, 10). Ele dá a seu corpo, os cuidados apropriados de alimentação, descanso, exercício, e higiene. Como um filho de Deus, ele tem respeito próprio. Ele busca desenvolver sua mente e personalidade e busca usar o seu tempo, talentos e posses de uma maneira correta.</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>3. </b><b>Relação para com o pecado. </b>No andar Cristão, o crente enfrenta provações. A tentação não é o pecado em si. A tentação se torna pecado quando alguém cede a ela. O crente pode vencer a tentação tendo sua mente e coração cheios da palavra de Deus, dependendo do poder vitorioso de Cristo, e coroando a tentação com as obras de justiça. O crente deveria confessar seus próprios pecados e perdoar o pecado dos outros. Os pecados dos Cristãos são perdoados pelo sangue de Jesus Cristo, o Advogado (I João 2:1, 2). A responsabilidade do Cristão está em confessar os seus pecados a Deus e aceitar o Seu perdão (I João 1:7-9).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>4. A</b><b> palavra. </b>Cristãos não são participantes das obras do mundo (João 15:19 e 17:16). O mundo está crucificado para eles (Gálatas 6:14). Eles “amam”, não o mundo, nem as coisas que no mundo há” (I João 2:15: João 8:23; Romanos 12:2; Efésios 2:2, 12; 5:11; Filipenses 3:19, 20; Colossenses 3:2; Tiago 1:27; 4:4; I João 2:15-17; 4:4, 5, 19). “Pelo que saí do meio deles, e<b> </b>apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim Tilhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso” (II Coríntios 6:17, 18). Os Cristãos são estranhos e peregrinos no mundo (I Pedro 2:11; Hebreus 11:13-16). Os Cristãos são odiados pelo mundo e perseguidos por ele (João 15:18-20; 16:33; 17:14-16; I João 3:13; 4:4-6).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>5. A massa da humanidade. </b>O Cristão, em relação à massa da humanidade, busca “fazer o bem a todos os homens” (Gálatas 6:10). Ele se torna o canal através de quem Cristo pode mostrar o Seu amor pela humanidade. O filho de Deus busca aliviar o sofrimento, a fome, a ignorância, e a solidão que experimenta a humanidade. Ele tem compaixão pelo perdido. Ele se faz um evangelista pessoal, uma testemunha para o evangelho. Ele obedece o mandamento do Senhor, “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15). O Cristão é o “sal da terra” (Mateus 5:13), e a “luz do mundo”(Mateus 5:14-16; Filipenses 2:15, 16; I Pedro 2:9). Ele é uma “epístola viva” lida pelos homens (II Coríntios 3:2, 3), um embaixador de Cristo (II Coríntios 5: 20).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>6. Governos Terrenos. </b>Nosso Senhor fez separação entre igreja e estado quando disse, “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus (Mateus 22:21). O Cristão será um bom cidadão, pagará seus impostos, e orará por aqueles que estão em autoridade (Romanos 13:1-7; Tito 3:1; I Pedro 2:13-15). “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (I Timóteo 2:1, 2). Quando as leis de Deus entram em conflito com as instruções de Deus, o Cristão deve obedecer Deus mais que aos homens e até mesmo morrer por Cristo. (Atos 4:19; 5:29).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>7. </b><b>O lar</b> <b>Cristão. </b>Em relação à sua família, o crente que tem o andar Cristão, buscará manter um lar Cristão. Cristo será exaltado como o cabeça do lar. Os ensinos da Bíblia determinarão a base e natureza da vida familiar. Adoração, oração e estudo Bíblico, ocuparão um importante lugar dentro do lar. “Venerado entre tudo seja o matrimônio, e o leito sem mácula...”(Hebreus 13:4). O estado de solteiro, contraria o ensino Romano, não é superior ao estado de casado. Paulo advertiu que “... nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares...” (I Timóteo 4:1-3). Aquele que está casado pode obter um degrau de espiritualidade maior do que o que está solteiro. Sexo, como expresso no casamento, não é pecaminoso; mas é permitido por Deus. Ele é um meio de expressar verdadeiro amor entre esposa e marido. Em andando conforme o caminho Cristão, cada membro da família seguirá as instruções dadas na Bíblia concernentes a ele próprio. A Bíblia dá instruções para os maridos (I Pedro 3:7; Colossenses 3:19; Efésios 5:25, 28-33; I Coríntios 11:3; 7:3-6), para as esposas (I Pedro 3:1-6; Colossenses 3:18; Efésios 5:22-24; Tito 2:4, 5; I Coríntios 7:3-6; 11:7-12), para os pais (Efésios 6:4; Colossenses 3:21; I Tessanolissenses 2:11; I Timóteo 5:8; Lucas 11:11-13; II Coríntios 12:14; Provérbios 13:24; 22:6; 29:15; I Timóteo 3:4, 5, 12, Tito 1:6; Hebreus 12:7; Salmo 103:13), e para os filhos (Efésios 6;1-3; Colossenses 3:20; Eclesiastes 12:1).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>8. Cristão companheiro. </b>Os Cristãos encorajarão, exortarão e serão exemplos uns para com os outros (I Timóteo 4: 12), Eles amarão uns aos outros (João 15:12; I João 3:14). Eles perdoarão uns aos outros (Efésios 4:32). Eles carregarão a carga uns dos outros (Gálatas 6:1-5) “...se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”(Filipenses 2:1-4). Os crentes se reconhecerão como membros de um corpo (Romanos 12:3-13; I Coríntios 12:12-27) “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Efésios 4:2, 3).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>9. A</b><b> </b><b>Igreja</b>. O crente que mantém o andar Cristão, freqüentará os trabalhos da igreja regularmente. “Não deixando de congregar, como é costume de alguns, mas exortando uns aos outros, conforme vedes que aquele dia vai se aproximando” (Hebreus 10:25). O amor, o companheirismo, e serviços do Cristão, podem ser encontrados nas relações sociais que são expressas nos cultos, atividades e obras da igreja. O crente contribuirá “conforme Deus o faz prosperar”, para dar sustento financeiro à obra do Senhor (I Coríntios 16:2; II Coríntios 9:6, 7). A Bíblia apresenta o dízimo (um décimo do rendimento) e oferendas básicas, como método sistemático para suporte da obra do Senhor (Gênesis 14:20; Hebreus 7:2-6; Gênesis 28:22; Mateus 23:23; Lucas 11:42; Malaquias 3:8-10.) O crente usará seus talentos voluntariamente à serviço do Senhor.(Romanos 12:3-8; Efésios 4:7, 11-16).</span></span></p><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><b>10. Andando por onde responde a oração</b>. O crente que se coloca diante de Deus em Cristo e anda em amizade junto Dele, está “onde Deus responde a oração”. Jesus disse: “Se vós habitardes em mim, e minhas palavras habitarem em vós, vós pedireis, e será assim feito para convosco” (João 15:7). A oração é a resposta para toda questão e a solução para todo problema. A oração provê a resposta porque ela é a expressão devocional do contato do crente com a Pessoa que é a resposta. A resposta para os problemas não é somente O que, como também Quem. Soluções de problemas estão não em uma coisa, mas em uma Pessoa. A oração é a resposta, porque Cristo é a resposta. A oração do crente abre portas fechadas, remove barreiras, e derruba bloqueios porque permite Cristo realizar Suas obras gloriosas. A oração provê as respostas aos problemas da vida não simplesmente pelo fato de que a oração expresse uma vida, mas pela existência da relação fundamental entre o crente e Deus através de Cristo pela oração. Portanto, a oração eficaz, é resultado não do volume, quantidade de palavras, tempo, ou lugar da oração. Ela resulta do reconhecimento desta relação redentiva.</span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Os crentes que reconhecem suas relações redentivas com Deus através de Cristo, não centralizam a atenção sobre eles mesmos; eles a centralizam sobre Deus. Eles não tem os seus olhos em sua própria prece; eles mantém os olhos direcionados a quem estão orando. Eles não são egocêntricos; eles são centralizados em Deus. Na oração eles tem consciência em Deus, não em si. Alguns homens acham que orar é difícil e desapontador. Eles oram, mas recebem em resposta somente o eco de suas vozes. Embora tenham orações persistentes, questões permanecem sem resposta e os problemas permanecem sem solução. Eles estão em falha no reconhecimento da relação redentiva entre eles e Deus através de Cristo, que faz possível a eficácia da oração.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A oração do lado dos incrédulos é como tentar bombear água de um poço quase vazio fazendo uso de uma velha e enferrujada bomba. A oração do lado dos crentes instruídos que em constância mantém uma amizade viva e amável para com Deus através de Cristo, é como o fluir da água de uma montanha com uma fonte inesgotável, um poço artesiano, ou uma poderosa Cataratas do Iguaçu. Alguém poderia transmitir por um microfone da rádio, mas a menos que o engenheiro ligue a chave apropriada, ninguém poderá ouvir a sua voz. Um botânico do mar, poderia andar pelo leito do oceano usando seu equipamento de mergulho, mas não poderia respirar a menos que seus companheiros de superfície mantenham seu suprimento de oxigênio. Um bonde elétrico pode estar lotado de passageiros, o operador pode estar em seu controle, e o cobrador pode contar o seu dinheiro, mas eles não podem viajar sobre os trilhos, a menos que se conecte a eletricidade. De uma maneira similar, os crentes poderiam orar sem cessar, as igrejas podem ter dias de oração, e as congregações podem orar durante toda a noite em torno do relógio, mas as orações não alcançarão alturas maiores que o telhado da igreja, a menos que o contato esteja estabelecido com Deus através de Seu filho, Jesus Cristo.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O contato redentivo com Deus pode ser estabelecido somente através de Seu Filho, Jesus Cristo. Cristo é o único Salvador; o Cristianismo é o único caminho até Deus. Cristo é a única porta para o trono da graça de Deus, Ele é o único elo entre Deus e o homem. Se os homens ignorá-Lo, não há outro caminho pelo qual eles possam possuir uma relação satisfatória com Deus. A fé é o ato e atitude através da qual o homem estabelece contato com esta gloriosa pessoa. A oração eficaz resulta do funcionamento normal desta amável relação. A oração opera portanto, porque permite Cristo operar. A oração muda as coisas porque permite que Cristo mude as coisas. A oração muda as pessoas porque permite que Cristo entre em suas vidas e as transforme de acordo com Seu glorioso propósito. A oração resolve os problemas porque traz quem ora numa posição requerida mediante a qual Cristo pode trabalhar na vida de alguém.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você está vivendo onde Deus pode responder a oração?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você hoje habita Nele, de forma que você possa clamar no nome de Jesus por uma resposta quando ora?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você está certo que nada pode impedir a sua abençoada comunhão lá; quando de joelhos diante do trono, fizeres conhecidos teus pedidos?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você está vivendo onde Deus responde a oração?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Pense nisso e deixe Deus e Jesus Cristo abençoar, moldar e modificar os rumos da sua vida.</span></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#663300;"><strong>“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” Apocalipse 3:20</strong></span></p>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-45114181956037647862010-02-24T17:26:00.005-03:002010-02-24T20:14:42.613-03:00TRINDADE - I<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;">TRINITARIANISMO</span></strong><br />A mais predominante doutrina referentes à unidade de Deus é o trinitarianismo. Ao nosso ver, este erro ganhou força nas chamadas “igrejas protestantes” e acima de tudo, manteve seu lugar na teologia através do governo totalitário dos imperadores romanos e da Igreja Romana. Os reformadores Protestantes saíram desta igreja, mas trouxeram consigo algumas doutrinas pagãs. Juntamente com falsas doutrinas como imortalidade da alma, batismo infantil, aspersão, eles também reteram o falso ensino da trindade. A reforma foi boa até o ponto em que mais uma vez chamou a atenção do homem para a Palavra de Deus, e na restauração de doutrinas Bíblicas rejeitadas ao seu próprio lugar na igreja. Ar e forma, contudo, não foi longe o bastante. Muitos erros da Igreja Romana foram retidos. Outra reforma se faz necessária hoje, para livrar a Igreja de todos os erros pagãos e retornar às verdadeiras doutrinas da Bíblia.</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:100%;">DEFINIÇÃO DE TRINDADE</span></strong><br />Trindade é a crença na existência de um Ser divino que subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito. O dicionário Webster define a palavra: “A união de três pessoas ou hipóstases (o Pai, o Filho, e o Espírito Santo) numa Divindade, de modo que todos os três são um Deus, com relação à substância, mas três pessoas ou hipóstases com relação à individualidade’’. (Webster’s Collegiate Dictionary, (F) 5ª edição). Trinitarianos não crêem que as três pessoas são uma pessoa ou que as três pessoas são três Deuses. Eles crêem em três pessoas que constituem um Deus.</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:100%;">TRÊS PROPOSTAS ENVOLVIDAS</span></strong><br />Existem três propostas primárias envolvidas na doutrina da Trindade.<br />Estes três pontos são: (1) A unidade composta de Deus. (2) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito. (3) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito. O fracasso na prova de qualquer uma destas três propostas resultará no colapso desta teoria. Para refutar a trindade, entretanto, necessita-se estabelecer apenas um dos seguintes três fatos: (1) A unidade simples de Deus. (2) Jesus não é Deus. (3) O Espírito não é uma pessoa.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />1 - A Unidade Composta de Deus: Os trinitarianos afirmam acreditar na unidade de Deus. Caso eles não afirmassem acreditar que Deus é único, sua doutrina seria revelada como não passando de politeísmo.<br />Os trinitarianos, entretanto, não crêem na unidade de Deus como ensinada na Bíblia. Eles rejeitam a verdade bíblica de que existe apenas uma pessoa que é Deus. Negam a simples unidade de Deus, insistindo que a unidade de Deus é composta. Advogam que existe uma única substância, uma inteligência e um propósito na Divindade, mas que três pessoas eternamente co-existem daquela essência única e exercitam aquela única inteligência e único propósito. Dizem eles que a unidade de Deus refere-se à sua substância, essência ou ser.</span></span></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><div align="justify"><br />2 - A Divindade do Pai, do Filho e do Espírito: O segundo ponto que os trinitarianos buscam estabelecer é que o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito é Deus. Tentam mostrar que cada um é mencionado como sendo Deus e que cada um possui atributos e obras de Divindade.<br />Também afirmam que os três são iguais em todas as formas, a única diferença é que eles são distinguidos por certas propriedades individuais, a saber, o Filho é gerado pelo Pai, e o Espírito procede do Pai e do Filho.</div><div align="justify"><br />3 - A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito: Como o terceiro ponto, os trinitarianos procuram provar que o Pai é uma pessoa, que o Filho é uma pessoa, e que o Espírito também o é. Cada um tem uma personalidade distinta dos outros dois.<br /><br />Entretanto, cada pessoa é admitida como possuindo toda a essência divina e todos os divinos atributos. Cada pessoa da trindade é admitida como completamente Deus dentro de Si mesma. As três pessoas juntas, compartilham em comum a essência única, todos os atributos, uma substância, uma inteligência e um propósito.</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><strong>ORIGEM HISTÓRICA DESSA DOUTRINA</strong> </span><br />1 - Não mencionada na Bíblia - O trinitarianismo não é uma doutrina Bíblica. Esta teoria não é mencionada tampouco ensinada na Bíblia. As palavras “trindade” e “triúno” jamais foram usadas pelos escritores da Palavra de Deus. A doutrina da trindade era desconhecida pelos Israelitas do Velho Testamento e pelos Cristãos do Novo Testamento. Esta teoria não foi formulada até muitos anos após a morte do último apóstolo. Não há autoridade bíblica para a trindade; o que ocorre é que os Teólogos lêem nas entrelinhas das Escrituras na busca pela trindade, torcendo os textos Escriturísticos tentando o apoio à sua teoria, mas ainda a verdade de que a doutrina da trindade não é ensinada pela Bíblia, permanece. Graham Greene, um Inglês convertido ao Catolicismo, escreveu um artigo para a revista “Life” em apoio ao dogma na Igreja Católica concernente à ascensão de Maria aos céus. Neste artigo, ele admitiu não haver autoridade bíblica para a trindade:<br />Nossos oponentes às vezes afirmam que nenhuma doutrina deve ser sustentada dogmaticamente que não esteja explicitamente exposta na Escritura (ignorando que é somente pela autoridade da Igreja que reconhecemos certos Evangelhos e não outros como verdadeiros). Mas as Igrejas Protestantes, elas mesmas, aceitam tais dogmas como a trindade, para a qual, não há uma precisa autorização nos Evangelhos.”(Graham Greene” The Catholic Church’s New Dogma: The Assumption of Mary, “Life, 30/10/50, pg.51).<br />A doutrina da trindade além de não ser bíblica é também antibíblica. Não somente é verdade que a Bíblia não apóia tal teoria como também o ensino da palavra de Deus é diretamente oposto a ela. A Bíblia claramente afirma a verdade da não-composta unidade de Deus, que é o Pai. Ela afirma que Jesus é o Filho de Deus, não o próprio Deus; também nos revela que o Espírito é o poder impessoal de Deus.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />2 - Origem pagã - A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim como a falsa doutrina da imortalidade da alma, se insinuou para dentro da teologia da Igreja gradativamente durante os primeiros séculos da era da Igreja. Pagãos que aparentemente não estavam, completamente convertidos tornaram-se membros da Igreja visível. Como esses homens assumiram lugares de liderança como professores e teólogos, a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os ensinamentos da Bíblia foram reinterpretados e ajustados para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia pagã. Tríades de divindades prevaleciam na mitologia pagã. Embora muitos deuses fossem adorados em nações politeístas, geralmente havia três divindades que eram consideradas mais importantes. O hinduísmo cria em uma essência Brâhmane expressa em três personalidades: Brahma, o Criador; Vishnu, o preservador, e Shiva, o destruidor. O Zoroastrismo Persa cria em Ahura Mazda, a divindade boa, Angra Manya, a divindade má, que eram expressões de Mitra, a primeira grande causa. Confúcio, segundo é relatado, escreveu: “Tao (Deus) é por natureza único; o primeiro gerou o segundo; ambos em conjunto deram origem ao terceiro; estes três criaram todas as coisas”. Osíris, Ísis e Neftís parecem haver formado uma tríade de divindades no Egito. Na Babilônia, havia Ea, o deus dos resíduos aquosos, Enlil, o senhor das tempestades, e Anu, o senhor dos céus. Na Grécia, as três divindades entre as muitas sobre o Monte Olimpo eram Zeus, Hera e Atena. A tríade de divindades que os romanos adoravam sobre o monte do Capitólio era constituída de Júpiter, Juno e Minerva. As divindades mais importantes dos Germanos eram Odin, Tró e Freyr. Platão personificou três eternos princípios: Bondade, Intelecto e a Alma de tudo. A filosofia pagã de Platão que permeava o pensamento grego e romano, foi o fator principal que possibilitou a entrada de tais falsas doutrinas como a imortalidade da alma e a trindade na religião Cristã. Embora a trindade do paganismo e a trindade do pseudocristianismo não eram idênticos em todos os precisos detalhes de definição, está aparente que uma originou-se da outra.</span></span></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><div align="justify"><br />3- Primeiro uso da palavra: o primeiro uso da palavra “trindade”<br />Em sua forma grega ‘trias’ foi de autoria de Teófilo, que se tornou bispo de Antioquia da Síria, no oitavo ano do reinado de Marco Aurélio (168 a.C.). Ele usou a palavra no segundo dos três livros que escreveu endereçados ao seu amigo Autólico. Comentando o quarto dia da criação no Gênesis, ele escreveu: ”Da mesma maneira também os três dias que foram antes dos luminares, são tipos da trindade, de Deus, de sua palavra, e Sua sabedoria”.(Teófilo, “Para Autólico”, The Ante-Nicene Fathers). Tertuliano (160-220 a.D.) foi o primeiro a usar a palavra latina “trinitas”. Educado em Roma e presbítero em Cártago, Tertuliano lançou as bases da Teologia Latina, a qual mais tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Embora tenha denunciado Platão como filósofo herege, Tertuliano expressou sua teologia nos termos da filosofia de Platão. Ele estava entre os primeiros a ensinar a imortalidade da alma e a tortura eterna dos ímpios. A trindade e a imortalidade da alma foram desenvolvidas e formuladas dentro de um sistema de teologia por Agostinho. Os escritos de Agostinho tornaram-se a teologia básica da Igreja Católica Romana. Tertuliano menciona a trindade em seu livro escrito contra Praxeas que apoiava a teoria monarquiana. Ele escreveu: “O mistério da dispensação ainda está guardada, que distribui a Unidade numa trindade, colocando em sua ordem as Três Pessoas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo”.(Tertuliano. “Contra Praxeas”, - The Anti-Nicene Fathers).</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:100%;">CONTROVÉRSIA ARIO-ATANASIANA</span></strong><br />Atenção específica foi centralizada sobre a doutrina da trindade no início do quarto século como resultado de uma controvérsia entre dois líderes da Igreja em Alexandria, Ario (256-336) e Atanásio (293-373). Ario mantinha que Jesus, embora grande, era em algumas formas inferior a Deus. Atanásio, pelo contrário, afirmava que Cristo era igual a Deus em todos os modos.<br />Em 318 a.D., a controvérsia veio à tona. Ario afirmou que se Jesus era realmente Filho de Deus, então deveria ter havido um tempo em que havia um Pai, mas nenhum Filho. O Pai, portanto, era maior do que o Filho. Num Concílio da Igreja local celebrado em 321 a.D., Ario e seus colaboradores foram excomungados da Igreja por causa de sua opinião. Ario, entretanto, tinha muitos amigos e seguidores em todas as Igrejas da Cristandade. A falsa teoria da trindade não alcançou rapidamente uma posição dominante na Igreja. Pelo mesmo tempo em que a controvérsia entre Ario e Atanásio estava assolando as Igrejas, o imperador Constantino tornara-se o maior partidário do Cristianismo.<br />O imperador considerava a Igreja como uma grande força unificadora e estava ansioso para que o Cristianismo se tornasse à religião universal do Império Romano. Ele queria evitar todas as lutas internas da Igreja, arrazoando que deveria haver uma Igreja unida a fim de existir um império unificado.<br />Buscando restaurar a unidade às Igrejas, Constantino convocou uma reunião de um Concílio geral da Igreja a ser celebrado na cidade de Nicéia, em 325 a.D. Bispos e o clero de todas as Igrejas foram convidados para assistirem ao Concílio com todas as despesas pagas pelo imperador. O Concílio de Nicéia, entretanto, foi um Concílio de Igrejas na seção oriental do império. Enquanto é dito que compareceram ao Concílio 318 bispos além de oficiais eclesiásticos menores, não haviam sequer dez bispos do oeste presentes ao Concílio. O Concílio não era verdadeiramente representativo da Igreja inteira.<br />Eusébio, conhecido como o Pai da história da Igreja, no início do Concílio ofereceu um credo de acordo que usava a linguagem da Escritura em vez dos termos filosóficos usados por Atanásio. Os seguidores de Atanásio perceberam que um voto para Eusébio era realmente um voto para Ario, porque a Bíblia não confirma nada a respeito da doutrina da trindade. O compromisso de Eusébio, entretanto, foi rejeitado. O imperador Constantino, embora ignorante com relação aos fatos teológicos que estavam então em discussão, mas ansioso por alcançar unidade, apoiou Atanásio. A maioria dos bispos presentes assinaram então finalmente o credo formulado pelo grupo Atanasiano. Aqueles que não assinaram, incluindo Ario, Eusébio de Nicomédia e Teognis de Nicéia, foram banidos e seus livros queimados publicamente. Isto, entretanto, não foi o fim. O debate prosseguiu por quarenta e seis anos. Ario e seus colaboradores foram chamados de volta do exílio dentro de três a cinco anos após o Concílio de Nicéia. Atanásio foi deposto por um grande Concílio em Tiro em 335 a.D., sendo deportado para Gaul. Ario morreu em 336. Durante os anos que se sucederam, os seguidores de Ario e Atanásio alternadamente foram banidos e chamados de volta, já que vários imperadores que governavam o império favoreciam ou uma ou outra teoria. O trinitarianismo não se tornou a dominante e “ortodoxa” doutrina da cristandade até que Teodósio tornou-se imperador (379). Teodósio foi o imperador que fez do cristianismo a religião estatal. A união da Igreja e estado pavimentaram o caminho para a ascensão da Igreja Católica Romana.<br />Teodósio convocou um Concílio em Constantinopla, que se reuniu em 381 a.D. Foi assistido por cerca de cento e cinquenta bispos do oriente. No credo adotado, o trinitarianismo foi feito doutrina oficial da Igreja nas fronteiras do império. Todos os que discordaram foram expulsos de seus púlpitos e excomungados de suas Igrejas. Era o regime totalitário dos imperadores romanos e mais tarde da Igreja Católica Romana que possibilitaram a doutrina da trindade manter seu lugar numa teologia pervertida.<br />Crentes fiéis, mesmo fora da Igreja Católica Romana, continuaram a crer no ensino bíblico concernente a simples unidade de Deus. A região norte da Europa, convertida pelo grande missionário Ulfilas (Morreu em 381), abraçou a doutrina do Cristianismo Ariano que ensinava. Isto foi muitos séculos antes dos Ostrogodos, Visigodos, Burgúndios, Vândalos, Lombardos, e outros povos do norte Europeu terem finalmente se entregado à crença na Trindade, tornando-se eventualmente parte da Igreja Católica Romana. A história da Igreja e a história da doutrina revelam muitos crentes fiéis através de todos os vinte séculos da era Cristã que tem repudiado a teoria da trindade e insistido no ensino bíblico concernente à unidade de Deus.</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:100%;">TRINITARIANISMO NOS CREDOS</span></strong><br />Durante os anos seguintes à morte dos apóstolos, muitas pessoas diziam ser cristãs, mas não aceitavam os ensinos apostólicos. A fim de se determinar os verdadeiros crentes, cada Igreja local, listava certas doutrinas que os conversos cristãos deveriam crer. Estas listas de doutrinas e confissões de fé foram chamados de “credos” de ‘credo’ (Eu creio). Haviam tantos credos, quanto haviam Igrejas, muito possivelmente. O credo dos Apóstolos (Didakê), escrito muitos anos após a morte dos apóstolos e assim chamado, pois pretendia incorporar os ensinamentos apostólicos, foi formulado de vários credos de várias Igrejas locais. Foi escrito para que todas as Igrejas locais pudessem ter uma confissão de fé comum.<br />O credo dos apóstolos (gr. Didakê” - ensino) não inclui a doutrina da trindade. Embora sejam mencionados sentenças referentes a Deus, Jesus, e o poder de Deus, o Espírito, a doutrina da trindade não é nem mencionada e tão pouco ensinada.<br /></span></span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">1 - O Credo de Nicéia - Este é o primeiro Concílio a ensinar a trindade. O credo de Nicéia foi originalmente formulado pelo Concílio de Nicéia em 325 a.D. como segue:<br />”Acreditamos em Deus, o Pai, todo Poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis, e no Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, unigênito do Pai, o único, isto é, da essência do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus perfeito do Deus perfeito, gerado, não criado, sendo de uma substância com o Pai; por meio do qual, todas as coisas foram feitas, tanto na Terra como no céu; que por nós homens, e por nossa salvação, desceu e se fez carne, e foi feito homem; Ele padeceu, e no terceiro dia, levantou-se novamente, e ascendeu aos céus, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos; e no Espírito Santo. Mas aqueles que dizem:”Houve um tempo em que Ele não era”, e “Ele não era até que foi gerado” e, “Ele foi feito do nada”, ou “Ele é de outra substância” ou “essência”, ou “O Filho de Deus é criado”, ou “mutável” ou “alterável” - estes são condenados pela santa Igreja Católica Apostólica.” (Hodge, A.A.Opcit.,pp.115-116)<br /></span></span></div><p><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">2 - O Credo Niceno-constantinopolitano - O credo de Nicéia como foi formulado originalmente não é o credo que por esse nome é repetido nas Igrejas hoje. O credo original foi emendado no Concílio de Constantinopla, 381 a.D., e no Concílio de Toledo, Espanha, 589 a.D. O anátema do credo original foi omitido e a porção referente ao Espírito Santo foi aumentada. A Igreja Grega rejeitou este credo porque o mesmo ensinava que o Espírito procedia tanto do Pai como do Filho. A presente forma do Credo Niceno é a seguinte:<br />”Creio em Deus, o Pai, Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, e de todas as coisas, visíveis e invisíveis; e num Senhor, Jesus Cristo, o filho unigênito de Deus, gerado de Seu Pai antes de todos os mundos; Deus de Deus, luz da luz, Deus perfeito de Deus, gerado, mas não criado, sendo de uma única essência com o Pai, por intermédio de quem todas as coisas foram feitas; que por nós homens e por nossa salvação desceu dos céus, e fez-se carne pelo Espírito Santo, da Virgem Maria, e foi feito homem; foi crucificado também por nós, sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia, levantou-se novamente de acordo com as Escrituras; e ascendeu aos céus, e está assentado à direita de Deus Pai. E virá novamente em glória para julgar aos vivos e aos mortos; cujo reino não terá fim. E creio no Espírito Santo, Senhor e Doador da vida, que procede do Pai e do Filho, o qual juntamente com o Pai e o Filho é louvado e glorificado, que falou pelos profetas. E creio na Igreja Católica e Apostólica, reconheço um batismo para remissão dos pecados; e aguardo a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo porvir.”<br /></span></span></div><p><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">3 - O Credo Atanasiano - Este credo, que é considerado pelos trinitarianos como sendo a mais profunda exposição daquela doutrina que existe atualmente, é assim denominado em honra de Atanásio. Entretanto, Atanásio não escreveu este credo, pois foi escrito muitos séculos após sua morte. Primeiramente, este credo apareceu em Gaul, na escola de Agostinho por volta do sexto ou sétimo século. Enquanto lendo este credo, note as contradições berrantes que o mesmo contém:<br />1. Quem quer que seja salvo, antes de toda as coisas é necessário que retenha a fé católica.<br />2. A qual, a menos que seja mantida íntegra e imaculada por todos, será a razão sem dúvida alguma, pela qual estará perdido para todo o sempre.<br />3. Mas, esta é a fé católica: Que adoremos um Deus em trindade, e trindade em unidade.<br />4. Nem confundindo as Pessoas, nem dividindo as substâncias.<br />5. Pois, há uma pessoa do Pai, outra do Filho e outra do Espírito Santo.<br />6. Mas, a divindade do Pai, e do Filho e do Espírito Santo é uma só: a glória igual, a majestade co-eterna.<br />7. Tal como o Pai é, também são o Filho e o Espírito Santo.<br />8. O Pai não foi criado, tão pouco o Filho e o Espírito Santo.<br />9. O Pai é imensurável, o Filho é imensurável, o Espírito Santo é imensurável, como o Filho e o Espírito Santo.<br />10. O Pai é eterno, assim como o Filho e o Espírito Santo.<br />11. E, entretanto não existem três eternos, mas um eterno.<br />12. E também não existem três que não foram criados, nem três imensuráveis, mas um que não foi criado e um imensurável.<br />13. Assim, da mesma forma, o Pai é Todo-Poderoso, o Filho é Todo-Poderoso, e o Espírito Santo Todo-Poderoso.<br />14. E, entretanto, não existem três Todo-Poderosos, mas um Todo-Poderoso.<br />15. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus.<br />16. Entretanto não existem três deuses, mas um Deus.<br />17. Assim, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito Santo é Senhor.<br />18. E ainda assim não existem três Senhores, mas um Senhor.<br />19. Pois assim como somos compelidos pela verdade cristã reconhecer todas as Pessoas por Si como sendo Senhor e Deus.<br />20. Também somos proibidos pela religião católica de dizer que há três deuses ou três Senhores.<br />21. O Pai não foi originado de nada, nem criado, nem gerado.<br />22. O Filho é do Pai apenas não feito, não criado, mas, gerado.<br />23. O Espírito Santo é do Pai e do Filho, não feito, não criado, nem gerado, mas, procedente.<br />24. Portanto, há um Pai, não três Pais, um Filho, não três Filhos, um Espírito Santo, não três Espíritos Santos.<br />25. E nesta trindade, nenhum é antes ou depois de outro, nenhum é maior ou menor do que o outro.<br />26. Mas, todas as três Pessoas são co-eternas, juntas e co-iguais.<br />27. De modo que em todas as coisas, como dissemos antes, a Unidade na Trindade, e a Trindade na Unidade deve ser adorada.<br />28. Aquele que, portanto será salvo, deve refletir sobre a Trindade.<br />29. Além disso, é necessário para a salvação eterna, que creiamos também de maneira correta na encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo.<br />30. Então a fé correta é, que creiamos e confessamos que Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, é Deus e homem.<br />31. Deus da essência do Pai, gerado antes dos mundos; e Homem, segundo a essência de Sua mãe, nascido no mundo.<br />32. Deus perfeito; Homem perfeito, de alma racional e carne humana subsistente.<br />33. Igual ao Pai, no tocante à Sua natureza Divina, inferior ao Pai no tocante à Sua natureza humana.<br />34. E embora Ele seja Deus e Homem, ainda assim não são dois, mas um Cristo.<br />35. Um não pela conversão da Divindade em carne, mas pela ascensão da Humanidade para Deus (para o interior).<br />36. Um todos juntos não pela confusão da essência, mas pela unidade pessoal.<br />37. Pois assim como a alma racional e a carne racional é um homem, também Deus e Homem é um Cristo.<br />38. Que padeceu pela nossa salvação, desceu ao Hades, levantou-se dos mortos ao terceiro dia.<br />39. Ascendeu aos céus; está assentado à mão direita de Deus, o Pai Todo-Poderoso.<br />40. Donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.<br />41. Em cuja vinda, todos os homens devem levantar-se novamente com seus corpos.<br />42. E darão contas por suas próprias obras.<br />43. E aqueles que tiverem praticado o bem entrarão na vida eterna, mas, os que houverem operado o mal, para o fogo eterno. 44. Esta é a fé católica, a qual caso um homem não creia verdadeiramente e firmemente, não pode ser salvo.(Curtis,W.A.”A History of Creeds and Confessions of Faith”; Schaff, Philip. “Creeds of Christendom.”)</span></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#660000;">- continua -</span></strong></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-34623154109964205112010-02-24T17:18:00.003-03:002010-02-24T20:17:40.083-03:00TRINDADE - II<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:130%;color:#660000;">- continuação -</span></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:130%;">ARGUMENTOS TRINITARIANOS CONSIDERADOS<br /></span></strong><br />Vamos considerar os argumentos que os trinitarianos lançam mão para defender sua teoria. Eles admitem que a doutrina não está firmada na Bíblia, entretanto, se agarram a toda pequena frase nas Escrituras que possa ser usada de alguma forma para apoiar sua falsa doutrina.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br /><strong><span style="font-size:100%;">UM TEXTO ESPÚRIO</span></strong><br />O único verso na Bíblia que aparenta ensinar a trindade é I João 5:7, ” Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.” Geralmente é aceito entre os eruditos que este verso é espúrio, não sendo parte genuína da Bíblia, portanto, sem autoridade. Sendo, pois este verso forjado, já que não consta nos melhores manuscritos, presume-se que o mesmo foi inserido por algum escriba trinitariano durante a Idade Média. Hoje em dia, trinitarianos honestos não usam este verso no ensino de sua doutrina.Quase todas as versões e traduções modernas corretamente omitem as palavras deste verso. (Obs.”O Novo Testamento Grego Analítico”- Barbara & Timothy Friberg, baseado nos antigos códices da Sociedade Bíblica Americana, também omite o verso 7, exposto acima,de I João 5.)</div><div align="justify"> </div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span style="font-size:100%;"><strong>OCORRÊNCIA DE TRÊS PALAVRAS JUNTAS</strong> </span><br />Um dos principais argumentos usados pelos trinitarianos é o fato de que Deus, Jesus e o Espírito Santo são mencionados juntos em alguns versos. Dizem eles que isso prova a trindade. Isto não é verdade. O fato de que três palavras ocorrem na mesma sentença não é indicação em si mesmo que os fatores ou pessoas mencionadas são iguais ou até necessariamente relacionadas. Eis alguns versos usados por eles:<br />Mateus 3:16,17 - Batismo de Jesus<br />João 14:16 - A promessa do Consolador<br />Mateus 28:19 - A Grande Comissão<br />2 Coríntios 13:13 - Benção<br />1 Pedro 1:2º - Os Eleitos<br /><br />1. Mateus 3:16,17 - Este texto descreve eventos ligados ao batismo de Jesus. Após Jesus ter sido imergido no Rio Jordão, Deus enviou Seu poder, o Espírito, a Jesus e declarou que Ele era Seu Filho. Incluídos neste incidente estão Jesus, Deus e o Espírito de Deus. Isto, entretanto, não prova nem indica a trindade. O Espírito, que é o poder de Deus, desceu como pomba sobre Jesus batizado. Nada há em absoluto neste incidente que mostre que o Espírito é uma pessoa. Nada há aqui que sequer insinue a idéia de que Jesus, Deus e o Espírito são co-iguais e co-eternos. A subordinação do Filho a Seu Pai, além disso, é revelada pelo fato de que o Pai enviou o Espírito enquanto o Filho era quem o recebia. O Pai nos céus era quem falava. O Filho, saído da água, era quem o Pai reconhecera como Filho.<br /><br />2. João 14:16 - Jesus prometeu Seus discípulos que após Ele haver ascendido aos céus, Ele receberia o Consolador de Seu Pai, e então, enviá-lo-ia para eles. O Pai deu Seu poder a Jesus, por<br />Sua vez, Cristo deu Seu poder a Seus discípulos. Esta promessa cumpriu-se no dia de Pentecostes (Atos 2:33).Deus, Jesus e o Espírito são mencionados juntos aqui. Este fato, entretanto, não prova, nem insinua a trindade. Deus, Jesus, e o amor de Deus são mencionados juntos em diversos versos. Os mesmos argumentos usados pelos trinitarianos personificaria também o amor de Deus e o transformaria numa pessoa da Divindade. O mesmo se aplicaria à sabedoria de Deus e outros atributos. Os argumentos trinitarianos resultariam em tantas pessoas da Divindade quantos atributos houvessem na natureza Divina: isto é absurdo... O fato de que uma das habilidades ou atributos de Deus é usada em conexão com Deus e Seu Filho não é indicação de que uma trindade de pessoas é por este meio ensinada. O Pai somente é Deus. Jesus é o Filho de Deus, o Espírito Santo é o poder impessoal de Deus.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />3. Mateus 28:19 - Neste texto a palavra “nome” no original está no singular; esta palavra não se refere a um nome pessoal: designa simplesmente autoridade. “O Pai” não é o nome pessoal de Deus, é um título, pois Seu nome pessoal é YAHWEH. “O Filho” não é o nome pessoal de nosso Salvador, é também um título, pois Seu nome pessoal é Jesus. O Espírito é o poder de Deus, não é uma pessoa, portanto, não tem um nome pessoal.<br /><br />Observação:<br />Note o seguinte:<br />O Pai - Nome pessoal: YHWH<br /><br />O Filho - Nome pessoal: JESUS<br /><br />O Espírito - Nome:?<br /><br />- Por ser impessoal, o Espírito (poder de Deus) não tem nome próprio, pois quem jamais encontrou referência na Escritura sobre o nome do Espírito ?<br />- Pode ser dito que as palavras à versão inglesa “Holy Ghost” e Holy Spirit” (Espírito Santo) tem o mesmo significado. Ambas as palavras “ghost” e “spirit” são traduzidas do vocábulo grego “pneuma”, que significa “poder”. Os tradutores não podem ter razão válida para usarem a palavra “ghost” em vez de “spirit”.<br />Este texto (Mateus 28:19), registrando a Grande comissão evangelística de Cristo, autorizou os discípulos a irem a todo mundo e pregar o Evangelho. É similar a Marcos 16:15,16. No verso anterior a este texto, lemos; ”E chegando-se Jesus, falou-lhes dizendo: É me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mt.28:18). A palavra “poder” (Grego: exousia) aqui significa ‘autoridade’. Após ter recebido autoridade divina de Deus, Jesus autorizou Seus discípulos para irem e ensinarem todas as nações. Assim, quando os discípulos foram, ensinaram e batizaram, e eles assim o fizeram através da autoridade de que estavam investidos pelo Pai, que tinha dado toda autoridade para Seu Filho. Desta maneira, assim eles fizeram isso no “nome” ou autoridade recebida do Pai.<br />Os discípulos foram por todas as partes pregando e ensinando porque Jesus assim os tinha autorizado e instruído, para que assim agissem. Desta maneira, eles trabalharam no “nome” ou autoridade do Filho. O poder de Deus, o Espírito, foi concedido aos discípulos para que se operasse neles mudança de caráter e para que fosse possível a operação de milagres. Através dessas obras miraculosas do Espírito, Cristo estava “cooperando com eles (...) e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram”. (Marcos 16:20). O poder de Deus confirmou Sua mensagem através de milagres, revelando também que eles eram representantes de Deus e Jesus; assim os discípulos foram, ensinaram e batizaram “em nome de” ou com uma autoridade confirmada pela operação do poder de Deus, o Espírito Santo.<br />A autoridade recebida de Jesus e do Pai e revelada através do poder do Espírito foi uma autoridade divina, portanto, a palavra “nome” ou “autoridade” é singular. Nada há neste verso que ensine a trindade, como também nada que indique que o Espírito é uma pessoa ou que as três formam uma unidade composta de uma só substância e essência.</div><div align="justify"><br />4. II Coríntios 13:13 - Esta é outra escritura na qual o Pai, Jesus, e o Espírito Santo são mencionados juntamente. Os trinitarianos afirmam que o Pai é sempre o primeiro, o Filho sempre o segundo, e o Espírito sempre o terceiro. Os apóstolos, entretanto, parecem jamais ter ouvido sobre a regra trinitária. Em muitos versos, o assunto da discussão exige que Jesus seja mencionado no texto antes de Deus. Na maioria dos textos do Novo Testamento onde Jesus e o Pai são mencionados juntos, o Espírito não é mencionado de forma alguma. É interessante notar que neste verso Jesus é mencionado primeiro, Deus é mencionado em segundo, e o Espírito em último. Neste verso, Jesus e Deus são representados como pessoas. O Espírito é revelado como o poder de Deus. Paulo não ensinou a trindade nesta bela bênção. Ele orou para que a graça divina, amor e comunhão estivessem com os Coríntios. Ele desejava que estes experimentassem os benefícios da graça de Cristo. Ele também desejava que os crentes de Corinto entrassem nas bençãos resultantes do amor de Deus, assim como, desfrutar da comunhão espiritual com Deus, Seu Filho, e irmãos que é feita possível através da operação do poder de Deus, o Espírito Santo.<br /><br /><strong>IMPORTANTE</strong>: Note que Paulo mencionou a comunhão do Espírito Santo, não a comunhão com o Espírito Santo. Os crentes tem comunhão com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo (ver I João 1:3-7) porque o Pai e o Filho são pessoas, ao passo que os crentes não podem ter comunhão com o Espírito, pois este não é uma pessoa. Na verdade, os Cristãos experimentam comunhão do Espírito, mas não com o Espírito.<br />Portanto, notamos que esta benção de Paulo na realidade não ensina de modo algum a falsa doutrina da trindade.<br />O fato de que Pedro, Tiago e João são mencionados juntos repetitivamente na Bíblia não indica que eles formam uma trindade. Por que deveria isto ser mais verdade porque Deus, Jesus e o poder de Deus aparecem mencionados no mesmo verso ? Outras Escrituras usadas de modo errôneo no mesmo intuito pelos trinitarianos são:Gn.19:24; Nm.27:18; Sal.51:11; Isa.34:16; 40:13; 48:16; Oséias 1:7; Ageu 2:4-5l; I Cor.12:4-6; I Ped.3:18; Apoc.1:4-6.<br /><br /><strong><span style="font-size:100%;">FRASES REPETIDAS TRÊS VEZES</span><br /></strong>Outro grupo de Escrituras nas quais os trinitarianos tentam ler sua doutrina inclue aqueles versos onde uma certa frase é repetida três vezes. Estes textos quando usados erroneamente deste modo, estão relacionados abaixo:<br />Isaías 6:3 - Santo, Santo, Santo<br />Apocalipse 4:8 - Santo, Santo, Santo<br />Números 6:24-26 - O Senhor, o Senhor, o Senhor<br /><br />1. Isaías 6:3 - O Serafim adora a Deus clamando um ao outro: ”Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos Exércitos: a terra toda está cheia de Sua glória.” O fato de que o atributo divino da santidade é repetida três vezes na adoração do Serafim, não indica que alguma referência é feita a três pessoas de uma trindade assentadas sobre um trono. A palavra “Santo” é repetida três vezes para dar ênfase.<br />*Obs.: Hollenberg & Budde em sua “Gramática Elementar da Língua Hebraica” ensinam que a forma repetida de um adjetivo em Hebraico além de lhe comunicar Ênfase, também serve como superlativo absoluto, passando “Santo, Santo, Santo” a ser entendido como “Santíssimo”.<br />Repetição para Ênfase é uma prática comum entre os escritores da Bíblia. Note os seguidores exemplos: “Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor.” (Jer.22:29) Terá Jeremias ensinado uma trindade de terras? Certamente que não.”Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e ela não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele darei.” (Ezequiel 21:27).<br />Deus declarou que o reino de Israel seria suspenso e o trono de Davi seria posto ao revés. Este permaneceria em efeito até que o Messias viesse para reinar como rei. Neste texto a palavra “ao revés” é repetida três vezes para Ênfase.</div><div align="justify"><br />2. Apocalipse 4:8 - Este verso é similar a Isaías 6:3. Aqui os quatro seres viventes “não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: “Santo, Santo, Santo” Senhor Deus Todo-Poderoso, que era, e é, e que há de vir.” O contexto deste verso nos mostra que estas palavras foram dirigidas somente ao Pai. Embora seja verdade de que o Filho é Santo e que o poder de Deus é Santo, as palavras de adoração deste texto são endereçadas ao Pai apenas. O Filho não é incluído aqui.<br />O contexto descreve Deus assentado sobre Seu trono no Céu tendo nas mãos um livro selado com sete selos. (Apoc.5:1). Um anjo forte inquire por alguém que possa vir e abrir o livro (Apoc5:2-4). Finalmente após tornar-se claro que ninguém mais era digno, Jesus é descrito como o Cordeiro que vem e toma o livro da mão direita de Deus (Apoc.5:5-7). Jesus não era aquele que Se assentava sobre o trono, nem parte d’Ele. Aquele que se Assentava no trono não era uma trindade.<br />Em Apocalipse 4:2-3, notamos que “um” estava assentado sobre o trono. Esta pessoa única era o Pai, o Criador. Era Ele que estava assentado sobre o trono a quem as quatro criaturas viventes adoravam com as palavras: “Santo, Santo, Santo.” Este texto, assim como Isaías 6:3 absolutamente não apóia a falsa doutrina da trindade.</div><div align="justify"><br />3- Números 6:24-26 - ”O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça o Seu rosto resplandecer sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o Seu rosto, e te dê a paz.” As palavras “o Senhor” são usadas como o sujeito de três sentenças consecutivas. Este fato, entretanto, não é prova que a trindade é indicada. Nesta benção sacerdotal, Aarão referiu-se à apenas uma pessoa, o Senhor Deus de Israel. No verso seguinte, Deus fala de si mesmo, no singular, ”Assim porão o Meu nome sobre os filhos de Israel, e Eu os abençoarei.” (Num6:27)<br /><br />”Os próprios Judeus severamente ressentem-se da imputação de que suas Escrituras contém alguma prova ou até mesmo intimação da doutrina da trindade ortodoxa, e Jesus e os Judeus nunca diferiram sobre este assunto, ambos mantendo de que Deus é único, e de que esta é a maior verdade revelada para o homem.” (Gifford, Ezra D. “The True God, the true Christ, the true Holy Spirit.- San Diego, Califórnia, 1912, pp.44-45)<br />*Obs.: Em Números 6:24-26, a palavra traduzida por “Senhor” é o nome próprio de Deus, o Pai Eterno, isto é”Yahweh” o que indica claramente que a passagem refere-se somente a Ele, o que é confirmado no verso 27.<br /><br /><strong><span style="font-size:100%;">A PALAVRA PLURAL HEBRAICA</span></strong><br />A palavra hebraica mais comum e usada para designar Deus no Velho Testamento é ”Elohim”, sendo um substantivo plural. “No princípio, criou Deus o céu e a terra.” (Gen.1:1). “Elohim” não é nome pessoal de Deus; simplesmente refere-se à Sua Divindade, Sua posição em relação às criaturas, significando originalmente “O Forte”. Esta palavra plural hebraica é usada 2470 vezes no Antigo Testamento. É aplicado a homens que exercitam autoridade, a anjos, e para os muitos deuses do paganismo, como também para o único Deus verdadeiro. Quando aplicado ao verdadeiro e único Deus, “Elohim” geralmente é associado com verbos singulares, como também adjetivos e advérbios. Por exemplo, a palavra hebraica para “criou” em Gênesis 1:1 “bara” é singular. Elohim, designando o verdadeiro e único Deus, não indica uma pluralidade de deuses ou pluralidade de pessoas numa substância, isto é: politeísmo / triteísmo ou trinitarianismo.<br />Se o substantivo plural “Elohim” fizesse referência a uma pluralidade de pessoas ou pluralidade de deuses quando usado em referência ao único Deus verdadeiro, Ele sempre seria identificado por esta palavra plural, pensamos, entretanto, que este não é o caso. A forma singular “Eloah” também é usada em referência a Deus. Isto é especialmente verdade nos Livros Poéticos do Antigo Testamento. Quarenta e uma das quarenta e seis ocorrências de ELOAH, encontram-se no Livro de Jó. Os escritores do Antigo Testamento usaram a palavra Elohim para designar o único Deus verdadeiro, mostrando Sua infinita superioridade em relação às divindades politeístas e indicando Sua singular existência.<br />A pluralidade de atributos e poderes que o politeísmo distribui entre muitas divindades finitas, pertencem à Pessoa Infinita, o Deus verdadeiro. Divindades pagãs são não-existentes. Adoração, reverência, e sacrifícios prestados a esses deuses são mal-direcionados.O louvor total, obediência, e amor da raça humana pertencem ao único infinito Deus. Este Ser Infinito declarou, “Eu sou o Senhor (Yahweh) teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.” (Ex.20:2,3).<br />O Plural de majestade - Quando usado em referência ao único Deus verdadeiro, o substantivo plural hebraico Elohim denota majestade, excelência, superioridade. Refere-se à infinita plenitude de Deus e ilimitada grandeza; designa mais pluralidade quantitativa do que numérica, refere-se mais a quanto (intensidade), do que a quantos (quantidade). O uso de substantivos plurais e pronomes em referência à pessoa de Deus é comumente conhecido como “plural de majestade”. Este pensamento é substanciado nas seguintes citações:<br />Numa nota sobre Gênesis 1:1, Joseph Bryant Rotherham faz as seguintes observações:<br />”Deveria ser cuidadosamente observado que, embora Elohim seja plural na forma, todavia quando, como aqui, está construído com um verbo no singular, naturalmente é singular em sentido; especialmente por que o “plural de qualidade” ou “excelência” é abundante na língua hebraica em casos onde a referência é inegavelmente a alguma coisa que deve ser compreendida em número singular.” (Rotherham, Joseph Bryant. “The Emphasized Bible”. Londres: H.R. Allenson, 1901. Vol. 1. p. 33)<br />Louis Berkhof, presidente do seminário Teológico Calvinista, faz a seguinte observação concernente à palavra Elohim:<br />“O nome raramente ocorre no singular, exceto em poesia. O plural deve ser considerado como intensivo, e, portanto, serve para indicar plenitude de poder.” (Op. cit. p. 48)<br />O doutor William Smith da Universidade de Londres, um século atrás, foi descrito como o “mais eminente lexicógrafo do mundo de língua Inglesa.” A seguinte afirmação encontra-se no Dicionário Bíblico que o doutor Smith editou:<br />”A forma plural Elohim tem dado origem a muita discussão. A idéia fantasiosa de que se refere à trindade de pessoas na Divindade, dificilmente encontra agora algum partidário entre eruditos. Ou é o que os gramáticos chamam “plural de majestade” ou então denota a plenitude da força divina, a soma de poderes revelados por Deus. (Smith, William. “A Dictionary of the Bible” Philadelphia: American Baptist Publication Society, 1863, pg. 216).<br />Embora sendo trinitariano, Dr. Augustus H. Strong mostra que a palavra Elohim frequentemente adquire a significado singular:<br />”Pensou-se uma vez que o estilo real de linguagem era um costume de um tempo posterior a Moisés. O Faraó não o usa. Em Gênesis 41:41-44, ele diz: “Te tenho posto sobre toda a terra do Egito...eu sou Faraó.” Mas investigações posteriores parecem provar que o plural para Deus foi usado pelos Cananitas antes da ocupação hebraica: o Faraó é chamado “meus deuses” ou “meu deus”, indiferentemente. A palavra “Senhor” é geralmente encontrada no plural no Antigo Testamento. (cf. Gênesis 24:9, 51; 39:19; 40:1). O plural dá expressão ao sentido de temor, significa magnitude ou plenitude. Os hebreus tinham muitas formas plurais, onde deveríamos usar o singular.<br />Ex: “MÀ-YIM” (água x águas) = água.<br />“SHAMAYIM” (Céus) = céu. (Op. cit. pp. 318-319)<br />Strong cita Gustav Friedrich Oehler, “Old Testament Theology”, como chamado Elohim um plural quantitativo, significando grandeza ilimitada. (Ibidem, 318).</div><div align="justify"><br /><strong><span style="font-size:100%;">PRONOMES PESSOAIS PLURAIS</span></strong><br />Existem quatro escrituras no Antigo Testamento onde pronomes pessoais plurais são usados em referência a Deus. Os trinitarianos afirmam que isto ensina sua teoria. Isto não é verdade. De maneira nenhuma estes quatro textos ensinam que existe uma pluralidade de pessoas em Deus. Os quatros textos em questão são os seguintes:<br />Gênesis 1:26 - Façamos o homem à nossa imagem.<br />Gênesis 3:22 - O homem é como um de nós.<br />Gênesis 11:7 - Desçamos e confundamos<br />Isaías 6:8 - Quem ir por nós?<br /><br />Os pronomes pessoais plurais nestes versos referem-se a um Deus singular. Isto está claro pelo fato de que pronomes singulares são usados no contexto em referência a Deus. Em Gênesis 1:26, Deus disse, “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” No verso seguinte, entretanto, lemos: “E criou Deus o homem à Sua (Dele) imagem; à imagem de Deus os criou; macho e fêmea os criou.”<br />(*Obs: Note acima os verbos no singular, como também os pronomes.)<br />Em Isaías 6:8, lemos, ”Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” Note que o Senhor disse: “A quem enviarei...?” - Deus falou de si mesmo no singular.<br />Em todo o restante da Bíblia, exceto estes quatros textos, Deus é designado por pronomes singulares.<br />Quando falando de si mesmo, Deus diz: “Eu, Meu, Mim.” Quando homens falam à respeito de Deus, dizem: “Ele, dEle, Lhe.” - Caso os pronomes plurais destes textos fizessem referência a uma pluralidade de pessoas dentro de Deus, porque então não é Deus, sempre designado por pronomes plurais? Além do mais, se estes pronomes plurais denotassem realmente pluralidade em Deus, não haveria absolutamente nada que revelasse quantos haveriam naquela pluralidade, se seriam dois, três, dez, ou mesmo mil. Aplicar pluralidade a Deus resultaria em Politeísmo, mas não trinitarianismo.<br />Estes pronomes plurais, como o substantivo plural ELOHIM, referem-se ao “plural de majestade”. Deus é representado como dizendo: “Façamos” em vez de dizer: “Vou fazer” como uma indicação de Sua glória e grandeza.<br />O Dr. William Evans, embora trinitariano, escreveu o seguinte:<br />“Alguns diriam que o “Façamos” em Gênesis 1:26 - “Façamos o homem,” refere-se a Deus consultando Seus anjos, com os quais Ele toma conselho antes de executar algo de importância. Mas, Isaías 40:14, diz: “Com quem tomou conselho?” mostra então, que não é este o caso; e Gênesis 1:27 contradiz esta idéia, pois repete a frase: “ à imagem de Deus”, não à imagem de anjos; também que Deus criou o homem à Sua própria imagem, à imagem de Deus (não anjos) o criou.” O “Façamos” de Gênesis 1:26, portanto, é devidamente compreendido como plural de majestade, como indicando a dignidade e majestade d’Aquele que fala. A tradução apropriada deste verso não deveria ser “Façamos”, mas “Faremos”, indicando mais a linguagem de “resolução” do que de “consulta”.<br />(Evans, William “The Gospel Doctrines of the Bible” - Chicago: Moody Press, 1939, pg. 27).</div><div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;color:#660000;">- continua -</span></strong></span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-36355630909607236872010-02-24T17:15:00.004-03:002010-02-24T20:18:41.737-03:00TRINDADE - III<div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#660000;">- continuação -</span></strong></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;">CONTRA - TRINITARIANISMO</span></strong><br /><br />A trindade como mencionamos previamente, é baseada sobre três propostas. É como uma mesa construída sobre três pernas. Caso uma das pernas seja removida, a mesa por inteiro cairá. As três propostas sobre as quais a trindade está construída são:</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(1) A unidade composta de Deus.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(2) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(3) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Em caso de fracasso em se provar qualquer uma destas três propostas, isto causará o colapso desta falsa teoria.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Para refutar a trindade, portanto, precisa-se estabelecer apenas um dos três fatos verdadeiros seguintes:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(1) A unidade de Deus não é composta.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(2) Jesus não é Deus.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(3) O Espírito não é uma pessoa.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Nas três próximas seções, planejamos considerar estes três fatos.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;">DEUS - O PAI </span><br /></strong>Existe apenas uma pessoa que é Deus. Ele é a fonte e o Dominador do universo. Ele é o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. A unidade de Deus é simples, não composta.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">1 - Um Deus significa uma pessoa - Deus é único. Ele é Individual e Singular, uma unidade, um único Ser. Vejamos agora uma pequena listagem que ensina que Deus é único.<br />Jesus fez referência à Seu Pai como “o único Deus verdadeiro” (João17:3). Moisés declarou: ”Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é um único Senhor.” (Deut. 6:4). Paulo escreveu: ”Para nós há um só Deus, o Pai.” (I Cor. 8:6).</span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Há um Deus (gr. “heis” - heb. echad”). Deus é singular, só, único, à parte. Ele é o único Deus (gr. “monos” - heb. “bad”). Todos os “outros” estão excluídos. Nada mais há, nenhum outro. Ele é uma pessoa única. Além d’Ele nenhum outro há. Todas estas palavras denotam unidade simples; A respeito da palavra “echad” (único, um) R. H. Judd escreveu:<br />“Esta palavra hebraica “echad” ocorre aproximadamente quinhentas vezes no Antigo Testamento, e nem um exemplo sequer pode ser produzido onde a palavra em qualquer sentido perde seu valor numérico; nem pode ser negado que esta é à base da qual todos os outros numerais tem ser valor; é verdade que temos tais palavras como “nação”, “grupo”, “assembléia”, mas quando falamos de “uma nação” como contra duas ou mais nações, absolutamente não há alteração do valor numérico do numeral.<br />(Judd, R. H. “One God: The God of The Ages”. Oregon, Illinois: National Bible Institution, 1949, pp. 28, 30)</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Sobre a questão da unidade simples de Deus, citamos o seguinte do famoso Catecismo Racoviano:<br />“Prova-me que na única essência de Deus há somente uma Pessoa...De princípio já podemos notar que a essência de Deus é única não em tipo, mas em número, pelo que não pode de modo algum conter uma pluralidade de pessoas, já que uma pessoa é nada mais do que uma essência inteligente individual. Então, onde quer que existam três pessoas numéricas, devem ser reconhecidas da mesma maneira, três essências individuais; pois, no mesmo sentido em que é afirmado que há uma essência numérica; também deve ser considerado que há apenas uma pessoa numérica.” (The Racovian Cathecism, Seção III, cap. 1.)<br /><br />2 - Pronomes Pessoais Singulares - O fato de que pronomes pessoais singulares são usados em referência a Deus é excelente testemunho da unidade Simples de Deus.<br />”Às dezenas, ás centenas, de fato aos milhares, os pronomes da Bíblia em relação a Deus permanecem como faróis em cada página do Gênesis ao Apocalipse, nos revelando a singularidade pessoal, literal e individual de Deus com uma clareza tal, que nenhum trinitariano, nem qualquer outro argumento pode negar com sucesso. “Eu, Mim, Meu” e “Ele, Dele, Ele mesmo”, “Tu, Ti, Teu”, jamais foi e nunca será corretamente aplicado a mais do que uma personalidade individual; tais palavras levam consigo, uma dignidade e uma certeza que não pode ser expressa nem por um nome (de doutrina) ou de qualquer outro método.” (Judd, R. H. Op. cit. p.32)</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">3 - Esta única Pessoa é o Pai - O testemunho da Bíblia é que existe uma única Pessoa que é Deus. Quem então é esta Pessoa? Ele é o Pai. Numerosos textos Bíblicos identificam o único Deus como o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Algumas destas Escrituras são as seguintes:<br /><br />João 17:3 “... a Ti só, por único Deus verdadeiro...”<br />Romanos 15:6 “...glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor...”<br />I Cor. 8:6 “...para nós, há um só Deus, o Pai...”<br />I Cor. 15:24 “...a Deus, o Pai.”<br />II Cor. 1:3 “...o Deus e Pai de nosso Senhor...”<br />Efésios 1:17 “...O Deus de nosso Senhor Jesus Cristo...”<br />Efésios 4:6 “...Um só Deus e Pai de todos...”<br />I Tess. 3:13 “...Nosso Deus e Pai...”<br />Tiago 3:9 “...a Deus e Pai...”<br />II João 3 “...de parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai.”<br /><br />A unidade de Deus não é composta. Um Deus significa uma pessoa. Esta única pessoa é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#660000;">- continua -</span></strong></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-23487408110437797362010-02-24T17:05:00.005-03:002010-02-24T20:21:11.311-03:00TRINDADE - IV<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#660000;"><strong>- continuação -</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;">JESUS NÃO É DEUS</span></strong><br />1 - Somente uma única pessoa é Deus - Jesus não é Deus porque há somente uma pessoa que é Deus. Essa pessoa única tem sido identificada com o Pai. Jesus portanto, não pode ser também Deus. Não há outra pessoa que possa ser Deus no mesmo sentido em que o Pai é Deus. “Para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo, e para quem nós vivemos.” (I Cor. 8:6). “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e por todos, e em todos.” (Efésios 4:6). Jesus é divino, mas não divindade. Ele é o divino Filho de Deus, mas, não é a divindade, o Ser Supremo.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">2 - Jesus como mediador não pode ser o próprio Deus - “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” (I Tim. 2:5). Jesus é Mediador entre Deus e os homens, portanto, não é Ele o próprio Deus. Se o próprio Jesus fosse Deus e igual a Deus, como os trinitarianos declaram, Ele não estaria numa posição para servir como Mediador; pois como Mediador, alguém deve ser a terceira parte; pois caso Cristo sendo Deus ou igual a Deus, seria uma das duas partes, e não teria condições de ministrar como Mediador entre os dois - Deus e o homem. (Gal. 3:20).<br />O fato de que Jesus é um Mediador anula a possibilidade de que Ele seja parte de uma trindade. Jesus insistiu que Ele e Seu Pai não são idênticos. Ele e Seu Pai são de personalidades separadas, essência e ser. Ele declarou que Ele e Seu Pai constituem duas testemunhas separadas: ”E na vossa Lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai que me enviou.” (João 8:17-18).</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">3 - Jesus é o Filho de Deus - Jesus em Si mesmo não é Deus, nem parte de um Deus triúno pois Ele é o Filho de Deus. Ele não pode ser Deus e Filho de Deus ao mesmo tempo. O Pai e o Filho não são nem iguais, nem idênticos. O Pai vivia antes do Filho; o Filho recebeu Sua vida do Pai; o Pai é maior do que o Filho. Jesus foi gerado de Seu Pai e nascido de Maria; Ele é o Filho do Deus vivo. O Novo Testamento está repleto de escrituras afirmando que Jesus é o Filho de Deus</span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">4 - Deus é o Deus de Jesus - Jesus reconheceu o Pai, o único Deus verdadeiro, como seu Deus. Jesus jamais reivindicou Ele próprio ser Deus; não pretendia ser igual a Deus. Ele sempre se referiu ao Pai como sendo superior a Ele, Seu Deus. Nas seguintes Escrituras, Jesus faz referência ao Pai como Seu Deus, ou Deus é descrito como o Deus de Jesus.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">João 20:17 “Meu Deus e vosso Deus”<br />Apocalipse 3:12 “Meu Deus / meu Deus / meu Deus”<br />Mateus 27:46 “Deus meu, Deus meu...”<br />Marcos 15:34 “Deus meu, Deus meu...”<br />Salmo 22:1 “Deus meu, Deus meu...’’<br />II Cor. 11:31 “O Deus e Pai de Nosso Senhor...”<br />Efésios 1:3 “O Deus e Pai de Nosso Senhor...”<br />Efésios 1:7 “O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo...”<br />I Pedro 1:3 “O Deus e Pai de Nosso Senhor...”<br />Hebreus 1:8-9 “Deus...O Teu Deus Te ungiu...”<br />Salmo 45:6-7 “Deus...O Teu Deus Te ungiu...”<br />Apocalipse 1:6 “...para Seu Deus...” (R.S.V.)<br />II Cor. 1:3 “Deus e Pai de Nosso Senhor...”</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">5 - Jesus orou ao Seu Deus, o Pai - Jesus revelou que Ele próprio não era Deus, quando orou a Seu Pai como Deus. Caso Jesus fosse igual a Deus, porque orou Ele então a Deus? Os trinitarianos afirmam que Deus, Jesus, e o Espírito todos tem uma mesma inteligência e um propósito; caso Jesus e Deus compartilhassem um propósito, o poder de decisão, pareceria zombaria para uma pessoa de uma trindade orar a uma outra pessoa de uma trindade. Jesus mostrou ser inferior à Seu Pai, e que somente Seu Pai é Deus pelo fato de que Cristo orou para Ele.<br /><br />Hebreus 5:7-8 - Ofereceu orações a Deus.<br />Lucas 6:12 - A noite toda em oração a Deus.<br />Mateus 11:25 - ó Pai, Senhor do céu e da terra.<br />João 17:1 - Pai, é chegada à hora.<br />Mateus 26:38,42 - Meu Pai, se é possível...<br /><br />6 - Jesus é inferior a Deus - Jesus ocupa a mais exaltada posição no universo, junto a Deus. Jesus não é igual à Seu Pai, pois o Pai é maior do que o Filho, e este, por sua vez, é inferior à Seu Pai. Jesus, portanto, não é Deus. Reconhecer este fato, não quer dizer que não estejamos dando a glória devida à Cristo: é simplesmente o reconhecimento da verdadeira relação entre o Pai e Seu Filho. Jesus declarou: “Meu Pai é maior do que Eu.” (João 14:28). Quando Jesus disse; “Eu e o Pai somos um” (João 10:30), Ele não ensinou que Ele e Seu Pai eram um em essência ou ser (como os trinitarianos afirmam) ou um em pessoa (como os Sabelios ensinam). Ele referiu-se à unidade de propósito e perfeita concordância que existe entre Ele próprio e Seu Pai. Jesus orou para que esta mesma unidade tornasse possível entre Seus seguidores. (João 17:11,21-23). Jesus sempre reconheceu que Seu Pai é maior do que Ele. Isto claramente expõe o fato de que Jesus não pode ser parte então, de um Deus triúno.<br /><br />João 14:28 - O Pai é maior da que Eu.<br />João 10:29 - Meu Pai...é maior do que todos.<br />I Cor. 11:3 - A cabeça de Cristo é Deus.<br />I Cor. 3:23 - Cristo é de Deus.<br />Mateus 20:23 - Não me pertence dá-lo(...)mas, à Meu Pai.<br />I Cor. 15:24-28 - O próprio Filho sujeitou-se ao Pai.<br /><br />Depois de haver sido completada a soberania redentora de Cristo e Deus haja posto todos os inimigos debaixo de Seus pés, Jesus continuará a ser sujeito a Deus. Deus será supremo; será tudo em todos: “Porque todas as coisas sujeitou debaixo de Seus pés. Mas quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o Filho mesmo se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.” (I Cor. 15:24-28) Jesus viveu como o Servo de Deus. Ele rendeu perfeita obediência à Seu Pai, sempre fazendo aquilo que agradava a Deus, mostrando assim, que Ele reconhecia ser inferior a Deus.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Zacarias 3:8 - Meu servo, o Renovo.<br />Mateus 12:18 - Eis aqui o Meu Servo.<br />Filipenses 2:7-8 - A forma de um Servo.<br />Hebreus 10:7,9 - Eis aqui venho para fazer a Tua vontade.<br />João 4:34 - Fazer a vontade d’Aquele que me enviou.<br />João 5:30 - Busco (...) à vontade do Pai que Me enviou.<br />João 6:38 - Não para fazer minha própria vontade.<br />João 8:29 - Eu faço sempre o que Lhe agrada<br />Lucas 22:42 - Não se faça a minha vontade, mas a Tua.<br />Romanos 5:19 - Pela obediência de um.<br /><br />7 - Jesus é inferior a Deus em atributos - O Novo Testamento revela Jesus Cristo como inferior a Deus em atributos. Esta é uma indicação definitiva de que Jesus em si mesmo não é Deus; não é nem igual ou idêntico ao Pai, tão pouco parte de um Deus triúno. Deus é infinito e perfeito em todos os Seus atributos. Em todas estas coisas, Deus é imutável; Sua perfeição infinita não pode nem aumentar, tão pouco diminuir. O que Ele Tem sido, sempre será. Jesus demonstrou Ele mesmo ser inferior a Deus em Seus atributos.<br />Inferior em conhecimento - Deus é onisciente; é perfeito em conhecimento. “Conhecidas de Deus são todas as Suas obras desde o começo do mundo.” Seus conhecimentos são infinitos, eternos e completos. Jesus, por outro lado, não era onisciente. Jesus “crescia em sabedoria” (Lucas 2:52). Se Jesus era Deus com conhecimento infinito, como poderia Ele ter “crescido em sabedoria”? O conhecimento de Deus é nem adquirido nem derivado: Origina-se com Ele mesmo. “...que conselheiro o ensinou?” (Isaías 40:13). Por outro lado, Jesus recebeu Seu conhecimento de Deus. (João 8:28). O conhecimento de Deus inclue todas as coisas, presentes, passadas, e futuras; Ele conhece todas as coisas. Jesus, por outro lado, era limitado em conhecimento com relação à data de Sua volta. (Marcos 13:32). Jesus não era Deus.<br />Lucas 2:52 - Jesus crescia em sabedoria.<br />João 5:19 - O que Ele vê o Pai fazer.<br />João 8:28 - Como o Pai me ensinou.<br />Marcos 13:32 - Não sabe a data de Sua volta.<br />Atos 1:7 - Na autoridade do Pai.<br /><br />Inferior em poder - Deus é onipotente. Ele é Todo-Poderoso; tem poder infinito. “Com Deus todas as coisas são possíveis.” O poder de Deus originou-se d’Ele próprio. Através de seu poder, Deus executa todas as Suas obras. Jesus por outro lado, não era onipotente. O poder que Cristo exercia quando operava milagres era recebido de Deus. Ele disse: “O Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma.” (João 5:19). O poder que Cristo usa para realizar Sua obra na Igreja hoje, e o qual Ele usará para governar a terra em Seu reino futuro foi recebido de Deus. O poder de Deus originou-se de Si mesmo; Jesus recebeu poder de Deus. Jesus não é Deus.<br />João 5:19 - O Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma.<br />João 5:30 - Eu não posso de Mim mesmo fazer coisa alguma.<br />João 8:28 - Nada faço por Mim mesmo.<br /><br />Inferior em vida - Deus sempre existiu. Nunca houve um tempo no qual Deus não existisse. Deus não somente viverá para sempre no futuro, mas também viveu eternamente no passado. A vida de Deus foi sem começo. A vida de Cristo, por outro lado, teve um começo definido; houve um tempo, em que Jesus não existia; Ele viverá por toda eternidade no futuro, mas não viveu por toda a eternidade no passado. Jesus é inferior a Deus, com relação à idade e extensão anterior de vida.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Deus é a fonte de toda a vida. Sua existência derivou-se de nada; Possui vida em Si mesmo. Jesus, ao contrário, recebeu vida de Deus. Se não fosse por Deus, Jesus jamais teria existido; Jesus foi gerado do Pai, Sua vida foi portanto, derivada de Deus. O poder de Deus fez com que Maria concebesse e desse à luz a um filho. Se não fosse pelo santo poder de Deus, Jesus jamais teria nascido. “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; pelo que também o Santo que de ti há de nascer será chamado Filho de Deus.” (Lucas 1:35). Jesus disse, “O Pai que vive Me enviou, e Eu vivo pelo Pai.”(João 6:57).<br />Jesus também recebeu vida ressurreta do Pai. Deus levantou Jesus dos mortos através de Seu poder, o Espírito. (Atos 10:40; 13:30; Rom.10:9). Jesus voluntariamente entregou Sua vida como um sacrifício. Ele tinha autoridade para entregá-la e tornar a tomá-la novamente (João 10:17-18). Jesus não ressurgiu dos mortos por Si mesmo. Ele foi levantado da morte através do poder de Deus, pois Ele é a fonte de toda a vida; Jesus recebeu a vida de Deus, portanto, Jesus não é Deus.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Deus não pode morrer - Deus é imortal, e não pode estar sujeito à morte; sempre foi e será imortal, pois é impossível que Ele morra. Jesus, ao contrário, nasceu mortal, pois é sabido que experimentou a morte. Jesus tinha as características de um homem mortal. Ele experimentou: fome (Mat. 4:2), sede (João 19:28), cansaço (João 4:6), tentação (Mat. 4:1), e sofrimento (Luc.24:46). Jesus morreu (João 19:33 I Cor. 15:3). Deus não pode morrer, mas, Jesus morreu. Jesus não é Deus. Jesus tornou-se imortal quando Deus o levantou da sepultura, assim sendo, recebeu imortalidade de Deus; com isso, sabemos que Jesus jamais pode morrer novamente (Rom. 6:9). Quando Jesus voltar, todos os verdadeiros crentes serão feitos imortais como Ele. (I Cor. 15:52-53 - Filipenses 3:20-21).</span></span></div><span style="font-size:85%;"><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">8 - Atributos e Posições Divinas recebidas de Deus - Alguns acham que Jesus deve ser Deus porque Ele exerce certa autoridade divina, e revela certos atributos divinos. Exaltado à mão direita de Deus, Jesus recebeu autoridade e poder divinos de Deus. Isto entretanto, não prova que Jesus é igual a Deus, o próprio Deus, nem uma parte de Deus.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O fato que Jesus foi exaltado pelo Pai mostra que Ele é maior que Jesus. O fato de que Jesus recebe posição e obras divinas mostra que Ele é inferior a Deus. Hoje, Jesus tem sido exaltado a mais alta posição no universo, segundo apenas pelo próprio Deus.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Autoridade recebida de Deus - Jesus disse, “Todo o poder (autoridade) me é dado no céu e na terra” (Mat. 28:18). Jesus sempre entendeu que Seu Pai era superior a Ele em autoridade. Ele viveu em perfeita obediência a Deus. Após Sua ressurreição, Jesus recebeu autoridade divina de Deus. A autoridade de Deus é derivada do nada; é originária do próprio Deus. Deus é maior do que Jesus; Jesus é inferior à Deus; Jesus não é Deus.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Reinado recebido de Deus - Jesus é designado Rei dos Reis. Deus sempre tem sido designado Rei do universo; Jesus recebeu Sua autoridade real de Deus. A base do reinado de Cristo é o fato de que Ele é o Filho de Davi (Lucas 1:31- 33) e também o Filho de Deus (Salmo 2:6-9 e Daniel :14). Jesus não tornou-se Filho de Davi e Filho de Deus até que tivesse nascido de Maria.<br /><br />Obra de Julgamento - Deus autorizou Jesus a ser o juiz da humanidade. Deus entregou o julgamento à Seu Filho. Deus julgará a humanidade através da obra de Cristo, o juiz. Jesus recebeu esta posição e obra de Deus. (João 5:22,27 - Atos 10:42; - 17:31). O fato de que Jesus recebeu esta prerrogativa de Seu Pai, indica que o Pai é superior a Ele. Jesus não é Deus.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Sua presença Invisível - Embora Jesus esteja nos céus, Ele pode estar presente em todos os lugares com Seus seguidores. Ele disse: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mat. 28:20). Jesus pode fazer isso através do poder de Deus, o Espírito. Jesus recebeu este poder de Deus. (João 15:26) (Atos 2:33). Durante Seu ministério terrestre? Jesus pode curar o servo do centurião (Mat. 8:5-13) mesmo estando o servo doente a uma grande distância daquele lugar que Se encontrava. Ele também podia conhecer o que havia no coração do homem. Jesus podia fazer essas coisas, não porque Ele é parte de um Deus triúno, mas, porque Deus O revestiu de poder para executar essas obras.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">9 - Quatro argumentos trinitarianos considerados - Os trinitarianos objetam o fato de que Jesus não é Deus. Os quatros mais importantes argumentos que eles costumam ensinar que Jesus é o próprio Deus são:<br /><br />(1) Atributos divinos são atribuídos a Cristo;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">(2) Prerrogativas divinas são atribuídas a Cristo;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">(3) Certas escrituras atestam que Jesus era a imagem ou plenitude de Deus; (4) Dá-se o título de “Deus” a Jesus em certas Escrituras.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;"><div align="justify"><br />Já consideramos o primeiro argumento e observamos que Jesus era inferior a Deus em atributos de conhecimento, poder e vida durante Seu ministério terrestre: Ele era dependente de Deus em todas as coisas. Em vez se provar que Jesus é Deus, seus atributos provam que não.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O segundo argumento também já foi considerado. O fato de que Jesus exerceu ou exercerá certa autoridade divina e executará obras divinas (Rei, Juiz, etc.) não indica que Jesus é Deus, ao contrário, notamos que Jesus recebeu todas essas posições e obras de Deus, mostrando que Ele é inferior a Deus.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O terceiro argumento usado pelos trinitarianos contra a verdade de que Jesus não é Deus, é o fato de que algumas Escrituras atestam que Jesus é a imagem de Deus. Estas Escrituras são as seguintes:<br />Filipenses 2:6 - Sendo em forma de Deus.<br />Colossenses 1:19 - N’Ele habita toda a plenitude.<br />Colossenses 2:9 - N’Ele habita toda a plenitude da divindade.<br />II Cor. 4:4 - Cristo, que é a imagem de Deus.<br />Hebreus 1:3 - A expressa imagem da Sua pessoa.<br />João 12:45 - Quem me vê a mim, vê aquele que me enviou.<br />João 14:9 - Quem me vê a mim, vê ao Pai.<br /><br />Estas Escrituras não ensinam que Jesus é Deus. Não indicam também que Jesus é parte de uma trindade. A palavra “imagem” significa “semelhança” ou “caráter impressionado”. Jesus era a semelhança moral de Deus. Seu caráter refletia os atributos de morais de Deus - santidade, retidão, justiça, amor, misericórdia, amabilidade, verdade, fidelidade. Jesus é Divino. Ele é semelhante a Deus em caráter e conduta. Jesus propriamente não era Deus; Ele refletia o caráter de Deus em Sua vida perfeita.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O quarto argumento usado pelos trinitarianos é que Jesus é chamado pelo título de “Deus” em algumas Escrituras. As três principais Escrituras são: João 20:28; Tito 2:13; Hebreus 1:8. Este argumento é respondido pelo fato de que a palavra de “Deus” (Heb. ’ELOHIM’ / Gr. ’THEOS’) às vezes é aplicado a homens e anjos na Bíblia. Quando usada no sentido secundário, a palavra ”Deus” indica alguém que é ’representante’ d’Aquele que é o verdadeiro e supremo Deus. O termo Deus é empregado nas Escrituras principalmente em dois sentidos. O primeiro destes é quando designa Aquele que governa e preside sobre todas as coisas no céu e na terra, que é reconhecido como Superior a todas as coisas...Neste sentido as Escrituras afirmam que Deus é um. O último sentido é quando designa um ser que recebeu do primeiro (o Deus único) algum tipo de autoridade superior ou no céu ou sobre a terra entre os homens, ou poder superior com relação a todas as coisas humanas, ou autoridade para impor julgamento sobre outros homens, sendo dessa maneira, e nesse sentido considerado como um participante da Divindade do Deus único. (The Recovian Cathecism. Seção 3 Cap.I).</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Moisés foi designado por Deus como “Deus” em relação à Aarão (Ex. 4:16) e com relação à Faraó (Ex.7:1). Moisés foi chamado Deus (ELOHIM), mas ele não era o único supremo Deus, nem parte de uma trindade. Moisés foi o representante de Deus. Juízes, representantes humanos do único Deus verdadeiro, são desginados como Deus. Em Êxodo 22:28 a palavra “deuses” refere-se a Juízes humanos; *apesar de termos “Juízes”, no original encontramos ”ELOHIM” (deuses). Em Êxodo 21:6; 22:8-9; e em I Samuel 2:25, a palavra “Juízes” é traduzido do Hebraico ’ELHOIM’ ou Deus. Salmo 97:7 é citado em Hebreus 1:6. Os “anjos” de Hebreus 1:6, são “deuses” no Salmo 97:7. Anjos são representantes de Deus, mas, não Ele próprio. Os Israelitas foram chamados “deuses” no Salmo 82:6-7. Jesus citou este verso para mostrar este fato. “Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa Lei: Eu disse: Sois deuses? Pois , se a Lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a escritura não pode ser anulada). Aquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, voz dizeis: Blasfemas; porque disse: Sou Filho de Deus? (João 10:34-36).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />O fato de que a palavra Deus é usada no sentido secundário com um representante de Deus em Hebreus 1:8 é mostrado no versículo seguinte. Em Hebreus 1:9 o “único Deus verdadeiro” (João 17:3) é descrito como sendo o Deus do Filho! “Amaste a justiça, e aborreceste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” (Hebreus 1:8-9 é uma citação de Salmo 45:6-7). Jesus não é o próprio Deus; também não é parte de uma trindade. Jesus é o Filho de Deus. </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#660000;"><strong>- continua -</strong></span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-65277008582698502792010-02-24T16:25:00.004-03:002010-02-24T20:26:34.964-03:00TRINDADE - V<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#660000;"><strong>- continuação -</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;"><strong>O ESPÍRITO SANTO NÃO É UMA PESSOA</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O Espírito Santo não é uma pessoa distinta do Pai e do Filho. O Espírito Santo é impessoal, não é portanto, parte de nenhuma trindade. É sim, a energia divina através da qual, Deus realiza Suas obras.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />1 - O Espírito é o Poder de Deus - O Espírito não é uma pessoa distinta do Pai e do Filho porque é o poder de Deus. O Espírito Santo é o poder impessoal de Deus. Cada obra que Deus executa, é através de Seu poder, ou espírito, que é traduzido do hebraico ‘ruach’ e ‘neshamah’e da palavra grega ‘pneuma’. Pneuma nas escrituras gregas, é ruach nas Escrituras hebraicas. Espírito significa, ar, respirar, poder, animação, e manifestação do poder de alguém. O Espírito de Deus é o poder de Deus.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">2 - A palavra “Espírito” é neutra - O Espírito não é uma personalidade porque a palavra grega “pneuma”, traduzido Espírito, é neutra, em gênero. Artigos e pronomes referentes a essa palavra também são neutros. (*ref.”o Novo Testamento Grego-analítico).<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">3 - Símbolos Impessoais - O poder impessoal de Deus, o Espírito Santo, é designado na Bíblia por símbolos impessoais. Alguns desses são: vento (João 3:8 / Atos 2:2), fogo (Mat. 3:11), água (João 7:37-39), óleo (Sal. 45:7 / Isa. 61:1), selo (Ef. 1:13), pomba (Mat. 3:16), lâmpadas (Apoc. 4:5), e fôlego.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">4 - Características Impessoais - As características impessoais do Espírito revelam-no como o poder de Deus e não como uma personalidade. O Espírito é mencionado como sendo “derramado” (Isa. 32:15 / 44:3 / Joel 2:28 / Atos 2:17 / 10:45), “espargido, vertido” (Tito 3:5-6), assoprado (João 20:22), e enchendo pessoas (Atos 2:2-4) e (Ef. 5:18). Jesus foi ungido com este poder (Atos 10:38); Homens foram batizados nele (Mat. 3:11; Atos 1:5; I Cor. 12:13) e beberam dele (I Cor. 12:13); é comparado ao vento que sopra (João 3:8). O Espírito Santo, é portanto, impessoal. *Perguntamos: Qual Ser físico que pode ser: derramado, espargido, vertido, assoprado? O Espírito não é uma pessoa.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">5 - Sem um nome pessoal - O Espírito demonstra-se impessoal pelo fato dele não possuir nenhum nome pessoal. Deus é uma pessoa: Seu Nome é”Yahweh”; Nosso Salvador é uma pessoa: Seu Nome é Jesus. *Qual é o nome do Espírito? O Espírito não é uma pessoa, não tem nome pessoal. Se o Espírito é uma pessoa, porque ele não tem um nome pessoal? A palavra “nome” de Mateus 28:19 não se refere a um nome pessoal. A palavra “nome” neste verso significa “autoridade” ou “como representante de”. O Espírito não é uma personalidade.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">6 - Nenhuma prece dirigida - ”O Espírito Santo não é uma pessoa, porque em toda a Bíblia não há sequer uma oração ou canção de louvor, ou exclamação a ele endereçada. Nem há um preceito sequer que autorize dentro da Bíblia tal oração ou hino de louvor.” (Gilfford. Op. cit. p.172). Miles Grant escreveu:<br />Outro fato importante que é digno de nota, é que em nenhum lugar nas Escrituras somos nós ensinados a amar, honrar, ou louvar o Espírito Santo, ou a orar por sua assistência. Por que não, se é uma pessoa, como o Pai e o Filho? (Grant, Miles. “Positive Theology” - Boston: Advent Christian Publications Society, p. 287).<br />O Espírito não é mencionado nos hinos de adoração no Apocalipse: (Apoc. 5:13 / 7:10). Se o Espírito é uma terceira pessoa de uma trindade, por que é omitida a referência a ele?<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">7 - Não incluído nas Saudações Apostólicas - O poder de Deus, o Espírito, geralmente não é mencionado juntamente com Deus e Jesus nos cumprimentos e saudações Apostólicas nas Epístolas Neo-Testamentárias. O Espírito não é mencionado em nenhuma das saudações das Epístolas de Paulo (Rom. 1:7; I Cor. 1:3; II Cor. 1:2; Gal. 1:3; Ef. 1:2; Filip. 1:2; Col. 1:2; I Tess. 1:1; IITess. 1:2; I Tim. 1:2; II Tim. 1:2; Tito 1:4; Filemom 3.)<br />Deus e Jesus são mencionados juntos repetidamente, mas raramente é o Espírito mencionado com eles. Note também as palavras de abertura das epístolas escritas pelos outros escritores. (Tiago 1:1; II Pedro 1:2; I João 1:3; II João 3; Judas 1). Todos estes mencionam Deus e Jesus, mas não o Espírito. O Espírito é mencionado em I Pedro 1:2 mas não como pessoa: *O apóstolo simplesmente afirma que o poder manifesto de Deus, o Espírito, é o agente que santifica os eleitos. Notar-se-á também que o Espírito não é incluído em maioria das doxologias e bençãos. Uma passagem na qual o Espírito é mencionado, (II Cor. 13:13) já foi considerada.<br />”A questão repete-se novamente. Por que não há “graça” solicitada do Espírito Santo de Deus, se é uma pessoa? Caso houvesse uma junta de três pessoas, e não houvesse menção de terceira, mas, somente das outras duas em todos os relatórios, não teria a terceira ocasião para se sentir por demais desprezada? Se Paulo sabia de uma “terceira pessoa” de quem a graça deveria ser recebida, porque não solicitou ele por isso, à seu favor, em conexão com o Pai e Seu Filho? (Ibid. p. 288)<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">8 - Não mencionado como estando entronado ou reinando - A Bíblia representa a Deus o Pai, sentado sobre Seu Trono e Jesus assentado à Sua mão direita. O Pai e o Filho são ligados no julgamento e na redenção. O reino vindouro é o reino de Deus e de Seu Cristo. Não há menção alguma do Espírito como sendo uma pessoa ou como um assentado um trono.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">9 - Não relacionado com o Pai como uma pessoa para a outra: A relação do Espírito com o Pai não é aquela de uma pessoa para outra. A relação do Espírito com o Pai é aquela de um poder para com uma pessoa. O Espírito é o poder de Deus. O poder de Deus não é mais uma pessoa distinta de Si mesmo, mais do que o amor e sabedoria de Deus o são; *Isto é, se considerarmos o Espírito de Deus com pessoa, também deveremos considerar outros atributos de Deus como sabedoria e amor como pessoas, igualmente.<br />O Pai e o Filho são pessoas, mas o Espírito não é uma pessoa.<br />O Pai diz: “Tu” ao Filho e o Filho diz: “Tu” ao Pai, mas, nenhum deles diz “Tu” ao Espírito. O Pai ama o Filho, e o Filho ama ao Pai, mas nenhum dEles é mencionado “amando o Espírito”. O Espírito nunca foi denominado “o terceiro” ou “a terceira pessoa” em qualquer maneira. Além do mais, o Pai nunca é chamado “a primeira pessoa” e o Filho nunca é chamado “a segunda pessoa”.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">10 - Objeções consideradas - Os trinitarianos afirmam, baseados em Atos 5:3-4 e II Cor. 3:17, que o Espírito é Deus. Eles insistem que desde que o Espírito está diretamente identificado com Deus, o Espírito deve ser Deus e uma personalidade distinta. Nada há nestes dois versos para garantir tal afirmação. Meramente porque a Bíblia afirma que “Deus é amor” (I João 4:8,16) ninguém está autorizado a dizer que o amor é uma personalidade distinta do Pai e um membro de uma trindade. O Espírito é o poder de Deus. A obra do Espírito é a obra de Deus e Seu Filho. Quando alguém é cheio do Espírito, ele está cheio com o poder de Deus e Cristo. O fruto do Espírito é o resultado da obra de Cristo na vida do crente através de Seu poder. Quando a Bíblia descreve o Espírito como falando (Apoc. 2:7), está se fazendo referência à obra de Deus falando através de Seu poder. Quando o Espírito é descrito como fazendo intercessão (Rom. 8:26-27), refere-se à intercessão que Cristo, Nosso Sumo Sacerdote faz por nós através de Seu poder. (Rom. 8:34 / Heb. 7:25). Jesus é o Nosso único intercessor; Ele é o Nosso mediador. Quando Ananias mentiu ao Espírito Santo, ele mentiu para Deus que operava através daquele santo poder. Quando o homem “entristece” o Santo Espírito de Deus (Ef. 4:30), ele entristece ao próprio Deus que opera através de Seu Santo Espírito. O Espírito é descrito como eterno e Santo porque Deus é eterno e Santo. Quando, o Espírito, o poder de Deus, é representado como tendo certas características e desempenhando certas obras, a referência é feita ao único Deus eterno que tem estas características e faz estas obras.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">11 - Pronomes Masculinos do Grego: Nenhuma prova de personalidade - Nosso Senhor prometeu a Seus discípulos que após Ele ter ascendido aos céus Ele lhes enviaria o poder de Deus, o Espírito Santo. Através deste poder, Jesus continuaria Sua obra com e nos Discípulos. O poder foi chamado o “Consolador”, “Paráclito”, “Advogado” ou “Auxiliador”, porque Jesus pretendia trabalhar através daquele poder em favor dos crentes. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><strong><span style="font-size:130%;">RESUMO</span></strong><br />Palavra hebraica “RUACH” ou “NESHAMAH” e grega “PNEUMA” que significa: ar, fôlego, vento, poder, animação e manifestação de um poder.<br /><br /><strong>SÍMBOLO IMPESSOAL<br /></strong>VENTO = João 3:8 e Atos 2:2; FOGO = Mateus 3:11 e Atos 2:3; ÁGUA = João 7:37-39; ÓLEO = Salmo 45:7 e Isaías 61:1; SELO = Efésios 1:13; POMBA = Mateus 3:16; LÂMPADA = Apocalipse 4:5<br /></span><br /><span style="font-size:85%;"><strong>CARACTERÍSTICA IMPESSOAL</strong></span><span style="font-size:85%;"><br /><strong>DERRAMADO</strong> = Isaías 32:15 e 44:3, Joel 2:28, Atos 2:17, Atos 10:45 e Tito 3:5-6; <strong>SOPRADO</strong> = João 20:22; <strong>ENCHENDO AS PESSOAS</strong> = Atos 2:2-4 e Efésios 5:18; <strong>BATIZADOS NELE</strong> = Mateus 3:11 e Atos 1:5; <strong>BEBERAM DELE</strong> = I Coríntios 12:13<br /><br /><strong>NÃO É LEMBRADO EM ALGUNS MOMENTOS IMPORTANTES</strong><br /><strong>ADORAÇÃO</strong> = Apocalipse 5:13 e Apocalipse 7:10; <strong>ORAÇÃO DE JESUS</strong> = João 17:1-3; <strong>FINAL DO MILÊNIO</strong> = I Coríntios 15:24<br /><br /><strong>TUDO QUE TEM CARACTERÍSTICA PESSOAL É UMA PESSOA?<br />FALA</strong> = Apocalipse 2:7; <strong>INTERCEDE</strong> = Romanos 8:26-27; <strong>AJUDA / AUXILIA</strong> = João 14:16, 26<br /><br />Com base nisso apresento uma nova pessoa:<br /><strong>AMOR</strong> = I Coríntios 13:4-7<br /><br /><strong>QUEM É O PAI DE JESUS – DEUS OU O ESPÍRITO SANTO?<br /></strong>Lucas 1:35<br /><br /><strong>DEUS TEM CORPO</strong><br />Êxodo 33:20-23<br /><br /><strong>JESUS TEM CORPO</strong><br />Lucas 24:36-40<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><strong>ESPÍRITO NÃO TEM CORPO</strong><br />Lucas 24: 39</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:130%;"><strong><span style="color:#660000;">- continua -</span> </strong></span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-25224515744277925952010-02-24T16:15:00.003-03:002010-02-24T20:30:23.918-03:00TRINDADE - VI<div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;color:#663300;">- continuação -</span></strong></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;">IMPORTANTE:</span></strong><br />Era o próprio Jesus que seria o próprio “Advogado” ou “Paráclito”, o qual segundo João 14:26 seria enviado posteriormente. Podemos verificar isso através de I João 2:1, onde encontramos Jesus Cristo como Advogado, em grego “Paráclito”. Foi o próprio Jesus que prometeu estar com os discípulos e os crentes através das eras, sempre, até a consumação dos séculos (Mat. 28:20), e também seria sua fonte de conforto e auxílio. Jesus disse: “Não vos deixarei órfãos: voltarei para vós” (João 14:18). A obra do Espírito de Cristo como Confortador, advogado e auxiliador não era senão a obra do próprio Cristo como confortador, Advogado, e Auxiliador através daquele poder divino.</span></span></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><div align="justify"><br />A palavra grega para Confortador “Parákletos” é masculina em gênero. (João 14:16; 17:26; 15:26; 16:7-8,13-<br />15). Portanto, os tradutores usaram pronomes masculinos para se referir ao poder de Deus nesta porção de João, muito embora aquele próprio poder fosse neutro e impessoal. O poder impessoal de Deus foi indicado por uma palavra masculina “Confortador” porque ia ser usado pela pessoa, Jesus Cristo.<br />Jesus é uma pessoa, mas o poder, o Espírito Santo, através do qual Ele operava era impessoal. O uso de pronomes masculinos nestes versos citados não são indicações de personalidade.<br />“Espírito em grego é um substantivo neutro e sempre representado por pronomes neutros naquele idioma. O Confortador em grego é masculino e portanto, é representado por pronomes masculinos. Mas, isto nada prova com respeito à personalidade. Porque o uso de pronomes masculinos no grego não é prova de personalidade. O grego, diferentemente do Inglês usa pronomes masculinos e femininos com referência a coisas e qualidades, bem com a pessoas. Em grego, um campo é masculino, uma cidade é feminino, dor é feminino, vinho é feminino, mas vinha é masculino, vento é masculino, prata é masculino, mas uma moeda de prata é neutro, um número é masculino, um escudo é feminino, etc. Do começo ao fim do léxico de substantivos gregos. Não é prova em absoluto de personalidade que um objeto seja masculino ou feminino em grego. Um substantivo neutro, entretanto, nunca é usado em grego para denotar uma pessoa, exceto no caso de um diminutivo, como uma criança, uma pessoa demente, ou uma pessoa considerada não como uma pessoa, mas sim, como a um objeto. Portanto, já que o Espírito é sempre neutro em grego, não pode ser uma pessoa, e jamais pode-se fazer referência ao Espírito por ele, lhe, quem, mas, sempre por pronomes neutros. (Gifford, Op. cit. 170-172)</div><div align="justify"><br />A Sabedoria em Provérbios é personificada como sendo ela. Isto entretanto, não é referência de que a sabedoria seja uma mulher ou uma pessoa. Não significa que seja parte de um Deus triúno. O fato de que o Confortador é chamado “ele / dele” não indica que é uma personalidade. Várias versões e traduções do Novo Testamento usam pronomes neutros em vez de masculinos em João 14:16,17,26.</div><div align="justify"><br />Entre estas versões, estão: “The New Testament: An American Translation” - Edgar J. Goodspeed; J. B. Rotherham, “The Emphasized Bible”, e Wilson, “The Emphatic Diaglott”. Miles Grant afirma que os três manuscritos mais antigos do Novo Testamento, o Sinaítico, o Alexandrino, e Vaticano, usam pronomes neutros em vez de masculinos em João 14. (Op. cit. 290-293).</div><div align="justify"><br />**Gostaríamos que algum dos muitos trinitarianos sinceros pudesse responder às perguntas que se seguem com o intuito de esclarecermos, e revelar definitivamente a farsa que envolve a doutrina da trindade, que é uma sombra que ainda paira sobre muitas seitas denominadas cristãs. Esta sombra de Babilônia, é também parte de seu vinho de prostituição o qual ela tem dado a beber todas as nações da terra.</div><div align="justify"><br />1) Sendo I João 5:7 um texto espúrio, com sinceridade, devem os trinitarianos usá-lo para defender sua doutrina?</div><div align="justify"><br />2) O Pai é uma pessoa. Seu nome é YAHWEH ou JEOVÁ. O Filho é uma pessoa. Seu nome é JESUS CRISTO. Qual é o nome do Espírito? Não tem nome? Então é impessoal!</div><div align="justify"><br />3) A quem reconheceu Jesus Cristo como único Deus verdadeiro, a Ele mesmo, ou à Seu Pai? (João 17:3)</div><div align="justify"><br />4) Já após Sua ascensão e glória, quando da visão de João da Ilha de Patmos, como Jesus referiu-se à Seu Pai? (Apoc. 3:12).</div><div align="justify"><br />5) Cristo admitiu que nada podia senão pelo Pai: (João 5:19 / 5:30 / 8:28). Como se explica isso? Jesus sendo Deus não seria autosuficiente, completo em Si mesmo?</div><div align="justify"><br />6) Como explicam os trinitarianos o texto de I Cor. 8:6? “Para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo, e para quem nós vivemos.” Obs: Jesus nunca foi chamado de Pai, mas, sim de Filho.</div><div align="justify"><br />7) Por que não há oração dirigida ao Espírito Santo, e os apóstolos raramente costumavam citá-lo em suas saudações e doxologias de suas epístolas?</div><div align="justify"><br />8) Em Apoc. 22:1 encontramos já na Nova Terra, os tronos do Pai e do Cordeiro (Jesus / João 1:36); Se Jesus é Deus por que deve Ele ter um trono separado do Pai? E o Espírito Santo...onde está seu trono, já que ele faz parte da “trindade”?</div><div align="justify"><br />9) Sabendo-se que a “trindade” é uma refinada heresia que se infiltrou na Igreja nos primeiros séculos, através do paganismo de Constantino, deliberadamente continuariam à propagar uma dose a mais do vinho de Babilônia?<br /></div></span></span><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>NOTA: O presente estudo foi traduzido da obra: ”SYSTEMATIC THEOLOGY” de Alva G. Huffer - 1976.</strong> </span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-72264498416544887552010-02-17T08:26:00.012-02:002010-02-24T20:39:22.207-03:00O NOME DE JESUS<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:100%;">1. "NOVA LUZ" SOBRE O NOME DE JESUS<br /></span></strong>Há algum tempo atrás, ficamos sabendo sobre uma “nova luz” acerca do verdadeiro nome do nosso Salvador. De acordo com esta nova compreensão, para nos referirmos ao Salvador não devemos utilizar o nome "Jesus", mas sim a forma original hebraica Yeshua (no hebraico צשי) ou a forma mais arcaica Yehôshua (do hebraico צשרהי), comum no período anterior ao exílio babilônico. Os defensores desta nova luz argumentam que a forma latina Iesus ou Jesus é resultado de uma das muitas adulterações da Vulgata (tradução da Bíblia para o latim feito por Jerônimo no final do século V). Jerônimo teria concebido esta variação do nome do Salvador através da combinação de nomes da mitologia pagã. O nome “Jesus” seria a combinação de J (do deus romano Júpiter) e ESUS (um dos deuses da mitologia Celta).<br />Outro argumento contra o nome “Jesus” é que ao tomarmos a versão latina Iesus e dividirmos o nome em duas partes "Ie" e "Sus", traduzindo separadamente cada parte para o hebraico teremos uma blasfêmia. Em hebraico Ie significa “Deus” e Sus significa “Cavalo”. Portanto, ao nos referirmos ao Salvador usando o nome "Jesus", cuja raiz é Iesus, na realidade estaríamos chamando nosso Salvador de “Deus Cavalo” o que seria uma terrível blasfêmia. Segundo os defensores desta nova luz, quando alguém chama o Salvador de “Jesus” está cumprindo a profecia de Isaías 52:5: “... e o meu nome é blasfemado incessantemente todo dia”.</span></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:100%;">2. IMPACTOS DESTA "NOVA LUZ" NA CONGREGAÇÃO<br /></span></strong>Após receber esta “nova luz”, muitos irmãos desta congregação se sentiram culpados por ter blasfemado o nome do Salvador durante tanto tempo. Decidiram, então, mudar de atitude e jamais blasfemar novamente chamando o querido Salvador de "Deus Cavalo", ou seja, "Jesus".</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O primeiro impacto prático da "nova luz" foi sentido no término de cada oração. Os irmãos não mais terminavam suas orações pedindo em “nome de Jesus”, mas sim em nome de Cristo ou em nome do Salvador. Alguns mais desinibidos arriscavam orar em nome de Yeshua. Como esta última forma soava como “em nome de Exu”, a preferência foi dada à forma arcaica Yehôshua. Os que ainda não estavam inteiramente convencidos da nova luz obviamente não oravam em nome de Yehôshua, mas para não escandalizar os demais irmãos, evitavam orar em nome de Jesus.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O segundo impacto foi sentido na área da música. No momento da escolha dos hinos, os que mencionavam o nome "Jesus" eram evitados e quando não era possível evitar, alguns membros da congregação substituíam a menção do nome "Jesus" pelo original "Yeshua", "Yehôshua" ou "Cristo". Houve sugestões para que fosse confeccionado um hinário especial substituindo o nome "Jesus" por suas variantes em hebraico.<br />Para saber qual seria o terceiro e grande impacto prático desta “nova luz” sobre a congregação imagine-se ministrando o estudo bíblico sobre a Bíblia para um interessado. Neste estudo, que em geral é o primeiro da série, você diz que a Bíblia é a Palavra de Deus e, portanto, o fundamento de todas as doutrinas defendidas pelos irmãos. Você também garante ao interessado que todos os assuntos estudados daquele momento em diante terão base bíblica. Imagine-se agora explicando ao seu aluno que o verdadeiro nome do Salvador não é "Jesus", mas sim "Yeshua". Ele certamente perguntará: “Mas então por que na Bíblia está escrito Jesus?” Neste momento você responde que isso foi uma das muitas adulterações feitas por Jerônimo. Certamente o aluno seria desestimulado de continuar a série de estudos. Afinal de contas, vale à pena estudar doutrinas que foram fundadas em base tão arenosa, com milhares de adulterações? Se a Bíblia sofreu milhares de adulterações, como podemos fundamentar nossas doutrinas sobre ela?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O terceiro e grande impacto desta “nova luz” seria inevitavelmente imprimir uma nova Bíblia substituindo esta adulteração de Jerônimo pelo nome original em hebraico do Salvador. Mas considerando que esta não foi à única adulteração de Jerônimo, que tal se antes da impressão da “Nova Bíblia” fosse feita uma revisão completa na Palavra de Deus e fossem retiradas todas as suas adulterações (ou pelo menos boa parte delas)? Quem sabe alguns evangelhos apócrifos que foram injustamente omitidos pelos pais da igreja católica pudessem ser incluídos... O que você acha dessa idéia? Que tal uma nova Bíblia?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:100%;">3. O ARGUMENTO MITOLÓGICO E O “DEUS CAVALO”<br /></span></strong>Segundo esta “nova luz”, o nome Jesus é uma composição de dois nomes de deuses da mitologia pagã: “J” (de Júpiter, um deus Romano) e “Esus” (um deus da mitologia Celta). Jerônimo teria feito esta composição para agradar os pagãos e trazê-los para o cristianismo. Mas uma análise mais profunda sobre esta argumentação demonstrará que ela não tem o mínimo fundamento.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Primeiro, há pouco registro na literatura da mitologia sobre o deus celta Esus e não há qualquer evidência de que ele fosse conhecido no império Romano. Os deuses mais conhecidos eram os deuses da mitologia grega e romana, não os da mitologia celta.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Segundo, por que o J significa Júpiter? Por que não Juno, filha de Saturno e irmã de Júpiter? Por que o J não significaria Jacinto, um jovem de rara beleza que amou e foi amado por Apolo? Por que o J não é de Jumata, deus da mitologia Fino-Húngara, que era o Deus do Céu e do Trovão? Enfim, por que o J de Jesus é o mesmo J de Júpiter e não das outras dezenas ou centenas de personagens e deuses mitológicos que começam com a letra J? Outra questão relevante: Por que dissociar a letra J da letra E? Por que usar na composição do nome Jesus um deus desconhecido dos romanos (Esus)?</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Terceiro, a lista de deuses e personagens mitológicos é imensa. Dada qualquer sílaba, não é difícil encontrar personagens da mitologia cujo nome inicia com esta sílaba. Vamos citar alguns exemplos compondo alguns nomes próprios através da primeira sílaba do nome de alguns deuses e personagens mitológicos :<br />Mário = MAR (Marte, deus romano da Guerra) + IO (Io, Sacerdotisa de Juno)<br />Kelli = KEL (Kelpi, espírito dos Rios na mitologia escocesa) + LI (Licasto, cruel filho de Marte que vivia na Líbia)<br />Maria = MAR (Marduk, Deus supremo de Babilônia) + IA (Ia, uma das filhas de Atlas)<br />Luis = LU (Lúcifer, estrela matutina, filha de Júpiter) + IS (Ísis, deusa egípcia, esposa de Osiris)<br />Silvia = SIL (Silvano, filho de Saturno, Deus das Florestas) + VIA (Viales, divindade que presidia as estradas)<br />Nelson = NEL (Neleu, filho de Netuno) + SON (Sono, filho de Érebo que habita numa sombria caverna rodeado de Sonhos, que são divindades infernais com asas de morcego)<br />Ricardo = RI (Richs, na mitologia Hindu, é um dos seres de uma santidade perfeita que redigiram os Vedas, livros sagrados dos Hindus, sob a revelação divina de Brahma, deus criador dos Hindus) + CAR (Carvatis, sobrenome de Júpiter) + DO (Domitio, deus que os pagãos invocavam nos casamentos, para que a noiva fosse uma zelosa dona de casa).<br />Perceba que há inúmeras possibilidades de compor nomes próprios usando a primeira sílaba de deuses e personagens mitológicos. Mas quando tentamos encontrar uma combinação para o nome “Jesus”, encontramos problemas na segunda sílaba "sus", pois não há nenhum deus ou personagem mitológico que comece com "sus". Portanto, para dar certa a combinação, dividiram de propósito às sílabas do nome Jesus da seguinte forma: j-esus. Claramente uma manobra premeditada para associar o nome de Jesus a divindades mitológicas (assim como fizemos nos exemplos acima). Portanto, alegar que a intenção de Jerônimo ao denominar o Salvador de Iesus era compor o nome de Júpiter e Esus não parece ter qualquer fundamento histórico ou lógico.<br />Da mesma forma, dividir a palavra “IESUS” em duas partes e traduzir cada parte para o hebraico a fim de dar um significado novo à palavra é um artifício sem qualquer fundamento e não prova absolutamente nada. Uma palavra pode ter vários significados em um idioma. Manga, por exemplo, pode significar a fruta produzida pela mangueira e a parte da camisa que cobre os braços. Mas "manga" em outros idiomas tem, obviamente, outros significados. Em japonês, por exemplo, "manga" (pronuncia-se mangá) é revista em quadrinhos (o nosso gibi). Interpretar nomes ou pedaços de nomes em outros idiomas com o objetivo de conseguir atribuir novos significados para o nome original, não parece fazer qualquer sentido, a única coisa que se consegue são resultados absurdos. Poderíamos brincar com alguns nomes dividindo-os em duas partes e traduzindo cada parte para algum outro idioma. Por exemplo, vamos tomar o nome Nilson e dividi-lo e duas partes: Nil (significa “novo” em inglês – escreve-se New e pronuncia-se nil) + Son (significa “filho” em inglês). Nilson significaria, então, "novo filho" ou "o filho mais novo". Podemos dividir o nome Selma e traduzir cada parte para o inglês. Sel significa vender (escreve-se sell, pronuncia-se sel) e Ma é uma forma arcaica na língua inglesa de se referir à mãe. Teríamos, então, o estranho significado de "Mãe à Venda", por exemplo. Se fossemos levar a sério tal manipulação das palavras, jamais comeríamos maionese Hellmans pois Hell, em inglês, significa “Inferno” e Man significa “Homem”. Então a palavra Hellmans poderia ser compreendida como "Homens do Inferno"! Basta ter criatividade, tempo e conhecer alguma língua estrangeira para conseguir outros exemplos absurdos. A experiência nesta brincadeira mostra que quanto menor for o nome (de preferência de duas sílabas) mais fácil será encontrar um significado absurdo ou engraçado para ele através da divisão do nome e tradução de cada parte. Foi desta forma que tomaram o nome de Jesus em latim (IESUS), dividiram-no em duas partes (IE + SUS), e traduziram cada parte para outro idioma, o hebraico, e a partir de então afirmaram que Jesus significa “Deus Cavalo”. No mínimo, uma brincadeira de muito mau gosto.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:100%;">4. COMO TRADUZIR CORRETAMENTE O NOME DO SALVADOR?<br /></span></strong>Neste ponto, muitos estão se perguntando qual seria a tradução correta do nome Yehôshua (צשרהי) ou Yeshua (צשי) para a língua portuguesa. Na realidade nomes próprios não se traduzem. Não se traduz Bill Gates (do inglês) para Guilherme Portões em português. Também não se traduz Michael Jackson para Miguel Filho de Jacó. Também é errado simplesmente escrever um nome em português da forma como ouvimos em inglês: “Maicou Djéquisson”, por exemplo, seria uma aberração! O nome deve ser mantido da forma como se escreve no original e, na medida do possível, deve-se manter a pronúncia da língua original.<br />Então isto significa que quando formos escrever o nome do Salvador devemos simplesmente escrever צשרהי? É lógico que não! Quando a língua original do nome próprio usar um conjunto de caracteres diferente do nosso, então se processa o que chamamos de transliteração. Transliteração é a “tradução” letra por letra (ou fonema por fonema) de um conjunto de caracteres para outro. Idiomas como o inglês, espanhol e italiano usam o mesmo conjunto de caracteres que o português (A, B, C, etc...), portanto não há transliteração entre palavras destes idiomas; mas idiomas como o árabe, japonês e grego usam outros conjuntos de caracteres. Nestes casos utilizamos a transliteração para podermos representar em nosso conjunto de caracteres nomes própria escritos originalmente em outro conjunto de caracteres.<br />As regras de transliteração não são complicadas. Vamos tomar como exemplo o conjunto de caracteres gregos: α (alfa), β (beta), γ (gama), δ (delta), e assim por diante. Numa transliteração de nomes escritos com caracteres gregos, cada letra grega é substituída por uma letra do conjunto de caracteres latinos. Por exemplo, a letra α (alfa) seria transliterada para a letra “A”, a letra β (beta) seria transliterada para a letra B, e assim por diante.<br />Como Jerônimo transliterou o nome do Salvador do original grego para o latim? (Sobre o original de o Novo Testamento ter sido escrito em grego, consulte o subtítulo “Novo Testamento em Hebraico ou Grego?”)<br /><br />No original grego o nome do Salvador está escrito da seguinte forma: Ιησους. Veja nesta figura o trecho de Filipenses 2:11 escrito em grego . O nome do Salvador está em destaque:<br />Vamos agora transliterar o nome Ιησους para o conjunto de caracteres latinos:<br />(*) No grego o ditongo ου (ou) pronuncia-se u. (**) Ambas σ e ς são representações válidas da letra grega sigma.<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Dai notamos que o nome "Jesus" é resultado da transliteração pura e simples do original grego Ιησους (pronuncia-se Iesus), contradizendo a hipótese de que o nome "Jesus" originou-se através de uma tentativa mal intencionada de Jerônimo no século V.<br />Para definitivamente remover qualquer dúvida sobre o assunto, basta consultar a versão Septuaginta (LXX), uma tradução do Velho Testamento feita por setenta mestres judeus no segundo século antes de Cristo. Eles traduziram o Velho Testamento do hebraico para o grego a fim de atingir os judeus da dispersão. (Lembre-se que o grego era a língua mais falada no império Romano). Nesta versão o nome de Josué, que em hebraico se escreve Yehôshua (צשרהי), foi transliterado para o grego exatamente da mesma forma que o nome de Jesus no Novo Testamento, ou seja, Ιησουσ (Iesus). (Lembre-se que σ e ς são equivalentes)<br />Trecho do Livro de Josué 1:10-12 na Septuaginta<br />Os sábios judeus transliteraram a letra hebraica ש (shin) para a letra grega σ (sigma). A transliteração de "shin" para "sigma" foi feita em outros casos. Veja a tabela abaixo:<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Analisando os exemplos acima, podemos perceber que os sábios judeus que traduziram o Velho Testamento para o grego transliteraram a letra hebraica shin (ש) para a letra grega sigma (s). É importante ressaltar que na transliteração de um conjunto de caracteres para outro, nem sempre a pronúncia original é mantida. Isto ocorre porque nem todos os fonemas de um idioma têm representação gráfica e podem ser devidamente pronunciados em outro idioma. Da análise destes fatos concluímos que a forma Ιησους (Iesus ou Jesus) é totalmente adequada para nos referirmos ao nosso Salvador e nada há de blasfêmia colocada por Jerônimo.</span></p><p align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 339px; DISPLAY: block; HEIGHT: 251px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439158601238921858" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf6gEQcsZfTTEsDtV7IjdiEUyrVsSXkp8om3FRjetEQjACYvupLQ_UJotfftU9Sqhg4r7rIyS12GFD7cnPt_8jD-UwJ82rAc8GeCWVqjzie-x5f1Kl1OaWj_lgN3PYd-JDdOShlpmKYQ/s400/fig2.jpg" /> </p><p align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 153px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439158767903005570" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSKBwYcV0-F7D_UGogQtIlMKB_Ok_v_F3Tn9fq7hNJJP7njsmVu25_kBjcqHpg1N95Y0kDM9bR0WgCrhbBUoL248cM7BvaeBeBtLh05jRM3ixDLEgQLVar5fCaKUvshlzlkwxaGTYd3w/s400/fig4.jpg" /></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><span style="font-size:100%;">5. NOVO TESTAMENTO EM HEBRAICO OU GREGO?<br /></span></strong>Os defensores da nova luz de Yeshua sabem perfeitamente que a transliteração do nome do Salvador do alfabeto grego para o alfabeto latino é Iesus ou Jesus. Por esta razão argumentam que o Novo Testamento foi originalmente escrito em hebraico e não em grego.<br />Tal hipótese, no entanto, não é aceita pelos historiadores, arqueólogos, teólogos ou qualquer outra pessoa que conheça a evolução da cultura greco-romana. O aramaico, língua em que Jesus pregou, é derivado do hebraico e era falada apenas em Jerusalém. O grego era a língua mais difundida no Império Romano na época de Cristo. A enciclopédia Barsa diz o seguinte sobre a Bíblia e Novo Testamento:<br />“Jesus, cuja doutrina e pregação estão contidas nos livros do Novo Testamento, pregara em aramaico, língua em que, certamente, pregaram inicialmente os apóstolos e discípulos. Sua mensagem, entretanto, foi escrita em grego, língua do Oriente helenizado da segunda metade do primeiro século de nossa era. Não era o grego clássico ou ático, mas a língua comum koiné”.<br />A “Grande Enciclopédia Larousse Cultural”, comentando o verbete “Bíblia”, faz a mesma afirmação:<br />“O conjunto dos livros cristãos do Novo Testamento, escrito em grego, compreende os Evangelhos (com exceção de Mateus, escrito em Hebraico), os Atos dos apóstolos, as Epístolas de São Paulo, São Tiago, São Pedro, São João e São Judas e o Apocalipse”.<br />Devemos lembrar que o “hebraico puro” do Velho Testamento não era mais falado pelo povo na época de Cristo. Apenas os doutores da lei dominavam o conhecimento desta língua (assim como alguns padres ainda domina o latim, uma língua morta). É simplesmente inconcebível admitir e defender a hipótese de que Paulo, ao escrever aos Filipenses, Tessalonicenses, Colossenses, Gálatas e Efésios, tenha usado a língua hebraica. Filipos, Tessalônica, Colossos, Galácia e Éfeso eram regiões onde se falava o grego.<br />Nota: Enciclopédia Barsa, vol. 3, página 123 – Elaborada sob a Supervisão do Editores da Enciclopédia Britânica. Grande Enciclopédia Larousse Cultural, volume 4, página 762.<br />Muitos anos antes de Cristo, o grego já era a língua mais falada no Império Romano. A dispersão dos Judeus por toda extensão do Império Romano justificou a elaboração da Septuaginta – tradução do Velho Testamento para a língua grega.</p><div align="justify"><span style="font-size:100%;"><strong>6. QUAL É O VERDADEIRO OBJETIVO DESTA “NOVA LUZ”</strong></span><br />Por trás de um assunto aparentemente sem importância está oculta uma das mais sutis armadilhas de Satanás. Ao aceitarmos esta “nova luz” sem nenhuma análise ou questionamento, estamos também colocando em dúvida toda a integridade Palavra de Deus. Note que os defensores desta “nova luz”, em geral, afirmam que esta suposta adulteração feita por Jerônimo não foi à única – houve inúmeras, talvez milhares delas em todo o Livro Sagrado, os alegam. A partir daí, passamos a questionar não apenas o nome “Jesus”, mas todo o Livro Sagrado. Porventura este livro conteria mais blasfêmias e adulterações colocadas pelos pais da igreja católica? A Bíblia que temos em nossa mão é digna de confiança ou precisa de alguns acertos?Perceba a forma astuta e sutil através da qual Satanás tenta golpear a Palavra de Deus. Num momento em que o remanescente fiel se agrega para pregar uma reforma espiritual, Satanás sugere uma reforma que supostamente seria a maior e mais importante de todas: A Reforma da Bíblia! “Vamos reformar o que está errado na Bíblia. E que tal se começarmos omitindo o detestável nome de Jesus?”, propõe o inimigo. Em apenas um golpe Satanás tenta ferir seus dois maiores e mais poderosos inimigos: A Palavra de Deus e o Nome de Jesus. Ambos têm muito poder e têm sido um enorme incômodo para o adversário das almas ao longo de séculos.Os conceitos espirituais expressos na Bíblia são eternos; os princípios apresentados neste livro refletem o maravilhoso e perfeito caráter de Deus. No entanto, a linguagem humana é imperfeita e extremamente limitada para expressar tamanha grandeza. Além disso, sempre que uma obra, escrita num determinado contexto cultural e histórico, é traduzida para outro idioma com o objetivo de atingir pessoas que vivem em outro contexto, não há como negar que pode haver prejuízo na facilidade de compreensão. Levando em conta tais considerações, não vamos ser ingênuos a ponto de acreditar que a Bíblia, por si só, escrita em linguagem humana, tem perfeição absoluta. De fato, não tem. Se a linguagem humana é imperfeita, como que a Bíblia, escrita em linguagem humana, seria perfeita? É neste momento que entra a obra do espírito santo. É Ele quem nos ilumina na compreensão da Palavra de Deus e nos torna "perfeitamente habilitados para toda boa obra" . Apesar desta imperfeição decorrente da utilização de linguagem humana e de eventuais dificuldades de compreensão decorrentes da diferença cultural, não podemos afirmar que a Bíblia sofreu milhares de adulterações e contém em si blasfêmias introduzidas por Roma que, caso não sejam reformadas, poderão levar seus leitores à perdição. Isto seria um absurdo! Seria duvidar do poder do espírito santo que inspirou e, ao longo de séculos, preservou Sua Palavra.</div><div align="justify"><br />Cabe a todos nós o mesmo conselho de Paulo ao jovem Timóteo:<br />"Como te roguei, quando partia para a Macedônia, que ficasse em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinassem doutrina diversa, nem se preocupassem com fábulas ou genealogias intermináveis, pois que produzem antes discussões que edificação para com Deus, que se funda na fé. Mas o fim desta admoestação é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida, das quais coisas alguns se desviaram, e se entregaram a discursos vãos, querendo ser doutores da lei, embora não entendam nem o que dizem nem o que com tanta confiança afirmam." - 1Timóteo 1:3-7</div><div align="justify"><br />Que as fábulas, mitologias, e novas luzes não nos façam rebaixar aquilo que Deus exaltou:<br />"Pelo que também Deus O exaltou soberanamente e Lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos Céus, e na Terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." - Filipenses 2:9-11.</div><div align="justify"><br />Que cada servo fiel possa glorificar o nome do seu Salvador não apenas em palavras, mas através de atos de fé semelhantes aos de Jesus:<br />“Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra com poder todo desejo de bondade e toda obra de fé. Para que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo”. - 2TESSALONICENSES 1:11 e 12. </div><p><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 61px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439158469159083810" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQr4bsRe7CLKIcf7rQf7pxzdI2_-ZUlLC24dIh4_p846yNDQawiiitEvUyXjWpcxb4FgONBbt94TntbN2JqnmNls6JKktquNcK-DUjMgvhJqWQb5bTyA7Nl39TDgsBKV7DybQ6NE8ucA/s400/fig1.jpg" /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 80px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439158667016484178" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7herW5FCbU-pQwdm4QNuZi-U2VI9zvZXHeMbAQXVC5DdI9dhJ3p9y4mR8Xp8fdxCfFGFWIzY80ghUkmfv71BzdOOAWKxb1K_D5qL-d8m3iuTwYvxyehgg5cFL7lNiU21OFsxmziZUYQ/s400/fig3.jpg" /></div><div align="justify"></div></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><p></p>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-67587998242308262842010-02-09T15:12:00.003-02:002010-02-24T20:40:30.490-03:00A PROMESSA DOS SALVOS<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>“Sede benditos do Senhor, que fez os céus e a terra. Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, o deu aos filhos dos homens” (Salmo 115:15, 16).</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Deus criou a terra para que fosse sempre a morada do homem. Nunca foi propósito divino que o céu um dia fosse à habitação do ser humano. Conforme o texto acima citado, o céu pertence ao Eterno Criador, porem a terra Ele deu aos homens.<br /></div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O homem foi colocado como Rei sobre toda a criação do Altíssimo:<br />Gênesis 1:26 -> Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.<br />Gênesis 1:27 -> Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.<br />Gênesis 1:28 -> E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />No entanto o homem, por causa da desobediência, perdeu todo o domínio que possuía entregando-o ao diabo.<br />Lucas 4:6 -> Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Mas o Criador providenciou um meio para que o homem outra vez pudesse possuir o Reino e o domínio que havia perdido. “O salmista Davi orou ao Pai pedindo que o homem viesse a ter domínio outra vez sobre as demais criaturas“.<br />Salmos 8:6 -> Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste:<br />Salmos 8:7 -> ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo;<br />Salmos 8:8 -> as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Por intermédio do perfeito sacrifício do Senhor Jesus Cristo o Messias, o homem voltará a possuir o domínio da qual ele perdeu no Éden! O homem perdeu o domínio do planeta terra, portanto isto hoje constitui a sua herança.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A grande maioria hoje vive uma falsa expectativa de que o justo é quem será levado quando Jesus voltar.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A verdade é que muito em breve, por ocasião da segunda vinda de Cristo, o Pai estabelecerá na terra um governo perfeito. Tendo em vista que o Trono de Jesus é na terra, os justos aqui ficarão e se assentarão com Ele em seu trono para governar as nações.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A expectativa do homem ir um dia morar no céu, certamente não teve suas origens nas promessas de Deus. Pelo contrário, houve alguém que ambicionou “subir ao céu” e “exaltar o seu trono acima das estrelas de Deus”.<br />Isaías 14:13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />De acordo com a palavra da profecia este alguém foi o diabo, que ambicionou o Trono de Deus. Portanto não é de se admirar que este tenha injetado na mente dos seres humanos esta crença que acabou se transformando em uma obsessão, ou seja, querer assentar no trono de Deus no céu.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Devemos estar satisfeitos com o que o Pai dos espíritos nos prometeu como herança. Não pode haver maior recompensa para o homem, que tomar posse do domínio que possuía antes do pecado. Se o homem realmente entendesse o que significa ser herdeiro da terra, jamais ficaria tão obcecado com essa idéia de querer ir morar no céu, mesmo porque isto não faz parte dos planos e promessas que o Criador prometeu ao homem. Certamente o que Ele prometeu para o homem é o melhor.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /><strong>Vejamos os planos, e as promessas de Deus para o homem!<br /></strong><br />1º Deus não deu o Céu para os homens: “.<br />(Salmo 115:16) -> Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />2º O céu é o trono de Deus:<br />(Atos 7:49) -> O céu é o meu trono, E a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? diz o Senhor, Ou qual é o lugar do meu repouso?.<br /><br />3º Aqui habitarão os que esperam no Senhor:<br />(Salmo 37:9) -> Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra.<br /><br />4º Os justos herdarão a terra:<br />(Salmo 37:29) -> Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre.<br /><br />5º Jesus e Davi disseram que os mansos herdarão a Terra:<br />(Mateus 5:5) -> Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.<br />(Salmo 37:11) -> Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz”.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />6º Os remidos por Cristo aqui reinarão:<br />(Apocalipse 5:10) -> E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra”</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />7º Na terra habitarão os eleitos do Senhor:<br />(Isaias 65:9) -> E produzirei descendência a Jacó, e a Judá um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão ali.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />8º Os justos e sinceros não serão removidos daqui:<br />(Isaias 65:9) -> Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela. Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.<br />(Salmos 37:9) Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />9º A terra é o limite do homem:<br />(Atos 17:26) -> E de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />10º O homem é da terra:<br />(Salmos 10:18) -> Para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />11º Jesus disse que ninguém poderia segui-lo para o céu:<br />a) Nem os judeus incrédulos:<br />(João 7:33, 34) -> Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou. Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir.<br />(João 8:21-23) -> Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Eu retiro-me, e buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, não podeis vós vir. Diziam, pois, os judeus: Porventura quererá matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vou não podeis vir? E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.<br /><br />b)Nem Seus próprios discípulos:<br />(João 13:33) -> Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco”. Vós me buscareis, mas, como tenho dito aos judeus: Para onde eu vou não podeis vós ir; eu vo-lo digo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />12º Jesus ensinou que o reino vem:<br />(Mateus 6:9, 10) -> Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />13º Jesus nos prometeu lugar no trono dEle:<br />(Apocalipse 3:21) -> Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.” Nota: Hoje Jesus está no trono do Pai e não no dEle!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />14º O Reino de Jesus será aqui na terra:<br />(Mateus 13:41, 42) -> Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.<br />Nota: Onde estão os causadores de escândalos e o que cometem iniqüidade atualmente? Eles estão poluindo o Reino, pois são Joio. Eles serão removidos do Reino de Jesus, a terra!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />15º O Trono de Davi, em Jerusalém, será de Jesus:<br />(Lucas 1:31-33) -> E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.<br />(Atos 2:29, 30) -> Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura”. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />16º Jesus vai ocupar este trono quando voltar:<br />(Mateus 25:31) -> E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />17º Os ímpios é que serão tirado daqui:<br />(Provérbios 2:22) -> Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.<br />(Mateus 13:40) -> Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo.<br />(Mateus 13:41) -> Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade.<br /><br />18º Se aqui será o Reino, aqui está o trono de Jesus:<br />(Daniel 7:14) -> E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único, que não será destruído.<br /><br />19º O Reino é debaixo dos céus;portanto na Terra:<br />(Daniel 7:27) -> E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />20º Somos trigo ou filhos do reino e aqui ficaremos:<br />(Mateus 13:38) -> O campo é o mundo; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno;<br />(Mateus 13:30) -> Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.<br /><br />21º O ímpio é joio e ele é que sairá daqui:<br />(Mateus 15:13) -> Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada.<br /><br />22º Jesus vem para ficar aqui:<br />(Daniel 2:34) -> Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.<br />(Daniel 2:35) -> Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra.<br />(Daniel 2:44) -> Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre. A pedra volta para o Céu? Não. Antes se torna um grande monte (reino) e enche toda a Terra. É o Reino Milenar Messiânico! “Este reino não passa mais aos homens, mas somente ao Pai.”<br />(I Coríntios 15:24-28) -> Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />23º As moradas de João 14 vem para cá:<br />(Apocalipse 21:2,3) -> E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo.<br /><br />Ninguém vai ao Céu para morar na nova Jerusalém, Ela descerá depois do Milênio e então será habitada pelos santos!</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-44036177756241010942010-02-09T15:05:00.003-02:002010-02-24T20:43:19.323-03:00O TRONO DE DAVI - DETALHES SOBRE O MILÊNIO<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Ao estudarmos as promessas de Deus a Abraão e a Israel, vimos respeito à origem das promessas do reino, o reinado teocrático e a acessão de Saul, o primeiro rei de Israel. Saul não foi fiel e seu reino acabou passando para Davi. Davi conseguiu reunificar o reino e assim o manteve, todavia em Salomão, seu filho, foi predita uma divisão: Judá (incluindo Benjamim) sob o comando do filho de Salomão, Reboão, Com Jerusalém como capital e Israel (dez tribos restantes), ao norte, com capital Samária, sob Jeroboão. (I Reis 12: 20-25,32; 11:28-30).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Esta divisão permaneceu e somente será desfeita, quando Jesus ocupar o trono de Davi, no Seu reino:<br />“... E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos... E o meu servo Davi reinará sobre eles...” (Ezq. 37: 22-24) Ver Atos 2:30 onde prova que Davi, aqui é Jesus!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Que Jesus vai se assentar no trono de Davi, em Jerusalém, e governar sobre Israel e as nações, esta é uma verdade incontestável:<br />“Eis que em teu ventre concederás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.” (Luc. 1: 31-33).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Pedro cheio do Espírito Santo dá testemunho desta verdade:<br />“... seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi... Sendo, pois ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono.” (Atos 13:29-30).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />O povo de Deus: os israelitas e os gentios convertidos e incorporados a Igreja, herdará as promessas feitas a Davi e isto inclui o Trono e o Reino:<br />“E nós vos anunciamos que a promessa que foi feita aos pais, Deus a cumpriu, a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus: Como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu, hoje te gerei. E que o ressuscitaria dos mortos, para nunca mais tornar à corrupção disse-o assim. As santas e fieis bênçãos de Davi vos darei”. (Atos 13: 32-34).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">“Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome. Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caindo, levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edificá-lo. Para que o resto dos homens busque ao Senhor, e todos os gentios, sobre os quais o nome é invocado...” (Atos 15: 14-17).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Jesus vai ocupar o Trono de Davi, em sua vinda, As nações enfurecidas e em meio a grande batalha e destruição do dia do Senhor, entregarão o reino a Cristo. Nós nos assentaremos com Jesus no seu trono. Hoje Jesus esta assentado no Trono de Deus, no céu, à direita do Pai, como nosso intercessor. Assim, há dois tronos: O do Pai, no céu e o de Davi, na Jerusalém terrena, que será ocupado por Jesus na sua vinda:<br />“... Os reinos do mundo vieram ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E iraram-se as nações...” (Apoc. 11: 15,18).<br />“ Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu pai no seu trono. (Apoc. 3: 21).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Juntamente com Jesus, no trono, e no poder, os salvos transformados exercerão trabalhos de reis e sacerdotes sobre as nações da terra:<br />“Ao que vencer, e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações, e com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai.” (Apoc. 2: 26-27).<br />“E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu pai: a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.” (Apoc. 1: 6).<br />“E para o nosso Deus os fizestes reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.” (Apoc. 5: 9-10).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Já temos visto por estas promessas que teremos poder sobre as nações como reis e sacerdotes. Se fosse verdade que iríamos passar por mil anos ou a eternidade no céu, perguntamos: Sobre quem lá haveríamos de reinar?<br />Oficiaríamos o sacerdócio a favor de quem? Quem lá no céu seriam nossos súditos? Não pode haver rei sem subordinados, certo?<br />Sacerdote exerce um trabalho de mediação entre alguém espiritualmente mais fraco e o Senhor Deus. Quem lá no céu seriam estes que precisariam de nossas orações e da palavra? Os Anjos?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Fica claro, portanto, que o reino milenar será na Terra e sobre as nações que restarem e que aqui se formarão. A palavra nos prova que o período em que seremos reis e sacerdotes, é o milênio:<br />“Bem aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.” (Apo. 20:6).<br />Na sua segunda vinda, após o encontro com a igreja nas nuvens, o Senhor descerá sobre Jerusalém para ocupar seu trono de glória, o trono de Davi, e começar o reinado:<br />“E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. E quando o filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjo com ele, então se assentará no trono da sua glória.” (Mat. 24: 31; 25: 31).<br />“E naquele dia estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveiras... E o senhor será rei sobre toda a terra...” (Zac. 14: 4,9).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />O próprio mestre falou de sua vinda para reinar e o profeta Daniel, referiu a implantação do reino, como uma pedra que vem a esmiuçar as nações, e enche toda a terra:<br />“... e cuidavam que logo se havia de manifestar o reino de Deus. Disse pois; Certo homem nobre partiu para uma terra remota, afim de tomar para si um reino e voltar depois.” (Luc. 19:11,12) Ver Mat. 13: 41.<br />“Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e os esmiuçou... Mas a pedra, que feriu a estátua, se fez um grande monte, e encheu toda a terra. Mas nos dias destes reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo: esmiuçará e consumirá todos estes reinos, e será estabelecido para sempre.” (Dan. 2: 34,35,44).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />O profeta Daniel nos fala de Jesus recebendo o reino das mãos do Pai:<br />“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem: e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. E foi-lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não será destruído.” (Dan. 7: 13-14).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />O domínio do Messias foi profetizado ainda por Davi no Salmo 2º:<br />“Eu porém ungi o meu rei sobre o meu santo monte de Sião. Pede-me, e eu darei as nações por herança, e os fins da terra por tua possessão. Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.” (Sal. 2:6,8,9).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /><strong>SERIAM CONDICIONAIS AS PROMESSAS DO REINO?<br /></strong>Alguns há que não admitem que, o que vem ocorrendo nas últimas décadas com Israel, seja cumprimento das profecias. Acham que no princípio da igreja, com a rejeição da mensagem, Israel, como nação, não tem mais nenhuma chance. Quais são as conseqüências desta teoria?<br />Praticamente, o cancelamento das profecias Messiânicas, restando nada ou quase nada das palavras dos profetas e dos Salmos. Tudo, afirmam eles, estava vinculado à obediência de Israel. Israel desobedeceu, rejeitou a Cristo e, portanto nada mais das promessas a respeito dos Judeus, irá se cumprir.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /><strong>AS PROMESSAS DO REINO DE ISRAEL SERÃO CUMPRIDAS: SÃO INCONDICIONAIS!<br /></strong>As promessas da restauração de Israel já vêm se cumprindo desde 1948, queiram ou não o reino messiânico sobre Israel também será realidade na vinda de Cristo. Nada pode ou poderá desviar o senhor deste objetivo!<br />É verdade que Israel ficaria sem rei por muito tempo. Isto vem ocorrendo desde o exílio babilônico, pois os reis que surgiram depois do exílio todos eram meros representantes das nações que os governavam, e a maioria não eram descendentes de Davi, mas terminará quando vier o que tem direito ao trono de Davi , o Messias Jesus, para salvar e unir a Israel em um único povo e dominar sobre a casa de Israel:<br />“Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, e sem príncipe... Depois tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao senhor seu Deus, a Davi, seu rei; E temerão ao Senhor, e à sua bondade, no fim dos dias.” (Oséias 3:4-5) Davi se refere a Cristo – ver atos 2:30. “Ao revés, ao revés, ao revés porei, e ela não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele a darei.” (Ezeq. 21: 27).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />A desobediência a Deus os privou provisoriamente, durante algum tempo, mas não para sempre do reino:<br />“... Se teus filhos guardam o seu caminho, para andarem perante a minha face fielmente..., nunca, disse te faltará sucessor no trono de Israel.” (I Reis 2:4).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />A punição pela desobediência dos filhos de Israel, de forma alguma poderia cancelar o pacto de Deus com Davi, que seria de assentar Jesus no seu trono. Israel seria punido, como sucedeu com a sua dispersão mundial, cativeiro e o sofrimento entre as nações, mas a promessa do reino prossegue e jamais seria anulada:<br />“Fiz um concerto com meu escolhido; jurei ao meu servo Davi: A tua descendência estabelecerei para sempre, e edificarei o teu trono de geração em geração. A minha benignidade lhe guardarei para sempre, e o meu concerto lhe será firme.” Que concerto é este que Deus promete manter?<br />“E conservarei para sempre a sua descendência, e o seu trono como os dias do céu.” Que aconteceria se o povo fosse desobediente?<br />“Se os seus filhos deixarem a minha lei, e a nação não andarem nos meus juízos, se profanarem os meus preceitos, e não guardarem os meus mandamentos.” Que punição teria? Perderiam o reino para sempre?<br />“Então visitarei com vara de transgressão, e a sua iniqüidade com açoites.” Isto faria mudar de idéia e faltar com Davi?<br />“Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade. Não quebrarei o meu concerto, não alterarei o que saiu dos meus lábios. Uma vez jurei pela minha santidade que não mentirei a Davi. A sua descendência durará para sempre, e o seu trono será como sol perante mim. Será estabelecido para sempre como a lua: e como uma testemunha fiel no céu.” (Salmo 89: 3,4, 28-37).<br />“O senhor jurou a Davi com verdade, e não se desviará dela: do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono. Ali farei brotar a força de Davi: Prepararei a lâmpada para o meu ungido. Vestirei os seus inimigos de confusão; mas sobre ele florescerá sua coroa.” (Salmo 132: 11,17,18).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Ademais, o anjo prometeu a Maria, conforme já vimos em Lucas 1:31-33 e Pedro, cheio do espírito santo, confirma o que Deus promete a Davi com juramento: assentar Jesus sobre seu trono (Atos 2:30). Ora, se o pecado de Israel tivesse anulado as promessas, estas não estariam sendo renovadas nestas passagens e por estes personagens! Paulo não teria falado da readmissão de Israel e de sua conversão, ao se completar o tempo e a plenitude dos gentios, na vinda do Messias. (Rom. 11: 25-27).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Por desobediência, Deus já podia ter destruído este reino no tempo do rei Jorão, mas não o fez por respeito ao pacto:<br />“Da idade de trinta e dois anos era Jorão quando começou a reinar... e fazia o que parecia mal aos olhos do Senhor. Porém o Senhor não quis destruir a casa de Davi, em atenção ao concerto que tinha feito com Davi e porque também tinha dito que lhe daria por todos os dias uma lâmpada, a ele e aos seus filhos.” (II Cron. 21:5-7).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Mais provas que a implantação do reino é certa:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">“Eis que vêm dias, diz o senhor, em que levantarei à Davi um renovo justo; e, sendo rei, reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra.” (Jer. 23:5 ver cap. 33:15).<br />Assim diz o Senhor: Se puderdes invalidar o meu concerto do dia e o meu concerto da noite, de tal modo que não haja dia e noite a seu tempo, também se poderá invalidar o meu concerto com Davi, meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também os levitas sacerdotes, meus ministros. Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Assim diz o senhor.</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-44293819146896187352010-02-09T15:01:00.002-02:002010-02-24T20:38:33.945-03:00A VOLTA DE JESUS CRISTO<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Depois que Jesus Cristo foi ressuscitado dos mortos, apareceu àqueles que ele tinha escolhido como suas testemunhas. Esteve com eles quarenta dias falando das coisas relativas ao reino de Deus, depois em Betânia enquanto os estava abençoando foi elevado ao céu mais precisamente para a direita de Deus conforme está escrito: “Assentou-se à direita da Majestade nas alturas” (Heb. 1:3). Isto aconteceu para que se cumprisse as palavras de Davi: “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés” (Sal. 110:1). Mas de onde agora Jesus se encontra ele um dia voltará. Ele mesmo ainda antes de sofrer prometeu voltar, de fato disse aos seus discípulos: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos um lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. “E para onde eu vou vós conheceis o caminho” (João 14:2-4).</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Como acontecerá a volta de Jesus Cristo?<br /></strong>Da mesma maneira em que ele foi para o céu.<br />Está escrito no livro dos Atos dos apóstolos: “Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco, os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (Atos 1:9-11). Portanto como Jesus foi visto ir para o céu por aqueles que estavam presentes na sua ascensão, assim, na sua volta, será visto voltar do céu, mas desta vez não será visto apenas por um pequeno número de pessoas como na sua ascensão, mas por todos, conforme está escrito: “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém” (Ap. 1:7).</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Sobre as nuvens, com glória e com poder.<br /></strong>Em Mateus esta escrito a respeito da volta de Cristo: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mat. 24:30). O profeta Daniel centenas de anos antes tinha dito: “Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído” (Dan. 7:13-14).</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>O que acontecerá na volta de Jesus Cristo?<br /></strong>A ressurreição dos que morreram em Cristo e a transformação daqueles que ficarem vivosA propósito da ressurreição dos crentes, Paulo diz aos santos de Corinto que “em Cristo todos serão vivificados. Cada um, porém, na sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda” (I Cor. 15:22-23), e aos santos de Tessalónica: “O mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro …” (I Tess. 4:16). Entre os que morreram em Cristo que ressurgirão estarão também as almas dos que foram degolados (decapitados) pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus e dos que não adoraram a besta nem a sua imagem e não receberam o sinal nas suas testas nem nas suas mãos (Ap. 20:4).<br />A respeito da transformação dos vivos, Paulo diz aos Tessalonicenses: “… depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (I Tess. 4:17).<br />Portanto, como diz ainda Paulo, “nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados” (1 Cor. 15:51), num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta que soará o Senhor Jesus Cristo. Naquele dia Jesus Cristo “transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, segundo o seu eficaz poder de até sujeitar a si todas as coisas” (Fil. 3:21), naquele dia nós seremos revestidos da nossa habitação celestial, e o que é mortal será absorvido pela vida (II Cor. 5:2,4). É um grande dia o da volta de Jesus Cristo porque nele os que morreram em Cristo e os que ficarem vivos obterão a redenção do seu corpo (Rom. 8:23), ou como é também chamada a plena redenção (Ef. 1:14) que os santos de todos os séculos esperaram com fé e paciência.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>A destruição dos que não conhecem Deus e não obedecem ao Evangelho.<br /></strong>Paulo diz aos santos de Tessalônica: “…quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder em chama de fogo, e tomar vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus; os quais sofrerão, como castigo, a perdição eterna, banidos da face do senhor e da glória do seu poder, quando naquele dia ele vier para ser glorificado nos seus santos e para ser admirado em todos os que tiverem crido, e em vós também, porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós” (II Tess. 1:7-10).<br />Entre os que serão punidos estarão também todos aqueles crentes que na volta de Cristo não estiverem prontos. Jesus de fato explicou de variadas maneiras que os que não forem achados prontos na sua volta serão por ele punidos. Numa parábola ele disse: “Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor constituiu sobre os da sua casa, para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os seus conservos, e a comer e beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo, num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes” (Mat. 24:45-51). Notai o fim que cabe ao servo que o seu senhor constituiu sobre os da sua casa mas que na sua ausência se abandona à dissolução, primeiro ele será separado e depois lhe será destinada a parte dos hipócritas que é uma terrível parte porque onde são lançados os hipócritas há pranto e ranger de dentes. Numa outra parábola Jesus disse que naquele dia acontecerá “como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco; da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois; mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhastes; e, atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu. Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e ajunto onde não espalhei? Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos. Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado. E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes” (Mat. 25:14-30). Também neste caso notai o fim terrível que terá o servo inútil que não obedeceu à ordem do seu senhor, será lançado nas trevas onde haverá pranto e ranger de dentes.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>A destruição do homem do pecado<br /></strong>Paulo diz ainda aos Tessalonicenses que aquele dia não virá sem que antes não seja vinda a apostasia e não seja manifestado o homem do pecado, o filho da perdição, “cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem” (II Tess. 2:9-10). O Senhor Jesus destruirá aquele ímpio “pelo sopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda” (II Tess. 2:8).<br />Que o Senhor Jesus quando voltar do céu pelejará (guerreará) contra os seus inimigos é confirmado por João no livro do Apocalipse quando diz: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no vestido e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus; Para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago ardente de fogo e de enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes” (Ap. 19:11-21). Haverá então uma verdadeira carnificina na volta gloriosa de Jesus operada por Cristo Jesus mesmo.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>A instauração do reino milenar sobre a terra.<br /></strong>João diz a propósito dos que participarão da primeira ressurreição (que é a dos que morreram em Cristo): “Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos” (Ap. 20:6). Portanto Cristo e os seus santos reinarão sobre a terra por um período de mil anos. Estes mil anos sobre a terra serão caracterizados pela paz e pela justiça e isto porque o diabo será preso no abismo conforme está escrito: “E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo” (Ap. 20:1-3).</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Quando acontecerá a volta de Jesus Cristo?<br /></strong>A seu tempo, isto é, no tempo fixado por Deus, porque Paulo diz que a sua aparição como então a primeira vinda de Jesus aconteceu a seu tempo conforme está escrito: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Rom. 5:6), semelhantemente será para a sua segunda vinda. Este tempo ninguém o sabe porque como disse Jesus enquanto estava sobre a terra: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai” (Mat. 24:36). Jesus disse aos seus discípulos: vigiar e de orar justamente porque não sabiam nem o dia e nem a hora da sua volta ( Mat. 24:44; 25:13). O apóstolo Paulo sobre os tempos da volta de Cristo disse aos santos de Tessalônica: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (I Tess. 5:1-3). Naturalmente o dia do Senhor virá como um ladrão para os que estão nas trevas e não para os que estão na luz, ou seja, os filhos de Deus que caminham na luz, porque os filhos da luz esperam o Senhor, enquanto os que são da noite não o esperam. Paulo isto o explica logo depois dizendo: “Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios” (I Tess. 5:4-6). É óbvio porém que se um filho da luz deixa de caminhar na luz e se põe a caminhar nas trevas aquele dia o surpreenderá também a ele como um ladrão e então não escapará à punição da qual falávamos antes. Não disse porventura Jesus aos seus discípulos: “Olhai por vós mesmos; não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos sobrevenha de improviso como um laço. Porque há de vir sobre todos os que habitam na face da terra” (Lucas 21:34-35)?</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Pelo que temos dito é evidente então que todo aquele que faz cálculos para estabelecer os tempos da volta de Cristo faz uma coisa que não é segundo a vontade de Deus. A vontade de Deus é que nós nos preparemos para a vinda de Cristo a fim de não ficarmos confundidos diante dele, mas não que façamos cálculos para estabelecer mesmo que aproximadamente quando ele voltará. Nos basta saber que a vinda do Senhor está próxima (Tiago 5:8), que “ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará” (Heb. 10:37), que muitas das coisas que Jesus disse que precederão a sua vinda se cumprirão e se estão cumprindo nesta geração. Quando, pois ele voltará não pertence a nós sabê-lo porque como disse Jesus aos seus discípulos que lhe tinham perguntado se era naquele tempo que ele restabeleceria o reino de Israel: “A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas, que o Pai reservou à sua própria autoridade” (Atos 1:7). Infelizmente, há sempre alguém que não cuidando daquilo que diz a Escritura se deleita em querer estabelecer tempos e épocas da volta de Cristo.</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-59032508368762523162010-02-05T22:47:00.003-02:002010-02-09T08:16:18.488-02:00DÍZIMOS E OFERTAS<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Temos observado a relutância de algumas pessoas sobre a necessidade de dizimar. Uma parte compreende que é Bíblico o dízimo e que este deve ser o dever de todo Cristão. Devolver a Deus aquilo que lhe pertence. Por outro lado, outros, entendem de modo contrário, estabelecem a convicção da desnecessidade de dizimar.<br />É evidente que o que vamos abordar, servirá como base a todos aqueles que desejam uma resposta convincente.<br />Neste estudo que hora apresento, tenho por finalidade mostrar a realidade bíblica concernente a este tema e não uma mera opinião minha e dos defensores deste principio bíblico. Meu desejo é que o espírito santo ilumine a mente de todo aquele que ler este estudo.<br /></div><p align="justify"><strong>A FÉ, A PARTILHA E O DÍZIMO.<br /></p></strong><p align="justify">“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. Porque por ela os antigos alcançaram bom testemunho. Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visível não foi feito daquilo que se vê” (Hb. 11:1-3).<br />A fé é o fundamento da esperança; é uma certeza a respeito do que não se vê. Foi ela que fez a glória dos nossos antepassados. Pela fé, reconhecemos que o mundo foi formado pela Palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível. A fé é o meio indispensável para nos relacionarmos com Jesus e com o seu Pai. Certamente só conseguiremos obedecer a Deus e guardar seus princípios, mandamentos, estatuto se em nós existir a fé.<br />“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hb. 11:6).<br />Esta fé é a força e alimento na caminhada do homem. Assim, cuida de si, das coisas de Deus e do seu plano. Com a fé, crê-se, acredita e confia nas obras do Reino. O plano do Reino se alicerça da fé, do crer, se doar, do amor e da partilha. Por isso, confiantes em Deus é infinitamente gratificante saber que Ele nos recebe, recebe nosso amor e nossa partilha. Pela partilha, acolhe o dízimo como um presente que o agrada e o deixa feliz; a exemplo da oferta de Abel (Hb. 11:4).<br />- O dízimo é a devolução a Deus, daquilo que já é de Deus.<br />- O dizimo não é um imposto, taxa, pagamento, contribuição, porque Ele (O Pai Celestial) não precisa; Não é resto do que sobra que oferecemos, mas nosso dízimo é exatamente a resposta da fé, do amor, obediência e reconhecimento; pois tudo o que somos e que temos, vem D’Ele.<br />- O dízimo é uma atitude de fé. É consciência de que uma parte dos nossos rendimentos é de Deus e, conseqüentemente da comunidade. Por isso, ele é devolvido para manutenção da comunidade, desde a ação social da Igreja, como da casa de oração, de obreiros e afins.<br />- O dizimo significa o exercício da fé. Mas, só haverá compreensão do seu verdadeiro espírito e sentido, quando acontecer de forma pessoal uma experiência profunda, diante da essência e o mistério do Criador, quanto ao "partilhar".<br />- A partilha é uma resposta de amor á Palavra de Deus. É um caminho que direciona o homem a experiência do dizimo.<br />- Além da sua devolução; seria necessário que cada um entendesse profundamente esses ideais de Deus: "partilhar é igualdade no seio do povo e na Igreja". Esse é o projeto e propósito de Deus, para a humanidade e sua Igreja.<br />- O segredo da partilha esta na fé, na obediência da Palavra de Deus, e no desejo de se ver um mundo renovado, um povo, uma comunidade, uma Igreja, viva e alegre (Atos 2:42-47; Atos 4:32-35; I Timóteo 6:17-19).<br />- Se nosso coração ainda não se abriu de verdade na DEVOLUÇÃO DO DIZIMO é preciso pedir fé e sabedoria que vem d’Ele.<br />- É preciso pedir fé total, sem reservas, que penetre no coração, no pensamento, na maneira de julgar as coisas divinas e humanas.<br />- É preciso pedir uma fé que seja forte, que não tema os problemas, a oposição daqueles que contestam, a atacam, a recusam e a negam. Mas, que nossa fé resista o desgaste, da critica, que ultrapasse as dificuldades espirituais e temporais, permanecendo constantemente firme no Senhor Jesus.<br />- Enfim, só entenderemos o valor e a dimensão da partilha "do dízimo"; quando nossa fé for viva, alegre, autêntica, atuante, envolvida da caridade, justiça, humildade, paz, dócil à Palavra de Deus e alimento da nossa esperança.<br />Diante do contexto da fé, que o dízimo possa nos educar mais ao amor, a misericórdia, justiça e ao plano da partilha. Seremos assim mais generosos, e, Deus será mais generoso conosco.Pois, o dizimo que devolvemos a Deus, doamos a nós mesmos "o povo amado e querido de Deus".<br />Podemos ficar certo de uma coisa, o ato de dizimar e ofertar hoje e cada vez mais tem perdido o seu brilho, muitos dizimam ou ofertam por interesses próprios, outros por um mandado ou por apelos dos dirigentes e são poucos os que fazem com gratidão á Deus. Talvez, alguns digam que o dízimo não tenha sido para nós, no tempo da graça, mas mesmo assim posso dizer é um belo exemplo que temos do Velho Testamento. Por que uma coisa é certa, quem não concorda com o dízimo muitas vezes nem das ofertas se lembra de entregar.<br />Vejamos a incoerência: o ato de congregar no templo foi estabelecido na Velha Aliança, mas hoje estamos na graça, pelo sacrifício de Cristo e nem por isso deixamos de congregar e construir um local (templo), mas se todos deixarem de dizimar e ofertar como iremos ter templos com um mínimo de conforto com iluminação, serviço de som, poltronas etc...<br /><br /><strong>O inicio<br /></strong><br />Ao estudarmos a história de povos e nações da Antigüidade, descobrimos que eles também separavam parte das rendas e devolviam como dízimo ao seu deus e outros ainda a seu rei como forma de imposto. (Heródoto Vol. I, pág. 89). Isto bem antes de existir a nação de Israel. Talvez alguém diga que é um costume pagão que adentrou a comunidade de Israel.<br />Mas quando cremos e entendemos que todas as nações no inicio eram uma só, e que desfrutaram do mesmo entendimento e fé transmitida por homens que honravam a Deus e seguiam seus ensinamentos, entenderemos com facilidade por que as nações, não só guardavam o preceito do dízimo, mas, quase todos os mandamentos da lei de Deus. Exemplo claro se mostra na história de Abraão, quando esteve no Egito, e depois a história se repete com seu filho Isaque em Gerar. (Gênesis 12:14-20; 26:6-11, 26-31).<br />Poderíamos citar vários exemplos de que as nações pagãs, antes e depois do surgimento da nação de Israel possuíam muitos dos preceitos do povo de Israel, exemplo claro disto é o código de Amurabi. Com quem aquelas nações aprenderam?<br />O dízimo de Abrão: (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=01O&capitulo=14&versiculo=18&versicul2=20&capitul2=14" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Gênesis 14:18-20</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">), o mesmo assunto está registrado em (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=04&versicul2=06&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:4-6</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">), os antidizimistas afirmam que o dízimo não é da dispensação cristã e, sim da Lei de Moisés. Aqui o dízimo aparece uns 400 anos antes da lei dada a Moisés, (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=48N&capitulo=03&versiculo=17&versicul2=17&capitul2=03" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Gálatas 3:17</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">), se o dízimo apareceu, na história do povo de Deus, tanto tempo antes da formação da nação de Israel e da lei, certamente, não é criação de Moisés, e muito menos, sua exclusividade. Mas, pensemos um pouco a respeito da pessoa de Abraão e a sua relação para conosco. Abraão é nosso pai na fé, todo o capitulo 4 de romanos nos faz esta revelação, no verso 16 diz precisamente o seguinte “portanto, é pela fé, para que segundo a graça, afim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós”. Paulo escreveu em (<span style="color:#000099;">Gálatas 3:7-9</span>), “sabeis, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão, ora tendo a escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o Evangelho a Abraão, dizendo todas as nações serão benditas em ti”, não parece dúvida! os crentes de todo o mundo são filhos do crente Abraão! E, Abraão devolveu o dízimo! Dele nós temos esta herança de benção; além da herança da fé. E note-se Abraão pagou dízimo de todos os seus bens, e, quando estava na incircuncisão, isto é, quando ainda era gentio. Portanto o dízimo nada tem haver com a lei de Moisés no tocante a sua origem, pois surgiu muito antes dela, arranque-se da Bíblia todo o conteúdo da lei dada a Moisés e ainda fica o Dízimo, na sua íntegra exatamente na parte que nos toca a fé e a justiça de Abraão, de quem, espiritualmente, descendemos. Enfim, muitos dizem que não havia lei do dizimar no tempo de Abraão, porém está claro e evidente que todas as coisas que Deus requer de nós sempre foi manifestado como lei (os mandamentos), ordenanças e estatutos e isto é bem claro que Abraão Guardou e que foi também requerido de Isaque que ele Guardasse para ser abençoado (<span style="color:#000099;">Gênesis 26:5</span>), veja que a primeira ordem que ele recebeu de Deus já obedeceu, não desça para o Egito. Assim, se torna claro que o dízimo era não um costume e sim um estatuto dado por Deus como o era a oferta de sacrifícios e isto desde de Abel, e não vemos nada escrito este respeito, como também não aparece sobre animais imundos ou sábado diretamente, mas sim nas obras ou no proceder destes homens de Deus.<br />Certamente que todos os que combatem contra o preceito do dízimo concordam com ele, e aceitam ser uma prática bíblica, mas para o período do sacerdócio Levítico.<br />Mas, que com Jesus mudou o sacerdócio Levítico, assim, mudou as leis concernentes aos sacerdotes e nesta mudança o dízimo ficou fora, permanecendo somente as ofertas, e que a igreja deve viver somente de ofertas.<br />Obviamente que nós concordamos com as ofertas, mas, a força da oferta está nos dízimos. Se não há dízimo, logo chegaremos a conclusão que não existe também oferta. Estes dois estão intimamente ligados, sendo o dízimo uma oferta com porcentagem determinada segundo a prosperidade do contribuinte. Como o tema gera muitas indagações, e provoca estudos mais profundos, iremos considerar os comentários sobre o dízimo no novo testamento. E isto para que possamos formar nossa compreensão sobre o tema, e entender de maneira objetiva e prática o seu emprego, fundamentados conforme os preceitos Bíblicos. Assim, analisando as palavras de Jesus, descobriremos que ele não falou nada contrário ao dízimo, antes foi favorável a permanência do mesmo. O que ele chama a atenção é que ninguém pode comprar a salvação por devolver o dízimo ou justificar suas más ações. Antes ele orientou aos judeus que deveria sim devolver o dízimo, porém sem omitir os demais preceitos do Senhor. (Mateus 23:3, 4 e 23).<br />Veja que os inimigos de Jesus nunca o acusaram de ter mudado a lei ou ensinado nada contrário ao dízimo. Certamente teriam prazer em acusa-lo, mas nada falou Jesus contrário a prática de dizimar, antes confirmou que o que é de Deus deve ser devolvido a Deus (Mateus 22:17-21), e o que é de direito ao homem deve-se devolver aos homens. Exemplo que ele demonstrou aos seus apóstolos e a nós. (Mateus 17:24-27).<br />“Mas ai de vós, fariseus! porque dais o dízimo da hortelã, e da arruda, e de toda hortaliça, e desprezais a justiça e o amor de Deus. Ora, estas coisas importava fazer, sem deixar aquelas”. (Lucas 11:42)<br />Jesus Critica os Fariseus por que eles deixaram de praticar a justiça e o amor de Deus, não por entregar seus dízimos, eles que entregavam o dízimo das coisas mais valiosas como hortelã e especiarias que naquela época valiam mais que o ouro, porém, desprezavam outros preceitos até mais importante como a justiça. Talvez caberia a pergunta, como obtinham estes tesouros?<br />A obediência na graça deve ser superior ao período da lei.<br />Em (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=40N&capitulo=05&versiculo=21&versicul2=21&capitul2=05" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Mateus 5:21</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">), nós lemos “ouvistes que foi dito aos antigos, não matarás, mas qualquer que matar será réu de juízo” este é o texto da lei, mas o senhor Jesus intercalou os seguintes aditivos – “Eu porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo. e qualquer que disser ao seu irmão: Raca, será réu do sinédrio. e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno” como pode ver o Senhor Jesus ao transportar este mandamento para o novo testamento, lhe deu uma nova interpretação, e lhe ampliou o sentido, tornando-o assim consentâneo (coerente, apropriado, adequado) com o espírito da graça.<br />Jesus enfatiza que um verdadeiro filho de Deus não é uma casca, um exterior, mais sim um ser completamente transformado, que vive a justiça e o amor a Deus e a seus semelhantes. Assim, a oferta ou o dízimo é inferior a estes preceitos, nem por isso deveria ser deixado de lado, “sem deixar de lado aquelas” o dízimo, a oferta. Exemplo claro deu quando fala da oferta dizendo:<br />“Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta”. (Mateus 5:23-24)<br />A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ou dízimos ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.<br />Em toda questão de ordem moral, espiritual ou teológica, Jesus é autoridade máxima, e a sua palavra é decisiva. O seu parecer, sobre qualquer assunto, é suficiente para dirimir a mais intricada questão doutrinária ou controvérsia religiosa, em torno de qualquer tema bíblico.<br />Em (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=40N&capitulo=23&versiculo=23&versicul2=23&capitul2=23" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Mateus 23:23</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">) duas coisas importantes quero destacar nesta passagem.<br />Primeira, é a declaração de Jesus, afirmando que a fé, a misericórdia e o juízo, também pertencem à lei.<br />Ele diz precisamente, isto Vós dizimais a hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo a misericórdia e a fé. Dizer que o juízo e a misericórdia e a fé constituem o mais importante da lei, é tão maravilhoso que somente o Mestre Divino poderia faze-lo. Segundo, é que se você retirar o dízimo, também pode retirar o juízo (justiça) a misericórdia e a fé. Jesus demonstrou que ambos faziam parte da mesma lei. Jesus não condena o ato de dizimar dos fariseus. Ele não estava falando do dízimo. Reprovou aos líderes religiosos porque, havendo perdido a verdadeira perspectiva dos valores divinos, obedeciam com cuidadoso detalhe até aos menores requerimentos de Deus, mas ao mesmo tempo deixavam de lado responsabilidades tão importantes como a justiça, a misericórdia e a fé. Estavam preocupados com os mínimos detalhes do dízimo, mas indiferentes à prática de tão nobres virtudes. Com esta reprovação, Jesus deixou bem claro que o dízimo não pode ocupar o lugar da Justiça, da Misericórdia e do Amor, mas tampouco pode ser desprezado. Ao contrário, confirmou-o com palavras enérgicas: <strong>“FAZER ESTAS COISAS, SEM OMITIR AQUELAS”.</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ, SE NÃO É IGUAL AO DÍZIMO, TEM DE SER SUPERIOR.</strong><br /><br />A contribuição tem de ser voluntária. Paulo escrevendo aos (II Coríntios 9:7), afirma o seguinte: “cada um contribua segundo propôs no seu coração; não por tristeza ou por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria”. Este texto é a chave de ouro dos antidizimistas, eles vêem aqui uma arma esmagadora contra método de contribuição na base do dízimo, no entanto, outra coisa não vemos neste texto sagrado, senão a voluntariedade da contribuição, coisa perfeitamente compatível com o sistema do dízimo, os crentes não devem devolver o dízimo por imposição ou constrangimento. Como também guardamos os demais mandamentos, não por constrangimento ou imposição, mas sim, por amor a Deus e por compreendermos que os mandamentos são justos.<br />O apóstolo Pedro falando do ministério ele diz: ”Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade” (I Pedro 5:2) Outro exemplo de boa vontade encontramos na carta de Paulo a Filemom, no versículo 14, porém para entendermos o assunto ali tratado que é sobre Onésimo um escravo de Filemom que se convertera a Jesus por meio da mensagem de Paulo e que auxiliou a Paulo durante um período e agora Paulo o envia de volta, ainda que lhe era útil, mas Paulo não queria conserva-lo sem o consentimento e boa vontade de Filemom.<br />“Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade”. (Lucas 2:14) Assim entoaram uma milícia celestial quando do nascimento de Jesus. O dízimo ou oferta tem de ser metódica (que tem um método). (</span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=46N&capitulo=16&versiculo=02&versicul2=02&capitul2=16" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">I Coríntios 16:2</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">), no primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando chegar, note-se bem a primeira parte deste texto sagrado “no primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar”. Como pode ver de acordo com os preceitos do novo testamento, a contribuição além de voluntária tem de ser metódica. Os que defendem a voluntariedade da contribuição, a seu modo, via de regra, não tem método. As suas contribuições quando aparecem, quase sempre são avulsas, desorganizadas, o que é contra a Palavra de Deus. No caso desta oferta era para um evento especial, ajudar os santos em Jerusalém, que estavam passando por um momento critico, extrema necessidade. Não era um dízimo propriamente dito, porém a regra é a mesma, ou seja, teria de ser proporcional aos rendimentos do ofertante. Paulo diz, no texto que estamos considerando "cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade", os que não são dizimistas notaram isto? Perceberam que a contribuição cristã tem de ser proporcional à renda do contribuinte?<br />Porventura estão contribuindo conforme a sua prosperidade? Em geral com algumas exceções os ricos são os piores contribuintes! Quando se levanta uma campanha financeira, um pobre diz: “eu dou R$ 100.00”, levanta-se um rico e diz: “eu dou R$ 10.00”, e murmura para o seu irmão, sentado ao seu lado: “eu só contribuo, segundo propus no meu coração”. E mais este contrapeso “eu não contribuo para me mostrar”. Grande humildade hein? Oh rico escravizado pelo seu dinheiro. “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”. (I Timóteo 6:10, 17; Mateus 6:24; 13:22;).<br />Portanto, qualquer contribuição que não seja na base x% não é cristã, agora cabe-nos descobrir a incógnita desse x. suponhamos, porém, que certo crente que é liberal resolveu dar, para o sustento do serviço do evangelho 12 ou 15% da sua renda, este método é cristão? É perfeitamente cristão, ele satisfaz a três requisitos, é voluntário, é metódico e é proporcional aos rendimentos, mas suponhamos que um irmão resolveu dar 4% do seu salário, outro que mais liberal decidiu dar 6% ao seu senhor, e outro compreendeu melhor a doutrina da contribuição resolveu dar 9% de toda a sua renda. Qual dos três está certo? Nenhum, os três estão errados. Esta maneira de contribuir não está de acordo com as três exigências de Paulo? Não é contribuição voluntária, metódica e proporcional aos rendimentos? Entretanto, não satisfaz as exigências do novo testamento, daí a razão da afirmação à contribuição cristã, se não igual ao dízimo, tem de ser superior. No Novo Testamento os mandamentos não são novos, mais sim, bem interpretado pelo mestre Jesus Cristo, como exemplo Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela”. (Mateus 5:27, 28). Ou seja, a exigência é maior, a dedicação é superior a do antigo pacto. Seria diferente na questão da oferta do dízimo?<br />Eu diria que o novo testamento é mais duro de ser seguido do que o velho testamento quando o assunto é dinheiro. Vamos ver o porque digo isto?<br /><br />Os dízimistas dão apenas 10%, MAS VEMOS NA BÍBLIA QUE OS APÓSTOLOS DAVAM MUITO MAIS QUE 10%<br />Veja as bases bíblicas no novo testamento quando o assunto é contribuição.<br />(Atos 2:45) “E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister".<br /><br />MUITOS HOJE EM DIA NÃO TÊM CORAGEM NEM DE DIZIMAR E SENDO ASSIM SERÁ QUE ESTES VÃO TER CORAGEM DE VENDER SUAS PROPRIEDADES E REPARTIR COM ALGUÉM?<br />(Atos 4:34) “Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos”.<br />DIZEM QUE O NOVO TESTAMENTO NÃO FALA DE DIZIMO, MAS NA VERDADE APESAR DE NÃO SER MUITO DIRETO AO ASSUNTO DIZIMO, ELE FALA ATÉ MAIS QUE O DIZIMO, POIS NO VELHO TESTAMENTO O POVO DAVA 10% E NO NOVO O POVO VENDIA AS PRÓPRIAS CASAS E DEPOSITAVA AOS PÉS DOS APÓSTOLOS.<br />Agora diante destes versículos eu pergunto, quando se trata contribuição o novo testamento é mais difícil de ser seguido do que o velho testamento ou não é?<br />Você deve pensar (ELES ERAM FANÁTICOS POR ISTO VENDIA SUAS CASAS PARA DAR O DINHEIRO TODO AOS APÓSTOLOS).<br />Se o seu pensamento for este vamos voltar ao inicio do versículo citado?<br />(Atos 4:34) “Não havia, pois, entre eles necessitado algum”<br />Sabe porque não havia necessitado algum? Porque isto se chama lei da semeadura, quando semeamos colhemos aquilo que semeamos, e o melhor lugar para se semear é na obra do senhor.<br />(II Coríntios 9:6) "E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará".<br /><br />Vamos ir mais profundamente dentro da bíblia quando o assunto é semeadura?<br /><br />(Provérbios 11:24-25) "Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido".(Mateus 6:19-21) "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração".<br />(Lucas 12:33) "Vendei o que tendes, e dai esmolas. Fazei para vós bolsas que não se envelheçam; tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão e a traça não rói".<br />(I Timóteo 6:18-19) "Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna".<br />Em todas estas passagens a mensagem é no mesmo sentido.<br />O contribuir para obra do senhor será recompensado por tesouros celestiais. Preferirias tu ter seu tesouro na terra, onde perecerá, ou no céu? Tua resposta a esta pergunta terá muito a ver com o como verás e usarás os teus bens.<br /><br /><strong>SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE<br /></strong>Bem, já vimos os ensinamentos de Jesus sobre contribuição, e certamente você pode dizer que ainda não provei que o dízimo faz parte da nova aliança, que era uma lei do sacerdócio levítico e que como mudou o sacerdócio também mudou a lei – “Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei´. (Hebreus 7:12) Quando nos deparamos com crentes contrários a guarda dos mandamentos de Deus na nova aliança, estes usam este versos entre muitos outros para provar que os cristãos não estão debaixo da lei e por isso não precisam guardar o sábado. Porém, nós que temos sido iluminados pela palavra de Deus sabemos que as leis que se fizeram mudanças citado neste versículo é leis referentes exclusivamente aos sacerdotes segundo a ordem de Arão. Entre estas leis se encontra o dízimo, sendo que, os levitas por não terem herança na terra que foi distribuída entre as tribos de Israel, receberiam o dízimo das 13 tribos para o seu sustento e também para o seu serviço no tabernáculo e depois no templo. </span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Vejamos o que nós diz o texto de <strong>Números 18:20-24 -<br />"Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás; eu sou a tua porção e a tua herança entre os filhos de Israel. Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação. Ora, nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da revelação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da revelação, e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão. Porque os dízimos que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor em oferta alçada, eu os tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse que nenhuma herança teriam entre os filhos de Israel". </strong><br />Bem, não vou me ater na lei sacerdotal dos levitas, pois esta foi como diz o texto foi mudada.<br />Sendo assim, o que a nós cristão é importante saber que leis sacerdotais são do sacerdote a que Jesus Cristo pertence e nós pois somos seus seguidores.<br />“Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”. (Salmos 110:4)<br />Para melhor compressão deste tema sugiro que solicite o estudo “Quem foi Melquisedeque”<br />Sabemos que este Salmo se refere ao Senhor Jesus, uma profecia que apontava a que ordem sacerdotal pertenceria Jesus Cristo, pois ele não pertencia a tribo de Levi, mas sim a tribo de Judá.<br />O escritor de Hebreus é quem aborda melhor este tema, sendo que o próprio Jesus nada falou a este respeito que esteja registrado para nós nos evangelhos.<br />Portanto na carta escrita aos Hebreus, ou seja, carta esta direcionada ao povo de Israel em primeiro lugar, por isto a riqueza de detalhes concernentes a Velha Aliança e a nova em que o autor se esforça para mostrar claramente o cumprimento e as razões da mudança, que não aparece nos escritos Paulo.<br />“A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do véu; aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, feito sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hebreus 6:19, 20).<br />Jesus penetrou após subir ao céu além do véu, ou seja, no santo dos santos, junto do trono de Deus, como descreve Estevão pouco antes de sua morte - “Mas ele, cheio do Espírito Santo, fitando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus” (Atos 7:55; Marcos 16:19; Romanos 8:34; Hebreus 10:12)<br />E foi feito não por homens, mas por Deus, sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque.<br />Agora, a questão é: Existia dízimo neste sacerdócio? Como era entregue? Era um costume ou um estatuto de Deus?<br />Sim, certamente todos concordam que existia dízimo, por que Abraão entregou seus dízimos a Melquisedeque – “A quem também Abraão separou o dízimo de tudo sendo primeiramente, por interpretação do seu nome, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz” (Hebreus 7:2)<br />Muitos ao lerem Gênesis 14 acreditam que Abraão entregou o dízimo naquele momento a Melquisedeque, o que podemos ter certeza não foi, o escritor faz somente lembrado a quem Abraão entregava seus dízimos, e outros dirão que ele deu o dízimo do despojo da guerra que fez contra os reis que haviam roubado Sodoma e levado seu sobrinho Ló, porém, vemos na passagem em Gênesis que ele não aceitou nada para ele, então como poderia dar o dízimo daquele despojo? A citação que faz o escritor de Hebreus que de tudo o que ele tinha ele deu o dízimo, por que Abraão, ouviu a voz de Deus, guardou seus mandatos e estatutos e sua lei. Ou seja Abrão era fiel a Deus e a seus preceitos, como acredito que ele guardou o sábado, não comia coisas imundas e etc...<br />Alguns dizem que fora esta passagem em Gênesis e de Jacó não mais referencia ao dízimo antes da lei dada a Moisés e que ambos foram entregues voluntariamente, o que concordo, porém com quem Jacó apreendeu sobre o dízimo? Por que ele fez um voto a Deus?<br />Certamente apreendeu com seu pai Isaque que recebeu a instrução da parte de Deus para ser fiel como foi seu pai Abraão – Gênesis 26:5.<br />Ele fez o voto naquele momento por que conhecia o Deus do seu pai Isaque e do seu avô Abraão, que era fiel e abençoava aqueles que nele confiava, bastar ver a história de Jacó e veremos que ele foi influenciado a desobedecer a seu Deus na casa de seu tio e sogro, mas ele manteve sua fé, não somente no dízimo no geral. Assim, quando saiu da casa de seu pai Isaque, nada levou de patrimônio, dependeria unicamente dele a sobrevivência e ser prospero, certamente isto levou muito tempo, pois 14 anos ele trabalhou para pagar as suas mulheres, e somente depois começou a ser salariado. Mas o Senhor foi fiel a Jacó e ele ficou rico. Mas, podemos ter certeza se Jacó não fosse fiel a Deus, guardando seus mandamentos ele jamais seria abençoado.<br />Por que a benção não vem do dizimar, mas de ser fiel a toda palavra de Deus <strong>Deuteronômio 28:1-13 - "Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra; e todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, se ouvires a voz do Senhor teu Deus: Bendito serás na cidade, e bendito serás no campo. Bendito o fruto do teu ventre, e o fruto do teu solo, e o fruto dos teus animais, e as crias das tuas vacas e das tuas ovelhas. Bendito o teu cesto, e a tua amassadeira. Bendito serás quando entrares, e bendito serás quando saíres. O Senhor entregará, feridos diante de ti, os teus inimigos que se levantarem contra ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos rugirão da tua presença. O Senhor mandará que a bênção esteja contigo nos teus celeiros e em tudo a que puseres a tua mão; e te abençoará na terra que o Senhor teu Deus te dá. O Senhor te confirmará para si por povo santo, como te jurou, se guardares os mandamentos do Senhor teu Deus e andares nos seus caminhos. Assim todos os povos da terra verão que és chamado pelo nome do Senhor, e terão temor de ti. E o Senhor te fará prosperar grandemente no fruto do teu ventre, no fruto dos teus animais e no fruto do teu solo, na terra que o Senhor, com juramento, prometeu a teus pais te dar. O Senhor te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar à tua terra a chuva no seu tempo, e para abençoar todas as obras das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás por cima, e não por baixo; se obedeceres aos mandamentos do Senhor teu Deus, que eu hoje te ordeno, para os guardar e cumprir"</strong><br /><br />O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei. Abraão, o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça. </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=01&versicul2=02&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:1/2</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">; </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=01O&capitulo=14&versiculo=18&versicul2=20&capitul2=14" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Génesis 14:18/20</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">.<br />V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica. Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=05&versicul2=05&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:5</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">. Estes, “certamente tomam dízimos homens que morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também). “Aquele de quem se testifica que vive" </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=08&versicul2=08&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:8</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">. Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus, 60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=21&versicul2=21&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:21</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">, isto é sacerdote eterno </span><a href="http://www.site-berea.com/E/biblia.asp?traducao=1&livro=58N&capitulo=07&versiculo=24&versicul2=24&capitul2=07" rel="nofollow"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Hebreus 7:24</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre. O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote. Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo. </span></p>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-79302211294274631402010-02-05T22:39:00.004-02:002010-02-09T08:16:32.195-02:00SANTA CEIA<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Para que não esqueçamos - "Fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19)<br /></strong><br />O cristão tem momentos que precisa lembrar? Estávamos perdidos no pecado, sem esperança e condenados à destruição eterna. Mas Cristo cedeu sua vida por nós, para redimir-nos dessa maldição. Fez isso quando ainda éramos seus inimigos (Romanos 5:6-11)! Lemos os últimos capítulos dos quatro evangelhos e ficamos abismados com o pecado, o orgulho, o ciúme e o ódio que o pregaram na cruz. Mas será que sabemos devidamente que, se esquecermos isso e vivermos como um mundano, estaremos crucificando-o e de novo expondo-o à vergonha (Hebreus 6:6)? Ou será que calcamos aos pés o Filho de Deus e profanamos o sangue da aliança com o qual fomos santificados e ultrajamos o Espírito da graça (Hebreus 10:26-30)?<br />Se esquecemos a maldição do pecado e o horrendo sacrifício que foi necessário para libertar o homem desse pecado, estamos fadados a repetir esses pecados e agir como o cão que "voltou ao seu próprio vômito" e como a porca lavada que "voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:20-22). Para evitar isso, devemos lembrar a morte, o sepultamento e a ressurreição de nosso Senhor!<br />Em sua sabedoria, o Senhor nos deu uma festa para sempre termos "Jesus Cristo," diante de nós. Ele não nos deu estátuas, cruzes, quadros, imagens ou qualquer coisa terrena, mas nos providenciou uma simples participação do pão asmo e do fruto de uva I Coríntios 11:17-33.) Mas a festa que ele nos proporciona está repleta de significado. O pão que representa o corpo de Cristo é sem fermento, mostrando assim que devemos lutar para viver acima do pecado, exatamente como ele fez (I Coríntios 5:6-8). O sangue que foi necessário para a nossa purificação é bem retratado pelo fruto de uva. Isaías 1:18, falando a esse respeito, diz: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã". Essa lembrança nos fará apresentar o nosso "corpo por sacrifício vivo santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Romanos 12:1).<br />A festa não apenas nos faz olhar para trás, para o sacrifício dele, mas também nos impulsiona a olhar para frente, com esperança. Ao lembrarmos a sua ressurreição, estamos sempre lembrando que isso é uma promessa da nossa própria ressurreição - e assim anunciamos "a morte do Senhor, até que ele venha". Com a lembrança de seu sacrifício por nós, a esperança de uma recompensa a coroa da vida e a sua palavra a nos orientar, como é possível falharmos?<br />A resposta a essa pergunta é que não falharemos se nos lembrarmos! Mas, assim como os israelitas esqueceram e perderam a vida, assim também podemos esquecer e perder a coroa da vida eterna. Paulo advertiu a igreja de Corinto que "muitos estão fracos, doentes e outros dormem" porque perderam o verdadeiro sentido da ceia do Senhor. Estavam tomando sem "discernir o corpo". Que insulto para Cristo é participarmos dessa festa sem pensarmos em seu sacrifício. O próprio ato que tem por objetivo ajudar-nos a lembrar acaba sendo assim o meio de esquecermos. Que isso não aconteça."Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia e sim com os asmos da sinceridade e da verdade" (I Coríntios 5:7-8).<br />Esta festa tem dia e hora marcada, é uma vez no ano, segundo o calendário bíblico dia 14 de Abib ou Nisã no seu inicio ou seja na parte escura no findar do dia 13 após O POR-DO-SOL no mesmo dia que o mestre Jesus instituiu. Para sabermos a data correta pelo calendário bíblico não é difícil, pois a primeira lua nova após o equinócio de outono ou seja após o dia 20 de março inicia o ano conta-se 13 dias e na noite se realiza a Ceia do Senhor.<br /><br /><strong>Que tipo de Pão devemos usar</strong><br />Somente pão sem fermento deverá ser usado na Ceia do Senhor, por duas razões: Œ Este é o que Jesus usou, e Este é o símbolo apropriado para o sacrifício perfeito de Jesus. Consideremos a evidência bíblica apoiando estas duas razões.<br />Pão sem fermento é o que Jesus usou. Os relatos nos Evangelhos (Ma-teus 26:17-30; Marcos 14:12-26; Lucas 22:7-23) tornam claro que Jesus comeu a Ceia do Senhor com os apóstolos durante os Dias dos Pães Asmos (sem fermento). Durante esta festa, que se originou quando os israelitas estavam preparando para sair de sua servidão no Egito, o consumo de fermento era terminantemente proibido (Êxodo 12:15). Não há dúvida de que o pão que Jesus usou na primeira Ceia do Senhor não era fermentado. Isto, por si só, é razão suficiente para se usar somente pão sem fermento na Ceia do Senhor, pois os verdadeiros discípulos de Cristo sempre procuram seguir seu exemplo e instrução (I Coríntios 11:1; Colossenses 3:17).<br />O pão sem fermento é o símbolo apropriado para o sacrifício perfeito de Jesus. No Velho Testamento, o fermento simbolizava a impureza que não poderia ser oferecida a Deus. Além da proibição do fermento durante os Dias dos Pães Asmos, a Lei de Moisés proibiu o uso de fermento em qualquer sacrifício ao Senhor (Levítico 2:11). O fermento é usado, no Novo Testamento, para representar a falsa doutrina (Mateus 16:5-12) e a corrupção moral (I Coríntios 5:1-8). Deus não aceita tal impureza nos sacrifícios oferecidos a ele. Para ser um sacrifício aceitável, Jesus teve que ser sem fermento (I Coríntios 5:7), isto é, sem pecado (1 Pedro 2:21-25). Para tanto devemos prepara o Pão que deve ser somente com trigo, azeite de oliva, sal e água pura.<br /><br />Do mesmo modo o vinho o suco da vida, deve ser preparado por irmãos ou pelo pastor, para que não contenha estabilizante, corante, conservante ou coisa do gênero.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><p><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:180%;"><strong>NESTE ANO - <span style="color:#990000;">2010</span> - A SANTA CEIA SERÁ NO DIA <span style="color:#990000;">28 DE MARÇO</span> (DOMINGO)</strong></span> </span></div><p align="justify"></p>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-65609288052416165872010-02-05T22:24:00.006-02:002010-02-09T15:21:26.708-02:0010 MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS<div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:180%;">ÊXODO 20:3-17</span></strong> </span></div><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></p><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">I</span></strong></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Não terás outros deuses diante de mim.</span></div><span style="font-size:85%;"><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">II</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos. </span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">III</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão. </span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">IV</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho;<br />mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou. </span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">V</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.<br /></span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">VI</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não matarás.<br /></span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">VII</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não adulterarás.<br /></span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">VIII</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não furtarás.<br /></span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">IX</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.<br /></span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;">X</span></strong></p><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.</span></span></p>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-31073545854173396582010-02-05T22:10:00.005-02:002010-02-09T08:17:09.998-02:00JUDEUS E GENTIOS NA IGREJA DE DEUS<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Às vezes deparamos-nos com situações que nos deixa muito triste hoje em dia, entre as chamadas "igrejas de Deus": que são as variedades de doutrinas. Devemos nos perguntar como pode isto estar acontecendo? Se a nossa bíblia é a mesma, temos o mesmo Senhor e se recebemos a mesma fé que uma vez por toda foi dado aos santos.<br /><br />Judas 1:3 - Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.<br /><br />Em muitas igrejas da atualidade vemos tradições e costumes que, se comparados com a palavra, estão totalmente fora da vontade de Deus. E se tentamos nos levantar contra tais ensinos, e isto com base nas escrituras sagradas, com o intuito de levar a verdade para os que estão enganados, somos quase "apedrejados e taxados como intrusos" pelos mesmos. A igreja de Deus vem sendo bombardeada há anos com doutrinas fora da realidade. Doutrinas estranhas fazem parte do cotidiano de nossas vidas como seguidores de Cristo e nós nem se quer percebemos. A Igreja de Deus vem se desviando muito dos planos e dos ensinamentos que lhe foram dados, eu acredito que ela precisa ser restaurada.Dentro dos planos divinos dos quais estão relatados no Livro de Atos dos Apóstolos e nas Cartas de Paulo, podemos restaurar a mesma. Procurando retornar às raízes e isto só e possível quando procuramos conhecer e entender as escrituras sem influências de fora. Nossa fé não pode perder suas origens com o passar dos séculos.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Mat 16:18</strong> - Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;<br /><strong>Mat 28:20 -</strong> Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img class="gl_bold" border="0" alt="Negrito" src="http://www.blogger.com/img/blank.gif" /><br />Os ensinamentos romanos e do protestantismo não podem desviar-nos da verdade das escrituras. Nossa fé, meus irmãos, não teve sua origem em Roma, ela veio de Jerusalém, de Sião ! Não veio de outras promessas a não ser dos patriarcas, Abraão, Isaque e Jacó; confirmada pelo Salvador Jesus e seus apóstolos, Crendo em um único Deus e Pai!</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Deuteronômio 6:4</strong> - Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR.<br />Confirmado por Jesus,<br /><strong>Marcos 12:29 </strong>- E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único Senhor.<br />Todos estudiosos da bíblia compreendem que a salvação veio dos Judeus, e não há como negar isto!<br /><strong>João 4:22</strong> - Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.Mas por meio da sua rejeição veio a salvação a todos os povos, profeticamente comprido, e em ti serão benditas todas as nações da terra.<br /><strong>Gênesis 18:18</strong> - Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra?<br /><strong>Gálatas 3:8 e 9</strong> - Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti, de sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.<br /></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Isto não significa que a Igreja de Deus tomou o lugar e as promessas de Israel. Jamais, a eles somos devedores, pois de Israel é tudo, as promessas o culto e as alianças.<br /><strong>Romanos 9:4 </strong>- Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas;<br /></span></div></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Mas! Se por meio do seu endurecimento espiritual alcançamos a riqueza da salvação pela misericórdia do nosso Pai Celestial, que colocou todos na mesma situação de pecado, para usar de misericórdia com todos.<br /><strong>Romanos 11:32</strong> - Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia.<br /><strong>Gálatas 5:6</strong> - Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão(judeu) nem a incircuncisão(gentio) tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. - Deus mesmo endureceu o coração deles para que não cressem, nem todos, pois sabemos que a Igreja de Deus iniciou-se com cento e quarenta e quatro mil Judeus,<br /><strong>Apocalipse 7:4</strong> - E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel.<br /></span></div></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Sabemos que eles quando rejeitou o seu rei, o Messias. Neste momento a vinha foi rendado a outro povo para que produzissem frutos.<br /><strong>Lucas 20:15-16</strong> - E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o SENHOR da vinha? Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isto, disseram: Não seja assim!<br />Mas nem por isso devemos ter os judeus como nossos inimigos, porque através dos seus patriarcas veio a nossa fé. E eles, primeiro do que nos, já se relacionavam com o Altíssimo. Israel é a oliveira de Deus, onde todos aqueles que recebem a Cristo, nela são enxertados.<br /><strong>Romanos 11:24</strong> - Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!<br />Agora em Cristo não há diferença entre ser Judeu ou Gentio porque o Messias é um e é salvador tanto de Judeu como de Gentio.<br /><strong>Romanos 10:12</strong> - Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.<br /></span></div></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Vejam com o processo deste enxerto, gentios e judeus passam a conviver juntos, em amor e comunhão, fazendo ambos parte da Igreja de Deus. Que é a Oliveira verdadeira atual.<br /><strong>Romanos 11:23</strong> - E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar.<br />Notem que eles também estão cortados da oliveira como nós estávamos antes de aceitar o Messias,<br /><strong>Efésio 2:12</strong> - Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo.<br />Para que eles sejam novamente ligados tem que crer em YESHUA. Analisam o que Paulo disse aqui<br /><strong>I Coríntios 10:32</strong> - Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.<br /></span></div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Podemos notar que o Pai Celestial na sua imensa sabedoria pegou a descendência de Abraão e cumprindo o seu propósito de abençoar todas as nações em Jesus Cristo o Messias, dos dois povos fez um<br /><strong>Efésios 2:14 e 15</strong> - Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,<br /><strong>Romanos 15:11</strong> - E outra vez: Louvai ao Senhor, todos os gentios, E celebrai-o todos os povos..<br />O Altíssimo pegou os gentios que estava fora do concerto, e por meio da graça que é um favor imerecido, pois os gentios sempre foram pessoas adoradoras de ídolos sempre vivendo no politeísmo tendo vários deuses, como também os Judeus que rejeitou o seu rei Messias, ficando então na mesma condição das outras nações. </span><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">No momento em que tanto Judeu como gentio aceite esta misericórdia do Pai, que é o sacrifício do seu próprio cordeiro que tira o pecado do mundo o Senhor Jesus, estas pessoas são enxertadas na Oliveira verdadeira e salvos pela graça<br /><strong>Romanos 11:5 e 6</strong> - Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça. Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra.<br /><strong>Romanos 5:2</strong> - Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.<br /></span></div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Bom se nós somos salvos pela fé e temos entrada na graça como o judeu também, pois Jesus sendo ele o caminho:<br /><strong>João 14:6</strong> - Eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vem ao Pai à não ser por mim.<br />Notem que aqui a afirmação é bem clara. Não temos dois caminhos para chegar ao Pai, não se trata da escolha entre dois caminhos possíveis, ou o caminho de Cristo, ou o caminho da Lei e da circuncisão. Se o Judaísmo rejeitou a Cristo, rejeitou o caminho para Deus o Pai. Notem que este Jesus derrubou a parede que nos separava fazendo dos dois um povo, qual será a nossa atitude dentro da Igreja de Deus? Qual será posição entre os Gentios e entre os Judeus? Sabemos que a Igreja não é Igreja dos gentios e nem tão pouco Igreja dos Judeus, e sim Igreja dos eleitos comprados pela graça no sacrifício do Messias. Agora podemos chegar a uma decisão positiva para sabermos o que fazer e escolher nossa maneira de viver espiritualmente, baseado nos ensinos do mestre Jesus e de seus Apóstolos. Porque de maneira alguma a Igreja de Deus pode seguir costumes dos gentios, pois são costumes pagãos vindo da Babilônia, E analisando:<br /><strong>Romanos 11:8-10</strong> - Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, e em armadilha, E em tropeço, por sua retribuição; Escureçam-se-lhes os olhos para não verem, E encurvem-se-lhes continuamente as costas.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Vimos a situação dos judeus, pois eles praticaram o maior erro ao rejeitar o Messias e estão sofrendo devido a esta atitude de rejeitar a sua maior dádiva vinda do céu, então a sua situação é esta que acabamos de ler dita por Paulo, que nos diz o seguinte:<br />(então nós vamos voltar aqui no capítulo onze de romanos o que é que Paulo fala a respeito da situação de Israel. Vejam bem em conseqüência da desobediência deles, deles ter cometido o maior erro foi ter rejeitar o Messias eles estão sofrendo, sofreram na era negra da história grande perseguição movida pelo anti Cristo. Mas na verdade esta perseguição que o povo judeu sofreu foi em função da sua desobediência maior que foi de rejeitar o próprio Messias. Isto no Salmo oitenta e nove foi dito que se eles desobedecessem Deus puniria suas transgressões com vara, então eles foram punidos espalhados entre as nações, mas no capítulo onze de Romanos nos revela a situação de Israel depois que rejeitaram o Messias depois que foram endurecidos, depois que começou a salvação da grande multidão Então o apóstolo Paulo aqui vai dizer a situação deste povo e depois o apóstolo Paulo vai dizer como é que nós devemos nos comportar em relação a isto porque tem muita gente que despreza os Judeus, é considera os Judeus como assassinos de Cristo e desprezam os Judeus por ignorar a palavra de Deus então nós vamos ver primeiro a situação que o povo Judeu ficou que está até hoje e como deve ser nossa forma de agir com o povo Judeu nos nossos dias, nos dias em que vivemos, então no capítulo onze começando no versículo oitavo, 8-Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. então o que nós temos nestes versículos nós temos aqui a situação que o povo Judeu ficou olha Deus lhes deu o espírito de profundo sono olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem essa é a situação é por isso que é difícil alcançar um Judeu com a mensagem do reino de Deus porque ele está adormecido ele está desligado, ele não se ligou a realidade, ele está adormecido ele não consegue ver os seus ouvidos não ouvem e por isso ele não pode aceitar que Jesus é o Messias, ele aceita o Messias ele crê que o messias virá, mas ele não crê que esse Messias é o mesmo Senhor Jesus que já veio e que foi rejeitado pela sua nação, O verso dez diz escureçam se lhes os olhos para não verem e encurvem-se lhes continuamente as costas então uma pessoas que cuja costas é encurvada ele cada vez vai olhar mais para baixo, não vai poder olhar pra frente, e isto aqui serve de alerta para muitas pessoas que começa correr atrás do Judeus, não porque não encontra verdade na bíblia tem a verdade é porque tem muita gente que quer novidade, tem gente quer se destacar e não se destaca por trabalho porque não trabalha para Deus porque não se submete a Deus não é bem sucedido na obra de Deus então começa inventar coisas e sai correndo atrás dos Judeus vai pra sinagogas, vai pedir explicação para os rabinos vejam bem a situação do povo de Israel que o Apóstolo Paulo advertiu, está sem poder ver dormindo o profundo sono com as costas encurvadas e seus ouvidos não ouvem, o que que você vai atrás o que alguém vai atrás do Judeu então pra aprender a respeito da salvação. Você só pode aprender lá a negar o Messias também é o que você vai aprender a não aceitar Jesus como Messias é isso que você vai aprender).Olha irmãos queremos parabenizar este homem pelo sábio conselho, e porque não dar glória a Deus pela explicação que foi nota dez, pois eu creio que esta é a verdade puríssima deste conteúdo que foi analisado. Mas lamentavelmente este relacionamento nos dias de hoje se encontra fora dos princípios e padrões em que Yeshua (Jesus) e seus apóstolos estipularam. Vejamos então o que nos diz as escrituras com relação a este impasse que também existiu na igreja primitiva. Gente dentro da Igreja de Deus querendo continuar com as práticas judaicas que precisou o Apóstolo Paulo fazer várias explicações a respeito, os gentios querendo continuar nas práticas pagãs ou também fazendo os costumes judaicos para se salvarem, vamos ver na bíblia estes assuntos. Para os Gentios, Paulo deixa bem claro que não adianta os mesmos, passarem a observar a lei, com a intenção de serem justificados ou salvos, ou com a intenção de fazerem parte do "povo de Deus", sendo assim herdeiros das promessas. A única coisa que tem valor e poderão ser justificados, é através da fé que opera por meio do amor, e só se consegue por meio do sacrifício de Yeshua Jesus Cristo.<br /><strong>Gálatas 5:2-6</strong> - Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.<br /><strong>Romanos 3:28</strong> - Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.<br /><strong>Gálatas 3:29</strong> - E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.<br />Os gentios que tentam se justificar pela lei, já estão separados de Cristo, e da graça tem se afastado. E os judeus, apesar de cumprir a lei, segundo o que disse Paulo também esperam a salvação pelo espírito da fé,<br /><strong>Gálatas 5:5</strong> - Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.<br />Se analisarmos bem os ensinamentos de Jesus e dos Apóstolos com relação às tradições a serem observadas na congregação. Temos o melhor exemplo disto quando Tiago, no livro de atos nos relata no Cap 15:20, ele estipula mandamentos ou leis, as quais os gentios devem seguir:<br />"Mas escreve-lhes (aos gentios), que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que e sufocado, e do sangue".<br />Estas quatro observâncias para os gentios são nada mais que uma síntese das leis morais, sociais e cerimoniais de Moisés. E visto aqui que a Lei esta sendo claramente utilizada pelos apóstolos, não para trazer a salvação para os gentios, mas sim para sua santificação como povo escolhido de Deus por meio da graça. Tiago também, no verso 21:<br />Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada sábado é lido nas sinagogas.<br />Aqui demostra que se o gentio quiser saber e aprender mais a respeito da Torah, que o mesmo vá onde a Lei e ensinada aos judeus (sinagogas), já que Moisés tem quem o ensine desde os tempos antigos em cada cidade e em cada sinagoga.Isto faz da observação de outros aspectos da Lei, uma opção pessoal para o gentio, já que Tiago não proíbe o restante da lei aos mesmos. Ao contrário disto, ele ainda ensina o que o gentio deve fazer se o mesmo quiser aprender mais a respeito da Lei; desde que isto não seja feito com intenção de justificação (salvação), mas sim de entendimento, qualificação pessoal e santificação. As escrituras nos deixam claro, que a Igreja de Cristo é composta de judeus e gentios. Tanto os crentes judeus, quanto os crentes gentios fazem parte do mesmo corpo, e tem como Salvador o mesmo Senhor: "Ha um só Deus, Pai de todos (judeus e gentios), o qual e sobre todos, por todos e em todos. Há um só Corpo e um só Espírito “. (Ef4: 4 e 6) e isto nos deixa bem claro que tanto Judeu como gentio tem que aceitar o sacrifício do Messias que o Eterno fez com o homem dando ele próprio como o único caminho procurando guardar os seus mandamentos pois tanto gentio como judeu está ordenado a obedecer estes.<br /><strong>I Coríntios 7:19</strong> - A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Vejam o que disse Jesus ao moço rico quando lhe perguntou o que devia fazer para herdar a vida eterna<br /><strong>Mateus 19:17</strong> - E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.<br />E a respeito do reino:<br /><strong>Mateus 5:19</strong> - Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.<br />E nos escritos apocalípticos podemos ver com maior claridade Estes ensinos para a Igreja de Deus.<br /><strong>Apocalipse 12:17</strong> - E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.<br /><strong>Apocalipse 14:12</strong> - Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.<br />Devemos ter uma compreensão a respeito da lei moral de Deus que são normas divinas que devem ser cuidadosamente obedecidos. Que a eterna Misericórdia de Deus em nossas vidas não nos faça acomodar e aceitar a situação em que vivemos, mas sim que nos abra os olhos para enxergarmos a verdadeira vontade de Deus para o seu povo. Que a Igreja de Deus se arrependa, e se volte novamente para sua face, e siga a sua palavra e cumpra os Seus propósitos. Que os ensinamentos para a igreja contida no livro de Atos e nas cartas de Paulo e em todo o Evangelho sejam realidades em nossas vidas nos dias de hoje; com a mesma unção, a mesma simplicidade, a mesma doutrina, o mesmo amor e principalmente em humildade e perseverança e sendo unânimes nas questões doutrinárias.</span> </span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><strong>"E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos que criam estavam Juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e fazendas, e repartiam com todos, segundo a necessidade de cada um. E Perseverando unanimes todos os dias no Templo, e partindo o pão em casa , comiam juntos com alegria e singeleza de coração. </strong></span><span style="font-size:85%;"><strong>Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de Salvar ." Atos 2:42-47</strong></span></span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-47475609614586302622010-02-05T21:52:00.007-02:002010-02-09T08:17:25.105-02:00ONDE ESTÃO ENOQUE E ELIAS?<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>ENOQUE FOI TRANSLADADO - PARA ONDE ELE FOI?<br /></strong><br />"... Andou Enoque com Deus e já não era porque Deus o tomou para si" (Gênesis 5:24)<br /><br />Muitas pessoas estão firmadas neste curioso verso para tentar provar que Enoque FOI ARREBATADO para o céu, onde Deus habita. Neste resumido estudo nós pretendemos mostrar a verdade sobre a transladação de Enoque. Quando Moisés narrou o 5º capítulo de Gênesis, ele cita as descendências dos Patriarcas sem sair do seu padrão de narrativa. Quando, porém, se refere a ENOQUE ele traça um valoroso comentário que nos faz chegar à conclusão de que Enoque foi um homem de calibre especial para Deus. Visto que no seu tempo a corrupção do gênero humano aumentava a cada dia, mas Enoque agradava a Deus, andando segundo a sua vontade e, além de fazer à vontade de Deus, ele repreendia aquela geração que se distanciava de Deus pela prática do pecado, provavelmente, ele advertia-os de que Deus os destruiria, pois Enoque era também profeta e, ainda em seu tempo, profetizou a respeito da vinda de Jesus Cristo.<br />"E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; para fazer juízo contra todos e condenar entre eles todos os ímpios..." Judas 14.<br />Os ímpios, aqui mencionados, são os pecadores desde Adão até a vinda de Jesus. Assim Enoque despertava a ira nos pecadores do seu tempo: ao profetizar que seriam julgados e eliminados, o ódio era tamanho que chegaram a ponto de desejarem matá-lo. Nós sabemos que de todos os homens que foram usados por Deus para transmitir a sua palavra, muitos foram perseguidos pelos seus inimigos, (os pecadores) e até mortos.<br />Foi o caso de muitos homens de Deus no passado como muitos profetas como o próprio Cristo exclamou:<br />"Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, apedrejas os que a ti são enviados!..." (Mt 23:37). E no início do novo concerto João Batista e o próprio filho de Deus e, por último, os apóstolos e seus seguidores, que foram PERSEGUIDOS, e mesmo mortos, por que agradavam a Deus e falaram a verdade.<br />E Enoque era um deste que foi odiado pelos transgressores das leis de Deus e que, se possível, eles o matariam se Deus não intercedesse por ele, ou seja, Deus teve que retirá-lo do meio daquela geração e levá-lo para outro lugar, na terra, conservando sua vida. Exatamente por isso foi que o escritor de Hebreus disse:<br />"... Pela fé Enoque, foi transladado para não ver a MORTE" (Hebreus 11:5).<br />Enoque, Deus o transladou, ou seja, segundo o dicionário, ele foi levado de um lugar para o outro da terra para não ser morto, pois que estava sendo perseguido por aquela geração que se corrompia e que queriam matá-lo pela sua fidelidade para com Deus. Mas não foi achado! Porque Deus o "TRANSLADARA" (Hebreus11:5). Ora! Que verdade! Se não foi achado é porque foi procurado! E se foi procurado é porque estava sendo perseguido, e se perseguido, é por que, com certeza, estava em algum lugar da terra. Bastante lógico não? Só que ele obteve testemunho de haver agradado a Deus! E por isso Deus o transladou para algum outro lugar da terra. "Visto que antes da sua translação conseguira agradar a Deus!". (Hebreus11:5)<br /></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>FELIPE TAMBÉM FOI ARREBATADO</strong>, como Enoque e Elias o foram, e para onde foi Felipe? Para algum lugar da terra. (Atos 8:39-40) Foi de Gaza para a cidade de Azoto.<br />Além do mais, Enoque não foi o único a andar com Deus! Veja Noé (Gn.6:9); Abraão (Gn. 17:1; Gn.24:40); Davi (I Reis 3:6); E algumas dezenas de outros. Agora, se Enoque foi arrebatado para o trono de Deus no céu, como muitos afirmam, eu perguntaria: Será que estes outros, que tanto fizeram pela causa de Deus, e também andaram com Deus, não tiveram o direito de serem arrebatados para o trono de Deus?<br />A verdade, é que Enoque não foi arrebatado para o trono de Deus, no céu. Ele só foi levado para outro lugar, porque ali ele estava em perigo de vida.<br />Além disso, Jesus afirmou:<br />"Ninguém subiu ao céu" (João 3:13)<br />O apóstolo Paulo escreveu que foi arrebatado ao terceiro céu, se em visão ou não, ele não sabia (II Cor. 12:2). Porém ele não viu lá os santos do antigo testamento, nem do novo, por que? Porque eles não estavam lá! Jesus disse que eles não estavam lá, e Jesus não pode mentir! Mas então onde estão eles? Estão dormindo no pó da terra aguardando a bem-aventurada primeira ressurreição, onde os que fizeram o bem sairão para vida. (João 5:28-29). Neste mesmo verso, o Mestre diz:<br />"Os que estão no túmulo (Os santos) sairão para ressurreição da VIDA!"<br />Vê amigo? Tenho certeza de que Enoque está entre eles! Pois como homem nasceu e morreu, porque:<br />"... Aos homens está ordenado morrerem..." (Hb. 9:27).<br />A Bíblia diz que os dias de Enoque foram 365 anos (Gn 5:23), assim como os de Noé foram 950, os de Isaque 180 e etc. Ora, se eles morreram com essa idade, Enoque também, pois a Bíblia diz que seus dias foram 365 anos. A propósito! Enoque está na galeria dos heróis da fé, de Hebreus 11, e ali está bem claro que ele <strong>MORREU COMO OS OUTROS SANTOS</strong> sem receber as promessas, esperando a bem-aventurada ressurreição.<br />"Todos estes morreram na fé! ... Sem terem alcançado as promessas! No entanto, aguardavam-na, pois proveu Deus coisa melhor a nosso respeito, para que sem nós eles não fossem aperfeiçoados" (Hebreus 11:13; 39-40).<br />Nem Enoque, nem Elias, nem ninguém está hoje no céu. Todos eles estão dormindo aguardando a ressurreição. Para que junto com a Igreja possam gozar do <strong>REINADO MILENAR DO SENHOR JESUS</strong>!<br />Além de todos estes que Hebreus cita, dizendo que morreram, sabemos que foram perseguidos, atirados para os leões, serrados ao meio, MORTOS ao fio da espada, aguardando uma superior ressurreição. (Hb 11:36-37). Por isso Enoque está entre eles. Porque também foi perseguido como eles, e MORREU COMO ELES, depois da sua transladação, pois Deus não permitiu que seu servo provasse aquele tipo de morte. Foi arrebatado para outro lugar e depois morreu como um homem normal.<br />Agora, veremos onde se encontra Davi.<br />Repare que Deus viu em Davi um homem segundo seu coração e que executava toda sua vontade (Atos 13:22).<br />"Seja-me lícito vos dizer acerta do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e até hoje está entre nós a sua sepultura." (Atos 2:29)<br />Se o leitor der uma examinada no contexto desses versos, sobre a ressurreição do Senhor Jesus, vai descobrir que Pedro cria e pregava que Davi e os outros "santos" não estavam no céu, pois ele acrescentou:<br />"Ora Davi NÃO subiu aos céus..." (Atos 13:34)<br />Só o Senhor Jesus subiu aos céus, nenhum outro homem foi para o céu, nem Davi, nem Elias, nem Moisés ou Enoque.<br />E já que estamos falando sobre Davi, vamos ver o que ele acreditava a respeito do ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM OS MORTOS.<br />"Sai-lhes o espírito e eles tornam-se a sua terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos" (Salmos 146:4).<br />Não há nada que o morto saiba, nem o salvo e nem o ímpio. Ec. 9:5-6; 10. Estão todos aguardando a ressurreição, como diz a Bíblia: Ec. 3:18-21; I tess. 4:15-17; I Cor.15: 50; Dn. 12:2; Jo. 11:11.<br />Precisamos refletir no seguinte fato: Se os Salvos estão no céu, e esta é a sua recompensa, então porque Cristo precisará ainda vir outra vez? Será que os salvos terão que sair do céu para depois retornar novamente? Como pode ser isso? E se a recompensa é dada somente na vinda de Jesus, como então estes já receberam?<br />E quanto a Lázaro, o amigo de Jesus? Se ele já estava no céu, por que Jesus o tirou de lá? Para voltar a sofrer as angústias dessa vida novamente? Se foi realmente assim o Mestre só trouxe prejuízo ao seu amigo Lázaro, em vez de lhe ajudar ao ressuscitá-lo dentre os mortos. Não é verdade?<br /></span></div><p><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>E ELIAS SERÁ QUE FOI PARA O CÉU?<br /></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">"E Elias subiu ao céu num redemoinho" (II Reis 2:11).<br />Realmente Elias foi elevado ao céu, mas para qual CÉU? Vejamos:<br />A Bíblia nos menciona a existência de três céus, (II Cor. 12:2) Temos certeza de que para o céu, no trono de Deus, Elias não foi. Sabendo, primeiro, que Jesus afirmou que para lá ninguém foi. Esse, pelas referências Bíblicas, é o terceiro céu. O segundo, é o céu das estrelas, da lua, do sol e etc, ao qual o profeta não pode ter ido pois, ao sair da atmosfera terrestre, seu corpo se desintegraria. E o primeiro céu, é o céu das nuvens, das chuvas, dos redemoinhos, ciclones e etc. Para este é que foi o profeta Elias, também Enoque, também Filipe e outros que foram arrebatados. Pois é somente no primeiro céu que há redemoinhos. Hoje ainda, de vez em quando, eles surgem cortando o país de norte a sul. E foi um deles que levou o profeta Elias para algum outro lugar da terra e não um carro de fogo como muitos afirmam. O carro, simplesmente, separou Elias de Elizeu. Elias subiu ao céu num redemoinho (II Reis 2:11). Prova disso é que, após o seu arrebatamento, alguns homens o procuraram, pois sabiam que o profeta estaria em algum lugar da terra. Mas não o encontraram, pois o redemoinho de vento o levou para longe (II Re. 2:16-17). Seja sincero amigo: Você acha que um redemoinho, de vento, pode chegar aonde Deus mora?<br />Agora, se ainda estás incrédulo quanto ao paradeiro de Elias, saiba que após muitos anos do seu arrebatamento ELIAS mostra que está em algum lugar da terra ao escrever uma carta para o rei Jeorão. (II (Crônicas 21:12). Se ele escreveu uma carta como poderia estar no céu? Na verdade Elias encontrava-se em algum lugar, não muito longe de Jerusalém, já que estava acompanhando os atos do rei Jeorão que matou muitos dos seus irmãos, fez os moradores de Jerusalém e a Judá se corromperem segundo o caminho de Acabe, que foi rei em Israel.<br />Muitos dizem que Elias escreveu esta carta antes de ser arrebatado. Basta dar uma rápida lida na carta, enviada por Elias, e veremos que não é uma profecia o que está escrito no início, mais sim uma repreensão pelas obras que Jeorão havia praticado:<br />"Então lhe veio um escrito da parte de Elias o profeta, que dizia: Assim diz o Senhor, Deus de Davi teu pai: Porquanto não andastes nos caminhos de Josafá, teu pai e nos caminhos de Asa, rei de Judá, mas andastes no caminho dos reis de Israel, e fizestes corromper a Judá e aos moradores de Jerusalém, segundo a corrupção da casa de Acabe, e também matastes a teus irmãos, da casa de teu pai, melhores do que tu." (II Crônicas 21:12, 13)<br />Após a repreensão, Elias inicia uma profecia contra Jeorão dizendo:<br />"Eis que o Senhor ferirá com um grande flagelo ao teu povo, e aos teus filhos, e às tuas mulheres e a todas as tuas fazendas. Tu terás uma grande enfermidade por meio dum mal nas tuas entranhas, até que te saiam as tuas entranhas, por causa da enfermidade, de dia em dia". (II Crônicas 21:14,15)<br />Esta profecia cumpriu-se, totalmente, dois anos mais tarde, quando Jeorão morreu.(II Crônicas 21:17-20)<br />Agora, vamos refletir o que disse Tiago sobre esse profeta?<br />... "Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós" (Tiago 5:17)<br />Elias era sujeito a morte como nós o somos e, se aos homens está ordenado MORREREM, então ele também morreu. Além do mais, Elias era um profeta e em Hebreus.11:32 diz que ele e os outros profetas estão aguardando a ressurreição. Quanto à aparição no monte da transfiguração, (Mat. 17:9) o Senhor Jesus disse que aquilo era uma visão, como o lençol cheio de animais imundos que Pedro viu, não existiu, só era uma visão. Assim os Boanerges só tiveram uma visão, pois Moisés e Elias não estavam realmente no monte. Tanto eles, quanto Enoque e todos os Salvos, de todos os tempos, estão DORMINDO NO PÓ DA TERRA, aguardando a vinda do Senhor Jesus.<br />Tenha em mente que eles não podem ter recebido as promessas antes de nós, como Abrão, que está ainda aguardando a "CIDADE" que tem fundamentos. (Hebreus 11:10). </span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-80577930350129777682010-02-05T21:13:00.006-02:002010-02-09T08:17:54.752-02:00A MORTE DE JESUS NA QUARTA-FEIRA<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>O ELEMENTO TEMPO NA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS.</strong><br /><br />A bíblia nos ensina o caminho da salvação (o livramento da pena de morte imposta sobre a raça humana pelo pecado) por meio de Jesus o filho de Deus. Esta verdade constitui o centro das escrituras.<br />O plano da salvação foi proclamado, uma vez e outra, pelos escritores da bíblia, quando foram dirigidos pela inspiração divina. Tem-se utilizado muitos métodos para enfatizá-lo, faze-lo compreensível e comunicá-lo a nós, tais como: Histórias, Incidentes, Eventos, Parábolas, Exemplos, ilustrações, Alegorias, Símbolos e por ensinamento direto. Estes métodos estão habilmente mesclados para revelar claramente a vontade e o desejo de Deus para o homem.<br />Um caminho de vida que prepara homens e mulheres para o glorioso e eterno reino do Pai Celestial e de seu filho Jesus Cristo.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>JESUS CRISTO E O SINAL DE JONAS</strong><br /></span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Um dos incidentes interessantes do Antigo Testamento e que está ligado ao tema da salvação, é o que envolve Jonas e o grande peixe. Esta é uma história com uma grande lição: “a lição de obediência”. Porém é mais do que isto. É uma ilustração ou tipo de Cristo, não em sua rejeição de fazer o que Deus ordenou, mas na experiência de permanecer muito tempo dentro do grande peixe que o Senhor preparou.<br />Certamente, ninguém havia imaginado alguma relação entre a obra e vida de Cristo e a experiência de Jonas, de ser jogado de um barco agitado pela tempestade, ao mar, para ser engolido por “um grande peixe”.<br />Porém, Jesus Cristo não podia deixar de fazer uso desta história em sua pregação, porque não foi um incidente casual. Deus o planejou, e seria fator de vital importância para elucidar o plano da salvação.<br />Sem o relato do mencionado incidente existiria grave dúvida sobre a veracidade da salvação para o homem, porque se Jesus, o homem que foi declarado como o centro do plano da redenção, que deu sua vida na cruz do calvário, não fosse realmente o filho de Deus, sem pecado, não poderia haver segurança de salvação para ninguém. Sem contar com a história de Jonas e seu peixe captor, não haveria uma prova positiva com a qual refutar o protesto de que o Cristo da Bíblia era um impostor; porque ele mesmo disse a alguns incrédulos escribas e fariseus (os quais haviam duvidado de sua verdadeira identidade, embora o haviam visto fazer grandes milagres), que não seria dado outro sinal além do de Jonas, para provar sua afirmação de ser o MESSIAS.<br />“Então alguns dos escribas e dos fariseus, tomando a palavra, disseram: Mestre, queremos ver da tua parte algum sinal.<br />Mas ele lhes respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas; pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra”. - Mateus 12:38-40<br />Assim, parte do plano da salvação está contido nesta história. Se Cristo não permanecesse no túmulo o tempo exato especificado neste relato de Jonas, não seria o verdadeiro Messias.<br />Portanto, o elemento tempo exato, especificado nos ensinamento das Escrituras, concernentes a crucificação e Ressurreição de Cristo é vital, como o mostraremos.<br />Ao iniciar uma investigação na Escritura sobre este assunto, assinalamos que Jesus se referiu a história mencionada, como uma coisa que realmente aconteceu.<br />É importante também notar que o relato feito por Mateus do que especificou, ensina que depois de sua morte, Cristo estaria no túmulo por três dias e três noites, ou seja, um total de exatamente 72 horas.<br />O mesmo tempo, portanto, que Jonas ficou confinado dentro do grande peixe. Assim, Jonas foi um tipo de Jesus no túmulo terreno.<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Uma Pergunta Difícil de Responder<br /></strong></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Este ensinamento de Jesus, introduz na mente de milhões de religiosos mal informados uma pergunta difícil de responder.<br />Como pode este sinal ser verdadeiro de Jesus?<br />Se Jesus foi crucificado na “Sexta-feira Santa”, posto no túmulo justamente antes do pôr-do-sol deste mesmo dia, e se levantou na manhã de Domingo (como poderia sugerir uma leitura superficial de certas passagens da Bíblia), Ele não esteve no túmulo os três dias e três noites, e assim, não poderia Ter sido o verdadeiro MESSIAS.<br />No entanto, Cristo especificou claramente (como está registrado em Mateus 12:39,40) que o único sinal que lhes daria para demonstrar que era o MESSIAS, seriam seus três dias e três noites sepultado no coração da terra, ou seja, o mesmo tempo que Jonas esteve dentro do grande peixe.<br />Seria isto uma contradição ou há um modo de harmonizar este relato de Jesus com a relação dos fatos ocorridos?<br />Um exame cuidadoso da Escritura revelará que não há incompatibilidade, mas completa harmonia. Achar-se-á um esclarecimento definitivo, o qual mostra que Jesus era verdadeiramente “ o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Além disso, um estudo deste assunto revelará evidência adicional da divina inspiração da Bíblia, e de que Deus é mui exato em tudo o que faz.<br />Em Jonas 2:1, lemos: “Mas Jeová havia preparado um grande peixe que engoliu Jonas: e Jonas esteve no ventre do peixe por três dias e três noites.”<br />Isto esclarece que Jonas esteve verdadeiramente dentro ou sepultado no peixe, três dias completos e três noites completas, o que eqüivale á 72 horas. Antes de acontecer isto, Jonas havia entrado num barco para fugir de seu dever, porém o tempo que permaneceu no navio não conta nos três dias e três noites que esteve dentro do peixe.<br />Para fazer o tipo verdadeiro, nós não podemos contar o tempo que Cristo esteve nas mãos dos judeus e dos romanos. Considere-se somente o tempo que esteve no túmulo, exatamente três dias e três noites<br /></span></div><p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Quando Jesus Cristo foi colocado no Túmulo?<br /></strong></span><p></p></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Ser-nos-ia de grande ajuda, enquanto continuamos o estudo do elemento tempo na crucificação e ressurreição de Cristo, determinar quando Jesus foi posto no túmulo. Ele foi colocado ali no mesmo dia 2eu foi crucificado; precisamente na tarde deste dia, próximo ao pôr-do-sol.<br />Com relação a isto, citamos o relato do seu sepultamento como esta registrado em Marcos 15:42:<br />“ e quando já era tarde (pois era a preparação, isto é, a véspera de Sábado), foi José de Arimateia, membro ilustre do Sinédrio, que também esperava o Reino de Deus, apresentou-se corajosamente a Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus.”<br />O mesmo relato encontra-se em Lucas 23:52-54: “ Este foi Ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Tendo descido envolveu-o num lençol e depositou-o num sepulcro aberto na rocha, no qual ninguém ainda tinha sido sepultado. E era véspera da Páscoa, e estava por raiar o Sábado.”<br />Estes versos logicamente fixam uma questão: que dia da semana era este chamado Sábado? Que dia era este chamado de “preparação”?<br />De acordo com o quarto mandamento do decálogo, como se encontra Êxodo 20:8-11, o sétimo dia da semana está designado como Sábado, o qual segue-se chamado até hoje de Sábado.<br />Portanto, se o Sábado mencionado em Lucas 23:54 era o sétimo dia da semana (de acordo com o 4º mandamento) bem poderia ser determinado que a Sexta-feira (o dia anterior ao Sábado) fosse o dia da preparação, mencionado neste mesmo verso. Assim que, por este raciocínio e relato da Escritura, parece que Cristo foi crucificado e sepultado na Sexta feira, precisamente antes do pôr-do-sol.<br />Esta é a conclusão comumente aceita e, aparentemente, tem fundamento bíblico. Se esta conclusão é correta, Cristo não cumpriu a profecia que disse, relacionada a Si mesmo. Porque se ressuscitou no Domingo de manhã, como geralmente se crê, Ele esteve no túmulo somente duas noites e um dia: Sexta-feira de noite (uma noite), o dia de Sábado (um dia) e Sábado de noite (duas noites).<br />Ainda se contássemos o curto período entre o tempo que foi posto no túmulo e o pôr-do-sol como mais um dia, a conta só mudaria para Dois dias e duas noites, ou seja, um dia e uma noite menos que o tempo que Cristo disse que permaneceria no túmulo. E se não esteve ali o tempo completo que ele prometeu, foi um impostor, porque Ele assegurou que este seria o único sinal dado. Qualquer tentativa de contar alguma parte do dia de Domingo como outro dia completo, no qual Cristo poderia Ter estado no túmulo antes de ressuscitar, teria que ser rejeitada, porque o anjo (de acordo com o relato de João 20:1) disse as mulheres que foram ao túmulo antes da saída do sol, que Cristo já havia ressuscitado e já havia saído. João especifica no seu evangelho que a visita foi feita “... Quando ainda estava escuro.” Portanto, devemos estar seguros de que há algum equívoco com a teoria da crucificação na Sexta-feira e da ressurreição no Domingo pois Cristo é o verdadeiro Messias e sempre disse a verdade. Assim, é necessário investigar mais profundamente, para encontrarmos uma explicação harmoniosa e real para estes acontecimentos.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /><strong>Quando Jesus Cristo Deixou o Túmulo?</strong> </span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />Antes de responder a pergunta do subtítulo, faremos outra: Quando Cristo foi colocado no túmulo?<br />Procederemos desse modo para melhor entendermos e obtermos respostas claras, porque o tempo em que Cristo foi posto no túmulo pode ser determinado considerando-se primeiramente o momento em que Ele rompeu sua sepultura. A ressurreição de Cristo, levantando-se dos mortos foi um acontecimento maravilhoso. Todos os escritores dos evangelhos testificam o fato da ressurreição, porém, surpreendentemente, nenhum deles menciona o minuto exato em que houve este acontecimento. Não é correto dizer que a Bíblia não nos dá bastante informação sobre o tempo da ressurreição, ou seja, o dia e a parte exata do dia em que ocorreu.<br />Transcrevamos exatamente o que cada escritor do evangelho nos diz sobre a ressurreição:</div><div align="justify"><br /><strong>MARCOS:</strong><br />“... no primeiro dia da semana, de manhã cedo, chegaram ao sepulcro quando o sol já havia saído.<br />Mas olhando, viram revolvida a pedra, a qual era muito grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado do lado direito, vestido de uma túnica branca, e ficaram assustadas. Ele disse-lhes: Não está aqui, eis o lugar onde o depositaram. (Mar. 16:2-6)<br />Nota-se que Marcos não da nenhuma indicação do tempo em que Jesus saiu do túmulo. Somente diz que algumas mulheres fizeram uma visita ao túmulo “ao sair do sol”, unicamente para saber que Cristo não estava ali.</div><div align="justify"><br /><strong>JOÃO:</strong><br />“E no primeiro dia da semana, foi Maria Madalena ao sepulcro, de manhã, senado ainda escuro, e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi Ter com Simão Pedro e com outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o puseram. Partiu então Pedro com outro discípulo e foram ao sepulcro. Corriam ambos juntos, mas o outro discípulo corria mais do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Tendo-se inclinando viu os lençóis postos no chão e o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus, o qual não estava com os lençóis, mas dobrando num lugar a parte. (João 20:1-7)<br />Que nos ensina esta passagem de Escritura? Deixa claro que João também não revela quando Cristo deixou o túmulo. Se limita a dizer que os que foram ali antes da luz do sol (quando estava ainda escuro) viram tão somente “a pedra retirada” e que Jesus já não estava. Note que esta visita foi feita mais cedo que a relatada por Marcos.</div><div align="justify"><br /><strong>LUCAS:</strong><br />“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado. E acharam a pedra do sepulcro revolvida. E entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus. E aconteceu que, estando elas perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois varões, com vestidos resplandecentes. E estando elas atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Porque procurais o vivente entre os mortos?<br />Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia”. (Luc.24:1)<br />Tão pouco Lucas dá algum indício de quando Cristo partiu do sepulcro. Somente confirma o relato dos outros escritores: que cristo já havia saído quando as mulheres chegaram.<br />Porém devemos observar que não lemos o relato da ressurreição que nos mostra Mateus no seu evangelho.</div><div align="justify"><br /><strong>MATEUS revela o tempo:</strong><br />“No findar do Sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos, e ficaram como se estivessem mortos. Mas o anjo, dirigindo-se ás mulheres, disse: Não temais; porque eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui: ressuscitou, como havia dito. Vinde ver onde ele jazia”. (Mateus 28:1-6)<br />Nestes versos encontramos que Mateus acrescenta uma informação muito importante referente ao acontecimento, não encontrando contradição alguma no seu relato. Mateus é o único escritor de Evangelho que assinala o tempo de ressurreição. Ele escreve de uma visita feita ao túmulo antes de começar o primeiro dia da semana: “No findar do Sábado, ao entrar o primeiro dia da semana...” Ele não diz exatamente quanto tempo antes de que o dia seguinte começasse, porém está definido que foi á tarde, na última hora do Sábado semanal.<br />Isto explica completamente porque Cristo não estava no túmulo quando o visitaram de manhã ou de madrugada, depois do Sábado (ao começar o primeiro dia da semana, hoje chamado Domingo).<br />As mulheres, no relato de Mateus, estavam ali (nas redondezas pelo menos) no tempo da ressurreição, porque Mateus relata que “houve um grande terremoto: porque o anjo do Senhor, descendo do céu e chegando, havia revolvido a pedra e estava sentado sobre ela...” Elas, no entanto, não viram realmente que Cristo foi levado do túmulo.<br />Note-se que Mateus detalha o tempo de ressurreição com duas expressões diferentes: “no fim do Sábado” e “quando começava a amanhecer o primeiro dia da semana” ou “ao entrar o primeiro dia”. Estes são sinônimos, já que o Sábado termina no pôr-do-sol. (Leia Lev.23:22) </div><div align="justify"><br /><strong>O Significado da Palavra “Amanhecer”</strong> </div><div align="justify"><br />A palavra amanhecer em Mateus 28:1 merece uma explicação. Embora seja aplicada usualmente como “manhã”, na linguagem bíblica neste caso específico, não indica o tempo de saída do sol, mas o começar de um dia completo de 24 horas. (Solicite nosso estudo: Sábado, espaço sagrado de 24 horas).<br />Primeiramente, Mateus acaba der dizer que era “No fim do Sábado...”, isto porque, o Sábado termina no pôr-do-sol, portanto, seria impossível neste caso, a palavra “amanhecer”, significar o romper do sol, porque o sol não se levanta senão 12 horas mais tarde. Não poderia ser o fim do Sábado e a manhã de Domingo ao mesmo tempo.<br />Em segundo lugar, a palavra “amanhecer” foi usada aqui como um verbo e não como um sujeito.<br />Note-se que as palavras não são: “... no amanhecer” mas “...quando começava a amanhecer...” ou “...ao entrar o primeiro dia...” Como verbo, o dicionário de Webster define a palavra amanhecer: ”começar a aparecer, desenvolver, dar promessa, primeira aparência, princípio...”<br />Portanto, devemos entender que a ressurreição aconteceu quando o primeiro dia da semana estava perto, iniciando, começando a aparecer, quando o crepúsculo e a grande escuridão deram promessa de um novo dia que iria começar; porém definitivamente ANTES e DEPOIS. A ressurreição foi efetuada no final de um dia e não do princípio do outro.<br />O termo amanhecer nesta passagem deriva-se da palavra grega “epiphosko”. O “Greek and English Lexicon of the New Testament” de Parkhurst define: Aproximar-se, como o Sábado judeu, que começa na tarde”.para confirmá-lo consulte Levítico 23:32 e Neemias 13:19.<br />Assim, o verbo está claramente usado. Compare Lucas 23:54 e João 19:31 com Deut.. 21:22-23 e com a mesma visão pode-se compreender o relato de Mateus 28:1. Ou seja, NA TARDE DE SÁBADO, quando os judeus estavam esperando o princípio do primeiro dia (Domingo) da semana.<br />A palavra “amanhecer” ou “ao entrar” consiste em um forte obstáculo á idéia de uma ressurreição no domingo de manhã, já que Mateus nos diz que sucediam estas coisas enquanto estava amanhecendo ou aproximando-se o primeiro dia da semana e isto nos prova que o primeiro dia da semana não havia chegado. A ressurreição aconteceu na parte final do Sábado.<br />Neste ponto, seria conveniente notar como outros homens traduziram Mateus 28:1, ou ao menos uma parte do verso.<br /><br /><strong>A seguir consideremos um pouco destas traduções:</strong><br /><br />Versão revisada e versão americana:”Na tarde de Sábado...”<br />Almeida – Ver. E Atualizada: “No findar do Sábado...”<br />Peshito Syriac:” E no encerrar do Sábado...”<br />Novo testamento da União Americana da Bíblia (Publicada pela Sociedade Publicadora Batista Americana): “Era tarde no Sábado...”<br />Dena Alfred: “E no fim do Sábado...”<br />Rotherman: “Na tarde da semana, quando estava a ponto de amanhecer o primeiro dia da semana...”<br />Georg Ricker Berry (em seu Novo Testamento Grego Interlinear): “Na tarde de Sábado, quando estava escurecendo para o primeiro dia da semana...”<br />James Moffatt: “No encerramento do Sábado, quando o primeiro dia da semana estava amanhecendo...”<br />A tradução grega (mais antiga que qualquer outro texto grego conhecido), The Sinaitic Palimpset, confirma as traduções citadas: “Na tarde do Sábado, quando o primeiro dia da semana amanhecia...”<br />a tradução grega original revela que não há erro na versão do Rei Tiago (Inglês) em Mateus 28:1. O livro de Mateus foi escrito originalmente em grego e o que segue é uma tradução imediata dos Versos 1-7:<br />“Na tarde de Sábado, quando estava escurecendo para o primeiro dia da semana, vieram Maria Madalena e a outra Maria para ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, vindo, tirou a pedra da porta e estava sentado sobre ela. E sua aparência era como de um relâmpago e seu vestido branco como a neve. E com temor dele, os guardas que cuidavam tremeram e estavam como mortos. Porém o anjo respondendo, disse as mulheres: Não temais, porque sei que procurais Jesus que foi crucificado. Não está aqui, porque ide logo, dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos”.<br />Isto fica confirmado que com a “tradução interlinear do Novo Testamento Grego” por George Ricker Berry, Ph.D., Universidade de Chicago e Universidade Colgate, Departamento de Línguas Semíticas.<br />Assim, a primeira visita, poderíamos estranhar que a ressurreição tivesse ocorrido antes do pôr-do-sol. No entanto, pensando mais detidamente, descobrimos que é exatamente neste momento do dia em que deveria acontecer ( e tinha que ser assim) para que as palavras proféticas de Jesus se cumprissem exatamente.<br />Até aqui encontramos o tempo aproximado da ressurreição. No fim do Sábado semanal. Porém, quando o comparamos com o tempo em que as presume que Cristo foi posto no túmulo, a investigação que fizermos sobre o elemento tempo em nosso estudo, aprece ainda confusa.<br />Se Cristo, como se diz, foi colocado no túmulo antes do crepúsculo de Sexta-feira, e ressuscitou antes do crepúsculo de Sábado, Logo esteve no túmulo somente 24 horas, ou seja um dia e uma noite.<br />Isto não pode ser verdade, porque então não teria sentido nenhum dizer que “o terceiro dia desde que aconteceu...” (Lucas 24:21)<br />Jesus disse que estaria no túmulo três dias e três noites. Portanto visto que ele ressuscitou no fim do Sábado, temos somente que contar para trás até o tempo que Ele profetizou que estaria ali, para determinar quando foi posto no sepulcro.<br />Esta conta para trás nos leva precisamente ao crepúsculo de Quarta-feira, o que significa que Jesus foi crucificado neste dia e não na Sexta-feira.<br />Agora pode-se ver claramente porque trabalhamos tanto com perguntas referente ao tempo em que Cristo saiu do túmulo, para poder dar a resposta a pergunta anterior: quando Jesus Cristo foi posto no túmulo?<br />Porém... poderia perguntar-se: Como pode isso? Como poderia Cristo ser crucificado na Quarta-feira, quando está claramente o dia da preparação para o Sábado?<br />João, o Evangelista – nos dá a resposta: “Então os judeus, porque era véspera da Páscoa, pra corpos não fossem retirados da cruz no Sábado, pois era o grande dia de Sábado, rogaram a Pilatos que lhes quebrassem as pernas e fossem retirados” (João 19:31)<br />Isto mostra que Cristo foi crucificado um dia antes do chamado “grande dia de Sábado”. Estes era o Sábado, sétimo dia da semana? Não, não era. Não podia ser, porque o Sábado semanal designava como descanso nos Dez Mandamentos, nunca se lhe chamou ou referiu como sendo “um grande dia”.<br />Acrescenta-se ainda que João esclarece que o dia anterior à páscoa é que se chamava “preparação”: “E era a preparação da páscoa, e quase a hora Sexta...” Esta preparação era, portanto, não uma preparação para o Sábado do Senhor, o sétimo dia, mas a preparação da páscoa. (João 196:14)<br />E importante notar que na Bíblia menciona outros dia como “Sábado” e que estes não correspondem ao sétimo da semana, dos quais nos ocupamos mais adiante.<br />Alguns argumentam que este “grande dia Sábado” especial ocorreu no mesmo dia do Sábado semanal. Não pode ser este o caso, porque pode se provar simplesmente pêlos registros astronômicos, que a lua cheia aconteceu, no ano da crucificação, na Terça-feira – 13 de Nisã, às 2 da tarde (este dado foi comprovado e corroborado pelo Observatório Naval dos Estados Unidos, e pelo Astronomer Real Britânico).<br />Agora, é de suam importância recordar que a PASCOA sempre ocorreu no dia seguinte da noite de lua cheia. E o dia seguinte da lua cheia neste ano da crucificação foi precisamente na quarta-feira, 14 de Nizãn. Portanto a Páscoa não pode Ter sido neste ano sábado semanal.<br />Nisã é o mês judeu que corresponde a parte do mês de março e uma parte do mês de abril do nosso calendário. Os dias da semana são os mesmos nos dois calendários. quarta-feira no judeu é quarta-feira no Gregoriano.<br /><p></p></div><div align="justify"><strong>DOIS SÁBADOS NAQUELA SEMANA</strong><br /></div><div align="justify">Com uma simples comparação de textos, podemos provar que na semana da morte de Jesus, houveram dois Sábados: O primeiro dia dos asmos, que caia no dia 15 de Nisã e que neste caso, foi na quinta-feira e o Sábado do Senhor, o sétimo da semana. Para melhor entendermos, tomaremos um fato ocorrido neste período, ou seja, a compra de material e o preparo das especiarias, para se ungir o corpo do Senhor. Vejamos quando isto ocorreu, segundo o relato de Lucas 23:54-56:<br />“E era o dia preparação, e amanhecia o Sábado. E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo. E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos, e no Sábado repousaram, conforme o mandamento.”<br />Por esta passagem fica certo a ordem de acontecimento das coisas:<br />a) Já estava terminando o dia da preparação, com o por do sol e começando o Sábado. Já não havia mais tempo para comprara e preparar as especiarias para ungir o corpo do Senhor, pois já era Sábado.<br />b) O verso 54, no entanto, fala que elas, as mulheres, preparam tudo antes do Sábado e que repousaram neste dia, conforme ordenava o mandamento.<br />Como entender isto? Se já estava iniciando o Sábado, como e quando elas compraram e fizeram os preparativos se o verso final nos prova que elas observaram o Sábado. Difícil, não?<br />Comparemos agora o mesmo assunto com o descrito em Marcos 16 verso:<br />“E, passado o Sábado, Maria Madalena e Maria mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.”<br />Este texto, parece complicar mais, todavia é aqui que se esclarecem os fatos, pois fala que as mulheres foram comprar as especiarias DEPOIS do Sábado. Lucas, no verso 54 nos disse que este preparo ocorreu antes do Sábado e Marcos disse que foi depois! Como harmonizar as coisas?<br />A grande esclarecedora verdade é que naquela semana houveram dois Sábados: um cerimonial, ocorrido na Quinta-feira, ou seja, o primeiro dia da grande festa dos asmos e o outro, o sétimo dia da semana, ou o Sábado citado pelo quarto mandamento do decálogo divino. Assim que Jesus morreu no dia 14 de Nisã, uma Quarta-feira, também considerado dia da preparação; foi sepultado no final deste dia, próximo ao pôr do sol, portanto já quase na virada para a Quinta-feira, que por sua vez era o dia dos asmos, um Sábado cerimonial e festivo. Foi depois deste Sábado cerimonial ou Quinta-feira, que as mulheres compraram e prepararam as especiarias, o que harmoniza com Marcos 16:1<br />Uma vez preparado o material para ungir o corpo do Senhor, o que certamente se aprontou na Sexta-feira, no Sábado do Senhoreias repousaram conforme o preceito da Lei 9 O que prova que os primitivos cristãos eram sabatistas) e no Primeiro dia da Semana foram cedo para fazer a santa unção. Isto harmoniza também Luc.23:54 e 24:1 com Marcos 16:1-2. Portanto dica claro que naquela semana houveram dois sábados,dissipando-se assim quaisquer possíveis dúvidas no assunto.</div><div align="justify"><br /><strong>Outros Dias Chamados “SÁBADOS”<br /></strong></div><div align="justify">Observe-se que a Bíblia fala de outros dias que não sendo o sétimo dia da semana, também recebem o nome de “Sábados”. Por exemplo, encontramos um dia diferente chamado Sábado no seguinte versículo:<br />“... fala aos filhos de Israel e diz-lhes: No sétimo mês, ao primeiro do mês tereis descanso (SÁBADO), uma comemoração ao som de trombetas e uma santa convocação...” (Lev.23:24)<br />se lermos o versículo 39 encontraremos mencionado outro Sábado: porém aos 15 dias do sétimo mês, quando tiverdes recolhido o fruto da terra, celebrareis a festa do Senhor por sete dias, o primeiro dia será descanso (SÁBADO); descanso (SÁBADO) será o oitavo...”<br />um texto que em nossas versões esclarece melhor os dias de descanso nas festas fixas, eram chamados Sábados se acha em Lev.23:32, ao dizer que o dia 10 do sétimo mês seria um Sábado para Israel: “ Sábado de descanso vos será...aos nove do mês á tarde, duma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso Sábado.” Se esta era uma data fixa, é óbvio que podia cair em qualquer dia da semana e que seria um Sábado, um Sábado cerimonial.<br />Poderíamos ainda elucidar este assunto, com uma passagem que menciona um Sábado denominado segundo-primeiro. Que seria isto? Certamente que este Sábado não era o semanal, sétimo dia, mas um Sábado cerimonial. Porque segundo-primeiro? Porque era um Sábado secundário (não o principal, o do Senhor), mas que caia primeiro, na semana, antes do Sábado do Senhor. Ver Lucas 6:1<br />Assim é evidente e fácil de compreender que estas festas em datas fixas eram celebradas em qualquer dia da semana e que os dias em que não se trabalhavam eram considerados sábados.<br />Quando verificamos algumas passagens do Antigo Testamento, pertencentes a instituição da Páscoa e da festa dos pães sem fermento que vem em seguida, encontramos porém outro dia chamado Sábado e este é precisamente o SÁBADO ou “grande dia” a que João se referiu no capítulo 19:31, citado anteriormente.<br />Assim, é indispensável determinar com que significado as Escrituras citadas pode-se ver que o Sábado que veio no dia seguinte ao que Cristo foi crucificado, não foi necessariamente o semanal dia de Sábado, de acordo com o quarto mandamento.<br />(Neste ano da crucificação foi uma Quinta-feira e biblicamentente chamou-se Sábado ou “o grande dia”).<br /></div><p><div align="justify"><strong>O Sábado de Páscoa</strong><br /></div><div align="justify">Cristo foi morto no dia 14 do primeiro mês Hebreu, chamado de Nisã ou Abib ( o mesmo dia no qual o cordeiro da Páscoa era sacrificado sob o antigo Testamento – Leia Êxodo 12:1-6) e isto podia acontecer em qualquer dia da semana.<br />O dia seguinte á morte do cordeiro da Páscoa, sempre era chamado de “Sábado”. Isto determinamos com os seguintes versículos: “...No primeiro mês, aos quatorze do mês, pela tarde, é a Páscoa de Jeová). E aos quinze deste mês é a festa dos asmos. No primeiro dia tereis a santa convocação: nenhuma obra servil fareis...” (Lev.23:5-7)<br />Aqui o décimo-quinto dia chama-se Sábado, e era “uma santa convocação”, o qual contrasta com o versículo 24 ”... ao primeiro do mês terei Sábado, uma comemoração ao som de trombetas”. Uma santa convocação significa um descanso.<br />Era um tempo em que nenhum trabalho servil (ou trabalho de qualquer natureza) deveria ser feito. Isto era um Sábado.<br />Por isso pode se ver que o dia seguinte da crucificação de Cristo, o qual Lucas chama “o Sábado” (Lucas 23:54), teria por necessidade que corresponder ao dia seguinte da Páscoa, de acordo com Levítico 23, e sendo Sábado, não era sétimo dia – o Sábado semanal.<br />O dia da crucificação foi chamado de “a preparação” para o Sábado da Páscoa que imediatamente lhe seguia, e não foi necessariamente uma Sexta-feira da semana. Neste ano particularmente, o dia da “preparação” foi Quarta-feira. (Mais tarde o verificaremos).<br />Jesus morreu ao redor das três horas da tarde deste dia, e justamente antes do crepúsculo deste mesmo dia foi posto no túmulo.<br />Setenta e duas horas mais tarde (ou três dias e três noites) cumpriram-se antes do crepúsculo do sétimo dia- Sábado semanal, o qual foi o tempo ( de acordo com Mateus 28:1) em que o anjo abriu o túmulo e disse: Não temais vós, porque eu sei que procurais a Jesus, que foi crucificado. Não está aqui porque já ressuscitou, como disse. Venham, vede o lugar onde foi posto o Senhor..”(versos 5,6)<br />O Tempo que Estaria no Sepulcro<br />Agora prosseguiremos nosso estudo considerando versículos relacionados com o tempo do sepultamento de Cristo. Este tempo é referido nos Evangelhos de três modos diferentes, como segue:<br />1- Jesus “estaria três dias e três noites no coração da terra” (Mat.12:40)<br />2- Ele “ressuscitou ao terceiro dia” (Mat.16:21 e ver também 17:23 e 20:19 e Lucas 9:22)<br />3- Jesus havia dito: “depois de três dias me levantarei outra vez” (Mat.27:63 e Marc.8:31)<br />Sabendo que a Bíblia é divinamente inspirada e sem contradição, deve existir completa harmonia entre estes três períodos de tempo designados, e especialmente entre os termos: “ao terceiro dia” e “depois de três dias”.<br />E aqui temos: A referência (nestes versículos) sobre o tempo que Cristo estaria no túmulo, de nenhuma maneira se põe em evidência ou contradiz a doutrina da crucificação na Quarta-feira e ressurreição no fim do Sábado (justamente antes do crepúsculo). Os versículos harmonizam com esta verdade de modo maravilhoso e mostram a exatidão da Palavra de Deus.</div><div align="justify"><br /><strong>“Ressuscitado Ao Terceiro Dia”<br /></strong></div><div align="justify">Como pôde Jesus Ter estado no túmulo três dias e três noites e ressuscitar no terceiro dia?<br />Esta pergunta é facilmente respondida. Ele foi posto no túmulo numa Quarta-feira (antes do crepúsculo). Vinte e quatro horas mais tarde se cumprem justamente antes do crepúsculo de Quinta-feira, o qual marca o primeiro dia que estava no túmulo. Contando da mesma maneira, Quinta feira foi o segundo dia e o Sábado ( antes do crepúsculo – 72 hrs mais tarde ) foi o terceiro dia.<br />Dias completos de 24 horas que Ele esteve sepultado, para sair do sepulcro no Sábado semanal justamente antes do crepúsculo. </div><div align="justify"><br /><strong>“Depois de Três Dias”<br /></strong></div><div align="justify">Outra vez: Como Jesus poderia Ter ressuscitado ao terceiro dia e ao mesmo tempo deixar o túmulo depois de três dias?<br />Esta é a resposta: De acordo com Mateus, Cristo deveria estar no túmulo três dias e três noites (72 hrs). Assim cumprindo este período de tempo, diz-se depois, que ELE havia estado ali três dias. Ele não levantou-se antes de que os três dias expirassem. Porém, sobrava um tempo de claridade ainda do dia, depois que passou o tempo especificado e o crepúsculo terminara, para que fizesse sua saída do túmulo e fizesse-a no terceiro dia.<br />Portanto, achamos perfeita harmonia nas três definições de tempo, tudo em seu exato minuto, como sabemos que Deus faz tudo. Louvado seja o seu nome!<br /></div><p><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong>“O Terceiro Dia Desde...”</strong></div><div align="justify">Há mais uma referência no fator tempo, que está ligada a crucificação e ressurreição de Cristo.<br />Esta foi feita por um dos homens que iam caminhando para uma vila chamada Emaús, no dia seguinte da ressurreição, enquanto Jesus (não O identificaram logo) juntou-se e andou com eles.<br />Iam, desconsolados, falando dos acontecimentos recentes que envolviam a morte e ressurreição de Jesus, quando disse: “ E nós esperávamos que fosse Ele que remisse Israel, mas agora, sobre tudo isso, hoje já é o terceiro dia que estas coisas aconteceram...” (Luc.24:21)<br />Notamos anteriormente que vários versículos está relatado que Jesus ressuscitaria no terceiro dia depois de sua crucificação e sepultamento .<br />Se este terceiro dia mencionado por um dos discípulos que iam a Emaús era o terceiro dia depois de que Cristo foi posto no túmulo, a conclusã0 seria que a ressurreição ocorreu no primeiro dia da semana.<br />Isto apresenta uma direta contradição como relatos considerado em outros versículos da Bíblia. Um deles, ao sinal de Jonas, e o outro: o relato feito por Mateus de que Cristo não foi encontrado no túmulo no final do Sábado.<br />Observaríamos ainda, que este não é um relato contraditório feito por Lucas 24:21, como pode-se ver observando exatamente o que diz no versículo que estamos considerando.<br />Quando o analisamos podemos ver que não somente NÃO É UMA CONTRADIÇÃO, mas que é impossível que o domingo tenha disso “o terceiro dia desde que..”, “o depois” seguindo o dia da crucificação de Cristo. Por que? Porque se Domingo foi o terceiro dia depois da crucificação, não teria acontecido na Sexta-feira, deveria Ter ocorrido na Quinta-feira, porque se o Domingo era o terceiro dia depois, então seguindo o raciocínio anterior, ou seja, contando para trás – o Sábado seria o segundo dia e a Sexta-feira o primeiro dia depois da crucificação, não o dia do acontecimento.<br />Seria absurdo e fora de harmonia com o entendimento comum e a dicção gramatical, dizer que o dia em que Cristo foi crucificado era o primeiro dia depois (ou desde) que foi feito. Isto não tem sentido. Certo?<br />Agora, mostraremos, analisando o que o discípulo disse, que nem complica o assunto, nem faz de modo nenhum contraditório aos relatos de outras partes da Santa Bíblia.<br />Embora o versículo que citamos seja usado geralmente para fundamentar a crença de que Cristo ressuscitou no Domingo, não o confirma. O discípulo não disse “...hoje é o terceiro dia depois da crucificação e morte de Jesus...” ele disse assim: “...hoje é o terceiro dia que isto aconteceu...” de tal modo que o primeiro é indispensável definir a que se refere: “que isso aconteceu” (Lucas 24:21)<br />Aparentemente os homens estavam falando de outras coisas além da crucificação e sepultura de Jesus, porque lemos no verso 14: “E iam falando entre si de todas aquelas coisas que tinham acontecido...”<br />Isso havia incluído tudo o que havia sido feito em relação a morte e sepultamento de Jesus. Algo que foi feito por último, constituiu no selamento da pedra que fechou o túmulo e o estabelecimento da guarda que cuidou o sepulcro com severa vigilância, e conclui-se no dia seguinte de sua morte, que era Quinta-feira ( o selamento e a vigilância), como a leitura dos seguintes versos:<br />“ E no dia seguinte, que é o dia seguinte depois da preparação, reuniram-se os príncipes e sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos, dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei. Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos de noite e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro.”<br />E disse-lhes Pilatos: tendes a guarda, ide guardai-o como entenderdes.<br />E, indo eles asseguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra. (Mat.27:62-66)<br />Assim, o tempo a contar dos dias posteriores, seria desde o dia em que a última coisa foi feita, relacionada com a crucificação, e esta era a que acabamos de assinalar: o selo do túmulo e o estabelecimento da guarda. Acontecimento ocorrido na quinta feira. De tal maneira que a Sexta-feira havia sido o Primeiro dia depois; o Sábado o segundo dia depois e o domingo o terceiro dia depois de que “todas estas coisas aconteceram”.<br /></div><p><div align="justify"><strong>Outras Versões Esclarecem</strong><br /></div><p><div align="justify">Nem todos costumam aceitar as verdades da Bíblia sem alguma resistência. Na verdade, a grande maioria não aceita mesmo, ainda que se lhes prove com muitos argumentos. Assim, decidimos incorporar mais este pensamento, baseado em outras versões que, sem dúvida, serão um reforço a amais no assunto.<br />Lucas 24:21: “E nós esperávamos que fosse ele o que remissem Israel; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram. (Versão Almeida Revista e Corrigida).<br />Conforme já explicado, esta passagem, de forma em que foi traduzida e considerando-se os três dias e as três noites, poderiam nos levar a entender que Jesus teria morrido na Quinta-feira, pois ai sexta seria o primeiro dia; Sábado, o segundo e Domingo , o terceiro dia. Todavia, vejamos o mesmo texto em outras versões:<br />“ São agora três dias desde que estas coisas ocorreram...” (El Nuevo Testamento del Siglo Veinte)<br />“e eis aqui três dias tem passado desde que todas estas coisas ocorreram...” (Versão Peshitto Siríaca). Obs: esta versão é considerada a mais antiga do mundo, antes mesmo que qualquer texto grego conhecido pelo homem.<br />“...Hoje (são) três dias desde que todas estas coisas aconteceram (The Curetonian Syriac) outro antigo manuscrito.</div><div align="justify"><br /><strong>Conclusão: </strong>Nenhuma destas conceituadíssimas versões, dizem que aquele “Domingo” fosse o terceiro dia, mas que já haviam passado três dias, o que, sem dúvida, muda a situação.<br /></div><p><div align="justify"><strong>Porque este Estudo?<br /></strong></div><p><div align="justify">Porque estudamos este assunto com todos os detalhes? Faz realmente alguma diferença o dia em que Cristo foi crucificado e o dia em que Cristo ressuscitou? Não é certo que a coisa mais importante é crer que Jesus morreu por nós e ressuscitou para que tenhamos vida eternamente!<br />Sim, é verdade o que Ele fez por nós é vital e importante, e, independente dos fatores incluídos, é de maior importância que o fator tempo. Porém, visto que outros fatores estão incluídos, o elemento tempo também é vital.<br />Além disso, dá grande satisfação saber que cremos e ensinamos a verdade doutrinal, já que é a falta de entendimento sobre este assunto que tem conduzidos a muitos falsos ensinamentos.<br />A Observância do Domingo – Um Falso Ensinamento<br />Nós sustentamos que a observância do domingo como dia de repouso e adoração, tem seu princípio derivado do ensinamento de que Cristo ressuscitou dos mortos num Domingo, o qual deixa esta doutrina sem base, quando vemos que as Escrituras realmente trazem o que diz respeito ao fator tempo de crucificação e ressurreição do Salvador.<br />Quando perguntamos-lhe porque observam o Domingo como Sábado, a maioria responde: Porque Cristo ressuscitou neste dia.<br />Esta é a causa que vemos das pessoas mudado o mandamento de Deus, e perdendo Sua Divina benção, por um mal entendido (ou falta de conhecimento da Santa Bíblia sobre o verdadeiro tempo da ressurreição). Por isso achamos necessidade de preparar e publicar este estudo.<br />O profeta Daniel disse: “...haveria um poder (humano) que mudariam os tempos e a lei...” (Daniel 7:25)<br />Uma prova disto é que o Domingo substituiu o Sábado como dia de repouso do trabalho e se tornou dia de adoração. Esta mudança foi feita por homens, porque não há mandamento escritural para a mudança. É perigoso adaptar nosso culto á Deus e a Cristo de acordo com a doutrina humana e estabelecer nossa fé de acordo com os ensinamentos dos homens.<br />Cristo chamou isto de vã adoração. Ele disse: “ Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas e mandamentos de homens...” (Mat.15:9)<br />Assim, se pudesse se provar que Cristo ressuscitou no domingo (o que não pode ser), isto não constituiria uma base para mudar o mandamento de observar o Sábado como dia de repouso, e estabelecer um novo dia para descanso e oração, porque não há nenhuma insinuação na Bíblia de que o dia no qual Cristo ressuscitou seria consagrado, santo, sagrado ou dia santificado ou ainda um dia usado para culto público ou privado, ou para repouso.<br />Não há a mínima insinuação escritural de que o dia da ressurreição de Cristo fosse recordado ou celebrado de algum modo especial.<br />Portanto, o tempo da ressurreição de Cristo não dá nenhuma razão para guardar o Domingo ao invés do Sábado.<br />A Observância da Chamada “Sexta-feira Santa”<br />Outro resultado do falso ensinamento sobre a crucificação e ressurreição de Cristo é a “Sexta-feira Santa”.<br />Cada ano a maioria das igrejas tem um serviço especial na Sexta-feira anterior a chamada Páscoa Florida (Domingo da ressurreição). Este dia é designado como “Sexta-feira Santa” e é lembrado como o dia da crucificação.<br />Depois de Ter lido até aqui neste tratado sobre este assunto, e havendo comparado cuidadosamente os relatos feitos com a Bíblia, não é difícil ver que não há fundamento escritural para a observância festiva deste dia.<br />E verdade que Cristo ensinou que deveríamos recordar sua morte. Para isso Ele mesmo instituiu uma cerimônia que cobrisse este propósito, ao qual Paulo se refere como “A CEIA DO SENHOR” (I Cor. 11:20). E esta é uma noite em que se tomam o pão sem fermento e o suco das uvas símbolos do seu corpo rompido e seu sangue derramado.<br />Jesus Cristo instituiu este serviço durante a noite em que foi traído ( a mesma noite do dia em que foi crucificado) e não no dia em que ressuscitou.<br />Portanto, tomar a comunhão no Domingo é também sem justificação Escritural. Parece que os que crêem que Cristo foi crucificado na Sexta-feira deveriam ao menos tomar a comunhão neste dia (porém, tão pouco é assim).<br />A “Sexta-feira Santa” é outra instituição dos homens. Cristo não foi crucificado na Sexta-feira, como claramente mostramos (mas sim, na Quarta-feira). De qualquer forma, isto não significa que a Quarta-feira é o dia que se deve observar sempre como o dia da sua crucificação.<br />A data da crucificação é a mesma, porém o dia da semana em que cai é variável, assim como os aniversários da crucificação diferente em cada ano.<br />Sobre o Domingo da Páscoa (Ou Dia da Ressurreição) ?<br />Visto que mostramos que Cristo não ressuscitou no Domingo, não há razões bíblicas para a observância do Domingo de páscoa, embora pela tradição e um dos dias mais importantes e especiais na maioria das igrejas.<br />Demonstramos que Cristo ressuscitou no túmulo antes do crepúsculo do Sábado, ou seja, o dia que precede o Domingo.<br />As cerimônias religiosas do Domingo de páscoa, efetuadas antes da saída do sol, são completamente anti-bíblicas. Não há exemplo, mandato ou ensinamento na Bíblia para a celebração da ressurreição de Cristo e assim já o demonstramos.<br />Observar a Páscoa como um dia especial, sagrado, religioso e celebrá-lo (entre outras coisas) escondendo ovos ( e suas cascas) coloridas para que as crianças procurem, fazendo as crer que os coelhos os puseram, é muito inconsciente, pra dizer o mínimo.<br />É engano e um infamante pecado.<br /></div><p><div align="justify"><strong>Conclusão<br /></strong></div><p><div align="justify">Apresentamos a verdade relativa ao fator tempo na crucificação e ressurreição de Cristo, porque pensamos que é importante.<br />Jesus para provar sua afirmação de ser o MESSIAS, colocou com sinal, o sinal de Jonas (Mat.12:38-40), onde determinantemente Ele expressa que estaria no túmulo “três dias e três noites”. Com o entendimento adquirido, conte você da tarde do dia de Quarta-feira (hora em que Cristo já posto no túmulo) até a tarde de Sábado (hora que Jesus ressuscitou) e terá perfeitamente o cômputo do “sinal de Jonas: Três dias e três noites”.<br />Que maravilhosa harmonia e completo cumprimento encontramos na Palavra de Deus, quando temos o devido entendimento!<br />Vocês estão convidados para fazer o que a Bíblia nos diz das pessoas de um lugar chamado Beréia. Elas foram: “mais nobres que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda solicitude, esquadrinhando todos os dias as Escrituras, SE ESTAS COISAS ERAM ASSIM...” (Atos 17:11).<br />Investigue a Bíblia, estude-a cuidadosamente, de modo que você esteja pessoalmente convencido de que interpretamos corretamente a Palavra de Deus.</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-33317092658669942412010-02-05T21:05:00.005-02:002010-02-09T08:18:11.383-02:00QUEM É O ANTICRISTO<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Adolf Hitler ou Benito Mussolini? Joseph Stalin ou Franklin Roosevelt? Vamos para a atualidade...Bin Laden ou George W. Bush? Um mistério... Até que eu poderia considerar um tema difícil para que muitos religiosos pudessem abordar, mas levando em conta que Deus nada faz sem revelar a seus profetas eu faria uma permuta das questões acima por uma só: Será que Deus não relata a história de tão intrigante tema?<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>“Certamente o Senhor JEOVÁ não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” Amós 3: 7<br /></strong><br />Enquanto o mundo espera pelo suposto tirano a se manifestar no futuro próximo, a Bíblia como indiscutível autoridade de informação descreve com detalhes sobre o poder já manifesto num período um tanto longínquo, não no futuro, mas sim no passado.<br />“Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas. Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.” (Dan. 7: 7, 8)<br />O profeta Daniel nos fala no contexto de seus escritos de cinco impérios mundiais, partindo de Babilônia, até o último e definitivo que será o governo de Cristo. No verso acima temos o relato do quarto império que se refere a Roma. É descrito como um animal terrível e forte, mas o que chama a curiosidade é que no momento em que o profeta analisava as dez pontas que existiam na cabeça deste animal, uma ponta pequena surgiu entre as dez, derrubou três pontas e ainda tinha olhos e boca que falava grandiosamente. A Bíblia nos dá mais detalhes adiante.<br />“Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas, de metal; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava; e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras. Eu olhava, e eis que essa ponta fazia guerra contra os santos e os vencia. Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Mas o juízo estabelecer-se-á, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim. E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.” (Dan. 7: 19- 27)<br />É muito importante atentar para os detalhes grifados, especialmente sobre o tema que estamos estudando, cabe então refletir sobre os fatos:<br /><br />* O quarto animal representa o quarto reino, forte e espantoso, devorador.* Tinha em sua cabeça dez pontas, quando surgiu uma entre elas e abateu três.* Esta ponta pequena tinha olhos e boca que falava com arrogância, e ainda mais:* perseguiria os santos do altíssimo* proferiria (pela boca) palavras contra Deus* Mudaria os tempos e a lei* Faria perseguição por tempo, tempos e metade de um tempo.<br /><br />O quarto reino representa o império romano pagão, que sucedeu os impérios de babilônia, medo-persa e grego respectivamente. Se extendeu do ano 168 aC até 476dC, quando se fragmentou entre dez reinos menores até que a ponta pequena representando a força religiosa derrubasse três domínio e se firmasse com força a partir de 538dC até 1798 dC. Os três domínios subjugados pelo poder religioso foram os Hérulos, Vândalos e Ostrogodos. A ponta pequena contida nos relatos de Daniel 7 representa o papado e define o que chamamos de anticristo. Não unicamente um papa, mas sim o sistema representa o anticristo que relata a escritura.<br /><br />* O Papa se intitula vigário de Cristo, isto é, substituto de Cristo.* Mudou a lei de Deus, cancelando o quarto mandamento da lei* Perseguiu os santos de Deus por 1260 anos no período da inquisição* Se coloca num governo exercendo governo não só religioso, mas político* Faz com que muitas religiões ensinem falsas doutrinas, como a imortalidade da alma, natal, morada no céu, trindade e outras...<br />Apocalipse fala do mesmo poder do anticristo e confirma em ricos detalhes a atuação impiedosa deste poder religioso e político, que está manchado com o sangue de muitos dos servos de Deus do passado, que até à morte amaram a verdade e esperam pelo reino futuro e não passageiro de Cristo.<br />“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. E estava grávida e com dores de parto e gritava com ânsias de dar à luz. E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas. E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.” (Apoc. 12: 1- 6)<br />O relato deste capítulo fala de uma mulher que representa a Igreja e dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres que implacável persegue os santos do altíssimo por 1260 dias. O dragão simboliza Satanás (verso 9) que dando autoridade ao poder religioso papal buscou aniquilar os santos de Deus no passado. Observe que este período é descrito da mesma forma que em Daniel 7, no entanto, a Igreja foi guardada por Deus fora do alcance do inimigo, embora muitos fiéis houvessem sido mortos.<br />“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele... E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o varão. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.”(Apoc. 12: 9, 13, 14) Apocalipse capítulo 13 vai nos falar do mesmo império romano pagão e papal, que exerceu autoridade e perseguição até 1798 dC, quando findo os 1260 anos de domínio, a força deste domínio foi por fim esgotada. No entanto, os anos de autoridade imposta foi o suficiente para cumprir tudo o que predissera o profeta Daniel sobre atrocidades da ponta pequena, o anticristo.<br />“E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio. E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação.”(Apoc. 13: 1- 7)<br /><br />Em cena a besta que representa o mesmo império romano, o que em Daniel é descrito como um animal terrível, representando o império no seu nascimento, aqui João já dentro dele, o descreve no estado de maturidade e com mais detalhes. Assim como o dragão vermelho no capítulo 12 de Apocalipse, que representa o Diabo e Satanás, dentro agora do capítulo 13, o império é descrito por uma besta que traz características de todos os impérios anteriores, como se vê:<br />* Boca de leão: império de babilônia* Pés de urso: império Medo-Persa * Corpo de leopardo: império Grego<br /><br />Veja leitor que quem dá poder ao império papal é o dragão, e a besta tinha uma boca que proferia blasfemias, assim como a ponta pequena de Daniel 7, além disso exerceu autoridade por quarenta e dois meses, o que é o mesmo de 1260 dias proféticos, ou seja, 1260 anos. (para isso multiplique 42 meses por 30 dias). No intuito de destruir a Igreja de Deus, o inimigo, fazendo uso do anticristo, ou seja, domínio papal, buscou pôr fim à obra fundada pelo próprio Jesus. A mulher guardada por Deus, só faz confirmar a promessa de Jesus de que as portas da sepultura não venceriam a Igreja jamais. Aqueles que guardaram os mandamentos de Deus e preservaram o testemunho de Jesus se viram fora de ameaça; e ainda assim até hoje existem aqueles que afirmam que a Igreja original teve seu fim, o que não condiz com as palavras da profecia proferida pelo profeta Daniel e o apóstolo João.<br />Apocalipse 17. É interessante e admirável a precisão da palavra de Deus. Ainda em Apocalipse podemos vincular mais este capítulo aos escritos de Daniel, bem como ao próprio capítulo 12 e 13 até há pouco ligeiramente estudados.<br />“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas, com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição.”(Apoc. 17: 1- 6)<br />Já esta mulher em questão não faz referência à Igreja de Deus, pois se trata de uma igreja impura, simbolizada na figura de prostituta. Babilônia, ou império romano acabou por assumir doutrinas do paganismo e com estes falsos ensinos se põe dominando sobre muitos religiosos.<br />Igualmente interessante é o fato de que cheia de nome de blasfêmias, assim como a boca que fala com arrogância, esta mãe de muitos religiosos se acha assentada sobre uma besta. Agora você já parou para observar as características desta besta?</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">* A besta que tem sete cabeças e dez chifres carrega esta falsa religião.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">* Toma de um cálice cheio de imundícias, e ainda de sobra;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">* Se acha embrigada com sangue dos santos* É rica e se vê poderosa<br /><br />Paulo nos seus registros ainda fala deste anticristo, e o chama de homem do pecado, ou filho da perdição.<br /><br />“Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.”(II Ts. 2:1- 4) Aqui temos novamente o personagem em questão. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>O anticristo.<br /></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">De conformidade com as palavras de Daniel, o texto mostra que este homem do pecado se levanta contra Deus, e procura como soberano exercer o seu domínio religioso.<br />Detalhe importante: existem aqueles que imaginam que o anticristo ainda virá depois do aparecimento de Jesus, que leva o Espírito Santo para o céu, liberando o caminho para uma suposta manifestação no futuro. No entanto os que tendem a este raciocínio ilógico acabam por inverter a ordem dos fatos bíblicos. Se atentamente você observar as palavras de Paulo, verificará que primeiro viria o anticristo e só depois então viria Jesus. Mas, o que fazem os futuristas? Crêem que primeiro vem Jesus e depois o anticristo se manifesta. Não estariam invertendo os fatos relatados pelo apóstolo?<br />Nenhum destes é o anticristo: Adolf Hitler, Benito Mussolini, Joseph Stalin, Franklin Roosevelt, George W. Bush ou Bin Laden. Um só cumpriu a figura que muitos comentam, e poucos o sabem identificar.<br />O Papado em seu governo político-religioso cumpriu a profecia respeito ao anticristo. Ele já se manifestou há tempos atrás, e não há porque esperar por outro domínio mundial que não seja o do Senhor Jesus Cristo, o quinto reino, a pedra da esquina lançada sem mãos e que fere os pés da estátua, esmiúça os domínios existentes e conforme disse o mesmo profeta Daniel teremos enfim o reino que não será jamais destruído, nem passará a outro. Será o fim de Babilônia, a prostituta que se vê como rainha.<br />“...porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.”(Apoc. 18: 7)<br />E para os que esperam em Cristo vale finalizar com as palavras:<br />“E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.” (Dn. 7: 27)<br /><br />Debaixo de todo o céu...este será o domínio de Cristo junto ao que vencer e não se render jamais aos enganos de Babilônia ou suas filhas.</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-19256601840533587662010-02-05T20:50:00.002-02:002010-02-09T08:18:33.002-02:00O REINO MILENAR MESSIANICO<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Parece um sonho imaginarmos atualmente um mundo de paz, justiça e amor, onde já não mais predomine a miséria, a fome, as epidemias, os vícios, as drogas, injustiças sociais, as guerras e os terríveis desastres naturais, como vulcões, enchentes, terremotos, etc.. Onde se possa conviver em paz com a natureza, sem os nocivos efeitos da poluição, que tão violentamente destroem nossas florestas, rios e mares! Como será maravilhoso vivermos a profecia de Isaías 11: 5-6, que nos fala de uma era de paz, entre homens e mesmo entre os animais, de forma que um menino os poderá guiar. Os próprios animais ferozes de hoje, naquela era serão mansos e habitarão juntos.<br />Sim, prezado leitor, isto pode parecer uma utopia, mas na verdade será uma realidade em épocas vindouras. O profeta Daniel teve uma importante visão da história mundial, onde se lhe revelou os quatro grandes impérios mundiais, sob o comando de homens falíveis, e, finalmente, ao concluir o último reino subdividido em dez poderes, a instauração do reino milenial messiânico, sob o governo do Rei, Messias e Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo. (Vide Daniel 2)<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Por que a Terra está assim?<br /></strong><br />O profeta Isaías nos diz: “Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão.” (Isaías 24: 5,6)<br />O próprio homem livremente escolheu e tem sustentado a decisão de viver afastado do conhecimento do verdadeiro Deus, e de Sua Palavra, as Santas Escrituras. Tem preferido os errantes caminhos do pecado e as filosofias humanas, distanciando-se cada vez mais do Criador, conforme Isaías profetizou: “Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus; e os vossos pecados encobrem Seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59: 2). O apóstolo Paulo nos fala dos que andam “...entenebrecidos no entendimento, separados na vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração.” (Efés. 4: 18). A desobediência e a indiferença no tocante às coisas de Deus, são as principais causas da decadência de nosso planeta, de forma que só uma intervenção divina pode realmente mudar o quadro atual.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Em que condições nos foi dada a Terra?<br /></strong><br />A Terra que hoje habitamos, mesmo que assolada por tudo o que o pecado produziu, ainda conserva muito de sua beleza original. Quando Deus a criou, no entanto, era um reino maravilhoso, um paraíso, bem distante do que é hoje. Há um dito popular, que os gostos não são iguais, e é verdade. No entanto perguntamos: Quem discordaria do gosto do próprio Deus? Ele é soberano e perfeito criador! Estamos seguros de que, tudo que for bom para Ele, é ótimo para nós. Consideremos pois como Deus achou o planeta que criou para o homem: “...e viu Deus que era bom.” (Gên. 1: 10). Dia a dia, ao concluir Suas obras criativas, Deus se regozijava e achava tudo o que tinha feito, realmente bom. A luz, os céus (expansão), as águas, as plantas, os astros, os peixes, as aves, os animais e enfim, o homem; tudo o Senhor concluía que estava bom. Ousaria alguém discordar do Senhor? Por fim, com homem já criado e tendo o Senhor lhe dado o domínio sobre todos os demais seres viventes, os animais em geral, nos relata o livro de Gênesis 1: 31: “E viu Deus que tudo quanto tinha feito, e eis que era tudo muito bom.” Sim leitor, muito bom! Assim era o mundo quando o Senhor o entregou, o deu ao homem “Os céus são os céus do Senhor, mas a Terra deu-a Ele aos filhos dos homens.” (Salmo 115:16). Era um jardim, um paraíso perfeito! Infelizmente o homem perdeu o domínio, entregando-o a lúcifer (Luc. 4:6). Deus estabeleceu a semana de sete dias, abençoando e santificando o sétimo e último dia, para repouso periódico do homem: o santo Sábado. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra...” (Gên. 2:3).<br />Tendo Deus santificado e especificado o dia que o homem deveria repousar na semana, recomendou-lhe que não se esquecesse, ordenando-lhe: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra... e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia de sábado, e o santificou.” (Ex. 20: 8-11) E hoje? Estão os homens ainda respeitando esta ordem divina ou se esqueceram?<br />Com a queda do homem e sua opção pelo pecado, maldições recaíram sobre os animais (inimizade), sobre a mulher (Ampliada a dor de parto e sua sujeição total ao homem) e as pragas sobre a lavoura. A pior das conseqüências foram as mortes física e espiritual. A morte representa o pior de todos os inimigos e somente será destruída depois de se completar o Reino Milenar de Cristo, com o juízo final e a total purificação da Terra. (Gên. 3:14-19; Rom. 5: 12 e I Cor. 15: 26)<br />A única esperança de redenção para o homem e o planeta, foi a promessa de um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, semente da mulher, que em tempos vindouros salvaria, tanto o homem quanto a própria Terra, purificando e tornando-a como era originalmente.<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>O Milênio - Período de Transformação da Terra<br /></strong><br />Na segunda vinda de Cristo se dará a primeira ressurreição, quando todos os santos mortos desde o princípio do mundo, ressuscitarão incorruptíveis e os santos que estiverem vivos serão transformados também em imortais e incorruptíveis (I Tess. 4: 13-18 e I Cor. 15: 51-54). Estes, após o arrebatamento, ou seja, o ajuntamento nas nuvens para o encontro ou recepção do Senhor Jesus nos ares, na condição de anjos, irão se assentar com Cristo<br />em Seu Trono, isto é, irão reinar com o Senhor, como reis e sacerdotes sobre a Terra durante o Milênio. Os santos governarão o restante das nações, sobreviventes à grande batalha final, que se dará na vinda do Senhor (Apoc. 3: 21; 2: 26; 5: 9-10 e 20: 6; Daniel 7:18, 27).<br />O Reino Milenar é, na realidade, um período de transição da Terra, do estado caótico em que se encontra, à condição paradisíaca do Éden e, como na criação, se caracterizará pela abundância de paz, justiça e amor. Um processo de eliminação de todos os inimigos e de tudo o que a contaminou ao longo dos séculos, se desenrolará durante todo o Milênio “Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo dos seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.” (I Cor. 15: 25-26)<br />A restauração da Terra é prevista: “O qual convém que os céus contenha, até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio.” (Atos 3: 21). E ainda: “...quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono...” (Mat. 19: 28)<br />A batalha final, a terceira guerra mundial ou Armagedom, como se conhece, já é o início dos juízos de Deus, quando começarão a ser derrotados os inimigos de Deus: o extermínio dos governantes da Terra e seus exércitos, das nações (das quais poucos sobreviventes restarão (Isaías 24: 6), o lançamento da Besta e do Falso Profeta no Lago de Fogo e a prisão de Satanás por mil anos. “E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e Ele as regerá com vara de ferro... E vi a besta e os reis da Terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra Àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. E a besta foi presa, e com ela o falso profeta... Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e os demais foram mortos... Vi descer do céu um anjo... Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.”<br />O principal objetivo da prisão de Satanás, será para não enganar e perturbar as nações durante o Milênio; nações sobreviventes do Armagedom e suas gerações. Ele terá que, junto às suas hostes malignas, ficar inativo e preso, durante os mil anos: “...para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem.” Ao final do Milênio, todavia, será solto por um pouco de tempo, e sairá a enganar as nações aqui formadas, que estão nos quatro cantos da Terra. (Apoc. 19: 5; 19: 21; 20: 1-10). Ver ainda Zac. 13: 2.<br /><br /><strong>Jesus Ocupa o Trono Prometido</strong><br /><br />Consideremos o Reino de Deus em três fases: a) Reino Espiritual da Graça, o atual, com Cristo reinando em nossos corações; b) Reino Milenar de Cristo, sobre a Terra, restauração ao paraíso edênico e; c) Reino Eternal, com a total renovação do planeta no fim do Milênio, a descida da Nova Jerusalém e a entrega do Reino ao Pai, por nosso Senhor Jesus Cristo. “Depois virá ao fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e a força... E quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas então o mesmo Filho se sujeitará Àquele que todas as coisas lhe sujeitou...” (I Cor. 15: 24-27)<br />O Trono de Davi e a promessa de um sucessor, Cristo, ao Trono e ao governo, foi resultado de um firme e inquebrantável pacto feito por Deus e Davi: “Porém a tua casa o teu trono serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firmado para sempre.” Este pacto foi renovado com Salomão, seu filho. Vide II Sam. 7: 16; I Crôn. 22: 8-10; II Crôn. 7: 17-18. Note que Deus assumiu este compromisso!<br />A idéia de alguns, de que Jesus vai levar a Igreja para Céu e lá reinar, tende a anular as promessas divinas a Davi. Sabemos que Deus vai sustentar a aliança que fez, e nada, de forma alguma, mudará a Palavra do Senhor. Desta firme aliança, Ele mesmo diz: “Não quebrarei o Meu concerto, não alterarei o que saiu de meus lábios. Uma vez jurei por minha santidade, que não mentirei a Davi. A sua descendência durará para sempre, e o seu trono será como o sol perante mim. Será estabelecido para sempre como a lua; e a testemunha no céu é fiel.” (Salmo 89: 34-37).<br />Jeremias e Isaías falam deste reino: “Eis que vem dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e prosperará e praticará a justiça e o juízo na Terra. Porque brotará um rebento do tronco de Jessé... Do incremento deste principado e da paz não haverá fim sobre o trono de Davi e no seu reino...” (Jer. 23: 5; Isaías 11: 1 e 9: 7).<br />Deus ainda nos dá uma prova de veracidade e infalibilidade de Suas promessas ao afirmar: “Assim diz o Senhor: se puderes invalidar o Meu concerto do dia, e o Meu concerto da noite, de tal modo que não haja dia e noite a seu tempo, também se poderá invalidar o Meu concerto com Davi, meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono... Também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, Meu servo de modo que não tome da sua semente que domine sobre a semente de Abraão, Isaque e Jacó; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-me-ei deles” (Jer. 33: 20,21,25 e 26).<br />Embora as profecias afirmem a conversão dos judeus na vinda do Senhor Jesus e a futura participação dos mesmos no Reino Milenar, há alguns que querem, por todas as maneiras, excluir a Israel das preciosas promessas anteriormente feitas por Deus. Persistem em afirmar que tais promessas estavam na dependência da obediência do povo de Israel, ou seja, que só participariam das mesmas, se fossem obedientes. Visto que já nos dias apostólicos os israelitas se endureceram e passaram a rejeitar a Palavra de Deus, muitos religiosos, desconhecendo as profecias, lançam Israel totalmente fora dos planos divinos. Todavia perguntamos: É isto realmente o que a Bíblia ensina? De forma alguma. Vejamos o que Paulo diz: “Porque não quero irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim, todo o Israel será salvo...” (Rom. 11: 25).<br />Fica claro, portanto, que na vinda do Senhor se encerra o tempo de salvação e a era dos gentios, e cessa o endurecimento de Israel, ocorrendo sua conversão conforme relata Zacarias 12: 10; Ezequiel 36: 24-28; Rom. 11: 26-27 e Jer. 33: 7-8.<br />A desobediência do povo de Israel lhe traria muitas conseqüências, muitas punições, porém nada disso alteraria as promessas do reino: “A minha benignidade lhe guardarei para sempre. E o Meu concerto lhe será firme. E conservarei para sempre a sua descendência e o seu trono, como os dias do céu. Se os seus filhos deixarem a minha lei, e não andarem nos Meus juízos, se profanarem os Meus preceitos, e não guardarem os Meus mandamentos, então visitarei com vara a sua transgressão, e a sua iniquidade com açoites. Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei a minha fidelidade. Não quebrarei o Meu concerto... não mentirei a Davi” (Salmo 89: 28-35). “O Senhor jurou a Davi com verdade, e não se desviará dela; do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono” (Salmo 132: 11). O apóstolo Pedro confirmou: “...seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi,... sendo pois ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento, que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono.” (Atos 2: 29-30).<br />Já temos visto, com fartas provas, que Jesus é o Rei, que vai se assentar no Trono de Davi. O anjo confirmou à Maria: “...este será grande, e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. E reinará eternamente na casa de Jacó, e o Seu reino não terá fim.” (Luc. 1: 31-33).<br />Assim que, baseados nas profecias, os apóstolos estavam seguros do estabelecimento do Reino na Terra e desconheciam totalmente esta teoria enganosa de que os fiéis iriam para o Céu. Os textos de Luc. 19:11-12; João 6:14-15 e Atos 1:6-8 provam que eles esperavam uma implantação imediata do reino de Cristo na Terra. Todavia era mister que, por meio da pregação do Evangelho do Reino até os confins da Terra, as bases do Reino se expandissem por todo o planeta, e assim o Reino teria caráter mundial, e não somente local ou regional. As profecias falam que o reino seria de uma à outra extremidade da Terra. (Dan. 2:35-44; Salmos 72:8; Mat. 24:14)<br />Jesus ascendeu aos Céus para tomar posse deste Reino e voltará para se assentar no Seu próprio trono, o trono de Sua glória. (Dan. 7: 13-14; Luc. 19: 11-12): “E quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então se assentará no trono de Sua glória” (Mat. 25: 31). Jesus hoje está assentado no trono do Pai (Apoc. 3:21). Cumprindo-se o mistério de Deus, anunciado aos santos profetas (Apoc. 10:7), os reinos terrenos Lhe serão entregues, na batalha final: “E tocou o sétimo anjo a sua trombeta e houve vozes no céu que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo sempre... e iraram-se as nações...” (Apoc. 11: 15-18) É tempo de juízo, de punir os que destruíram a Terra; tempo de arrancar o joio, ou seja, de desarraigar os ímpios da Terra e de recompensar os servos de Deus: “Mandará o Filho do homem e os Seus anjos, e eles colherão do Seu reino, tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade.” (Mat. 13: 41).<br />Desta destruição final, restarão poucos homens das nações, além dos remanescentes convertidos de Israel: “Por isso a maldição consome a terra; e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão. E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vierem contra Jerusalém... Então saberão as nações, que ficarem de resto, em redor de vós...” (Isaías 24: 5; Zac. 14: 16; Ezeq. 36: 36).<br />Com Satanás e suas hostes desativados e presos, desaparece todo o engano religioso, cessam todos os conflitos e, finalmente, reina a paz e a justiça na Terra. “E julgará entre muitos povos... e converterão suas espadas em enxadas, e suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra a outra nação, nem aprenderão mais a guerra.” (Miq. 4: 1-2; Isaías 2: 2-4) Os remanescentes de Israel, exercerão trabalho missionário entre as nações que se formarem no Milênio, enquanto que os salvos, ou seja, a Igreja de Deus e todos os santos estarão como reis e sacerdotes, governando, com Cristo as nações. (Zac. 8: 20-23; Apoc. 2: 26-27; 5: 9-10).<br />No final dos mil anos de paz Satanás será solto por um pouco de tempo; sairá a enganar os povos mas fogo do céu os consumirá. O arqui-inimigo será igualmente lançado no Lago de Fogo. Então, se dará a segunda ressurreição e os mortos serão julgados diante do grande trono branco. Condenados no juízo final serão lançados no Lago de Fogo. Finalmente a própria morte, o último inimigo, será também lançada no Lago de Fogo e assim chegamos ao fim de tudo aquilo que profanava a Terra. Sim, todos os inimigos estão vencidos; é o momento da entrega do reino ao Pai. Estamos no Novo Céu e na Nova Terra. A santa cidade, a Nova Jerusalém desce então dos Céus; a morada de Deus com os homens. É vindo o Reino Eternal! (Apoc. 20: 7-15; 21: 1-5).</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Sim amigo, esta é a pura verdade sobre o Reino de Deus. Não existe um tempo de morada nos céus! O Milênio é o próximo reino mundial. A Bíblia diz que o Céu é o trono de Deus e que a Terra sim, é que nos foi dada. Os ímpios não permanecerão na Terra, mas os justos dela não serão removidos. (Salmo 37; Prov. 2: 21-22; Atos 7: 49; Salmo 115: 16).</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-67908757837249929502010-02-05T20:33:00.001-02:002010-02-09T08:18:52.250-02:00BATISMO BÍBLICO<div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:180%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Existem muitos argumentos sobre o batismo das águas. Pontos importantes sempre são abordados, todavia notamos que detalhes que serão aqui abordados, raramente ou nunca são comentados. Antes, vamos analisar alguns aspectos desta importante doutrina:<br /><br />1. Para que serve o batismo?<br />a) Lavagem dos pecados: At 22:16<br />b) Remissão ou perdão dos pecados: Mc. 1:4 e Atos 2:38<br />c) Simboliza morte, sepultamento e ressurreição: Rm. 6:3-8 e Cl. 3:1-3<br />d) Integração na Família de Deus e no Corpo de Cristo, a Congregação: At 2:47, At 2:41 e Gl. 3:27-29<br /><br />2. Que passos devem anteceder ao batismo? Arrependimento e conversão.<br />a) Reconhecer que é um pecador e que está perdido: Rm. 6:23, Rm 3:23, Rm 5:12 e Is. 55:7<br />b) Reconhecer que só por meio do sacrifício de Cristo é possível o perdão: Cl 1:14, Ef 1:7, Hb 9:14 e Rm 5:9<br />c) Arrepender-se e abandonar todos os pecados: At 3:19 e Cl. 3:5-9<br />d) Sentir a necessidade urgente do batismo: Atos 22:16 e Atos 2:37, 38<br /><br />3. Quem deve ser batizado?<br />Somente pessoas realmente convertidas ao verdadeiro Deus. Isto exclui obviamente as crianças recém-nascidas ou mesmo os juvenis que não estão maduros o suficiente para compreender o ato.<br /><br />4. Onde deve ser feito o batismo?<br />Sempre que possível em águas correntes. Devemos evitar águas paradas, como tanques, piscinas ou lagos: Jo 3:23, Mc. 1:4, 5 e At 8:38<br /><br />Em Cristo, não entramos mais em juízo. Aquele que anda em espírito e está morto para o pecado, dele está justificado: Rm. 6:6, 7<br /><br />Conforme já vimos, a Bíblia diz que a recompensa ou o salário do pecado é a morte; que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus. Biblicamente, existem duas mortes: A primeira, a física ou natural, como consequência física do pecado e a segunda, a espiritual e definitiva, pelos efeitos espirituais do pecado. Ver Ap. 20:6.<br /><br />Todos, indistintamente, estão sujeitos às duas mortes. Isto quer dizer que nós também vamos enfrentar a segunda morte? Absolutamente, não! Os que receberam de boa vontade o sacrifício de Cristo como o pagamento do resgate do pecado e que passaram pela morte simbólica do batismo, já morreram, portanto, uma vez. Ou seja, em Cristo já passaram pela morte espiritual. Já não andam mais na carne. E sim, no Espírito! Ver Rm. 8:1. Não há porque entrarmos em juízo pelos nossos pecados, se Jesus já pagou o preço, se foi julgado e morto por nós e nos livrou da condenação. Aqueles que morrem sem aceitar a Jesus como seu substituto e salvador, estes sim, serão objeto do juízo, condenação e segunda morte, pois assumiram a responsabilidade pelos seus pecados. A morte espiritual via batismo em Cristo, eles a rejeitaram!<br /><br /><strong>DETALHES IMPORTANTES<br /></strong><br />Para muitos, basta serem batizados. Outros há que minimizam o valor do ato ou nem o julgam necessário. Desde que se creia em Jesus, a pessoa já está salva, dizem. O batismo é apenas um complemento religioso para um testemunho público de fé e nada mais. Seria isto mesmo?<br /><br />De modo algum. Veja que tanto João Batista, bem como Jesus e Seus apóstolos enfatizaram a necessidade do batismo. E note também que este era feito urgente, logo após a conversão. É obvio que o converso deve ter um conhecimento mínimo da Palavra de Deus, que lhe permita discernir o que é pecado, sem o que não há como haver o arrependimento, mas não é por isto que ele deva entrar numa fila ou esperar uma data festiva, para se livrar de seus pecados!<br /><br />1. A fórmula batismal<br />Todos, seguramente, conhecem a ordem batismal dada por Jesus aos Seus doze apóstolos. Note que os triteístas, ou seja, os trinitarianos de hoje, adoram mencionar este versículo porque lhes parece um apoio importante ao dogma da trindade. Sabemos que esta doutrina teve sua origem no concílio de Nicéia, no ano 325 e que foi tomando forma em concílios posteriores. A fórmula de Mateus: “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito santo” passou a ter relevante importância, em função do dogma que passou a ser defendido pela igreja romana.<br /><br />Escritores ligados à história testificam que, no princípio, os apóstolos somente batizavam “em nome de Jesus” e que a “fórmula trinitária” só foi adotada mais tarde. A nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, pg. 1896 diz de Mateus 28:19:<br />“É possível que, em sua forma precisa, essa fórmula reflita influência do uso litúrgico posteriormente fixado na comunidade primitiva. Sabe-se que o livro dos Atos fala em batizar em nome de Jesus cf. At 1,5 + 2,38. Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado às três pessoas da trindade...”.<br /><br />Willston Walker, ex-professor de História Eclesiástico na Universidade de Yale, E.U.A., escreveu:<br />“Entre os primeiros discípulos o batismo era, em geral, feito ‘em o nome de Jesus Cristo’. Não há menção ao batismo em o nome da trindade no Novo Testamento, exceto no mandato atribuído a Cristo em Mateus 28.19. Esse texto é, no entanto, muito antigo. Nele fundamentam-se o Credo dos Apóstolos e o costume registrado no Didaquê e em Justino. Os líderes cristãos do século III continuaram a reconhecer a forma mais antiga e o batismo em nome de Cristo era considerado válido, embora irregular, ao menos em Roma, a partir da época do Bispo Estevão (254-257), com toda a certeza.”. História da Igreja Cristã, Vol. 1, pág. 129 – Editora Aste.<br /><br />Na verdade, a Palavra de Deus confirma isto. Notemos que os batismos das águas, realizados na igreja apostólica, foram feitos mesmo “em nome do Senhor Jesus Cristo”.<br />Batismo em nome do Senhor Jesus<br />a) Judeus que receberam a Jesus - Três mil judeus, no dia de pentecostes: At 2:38, 41<br />b) Gentios posteriormente convertidos - Cornélio e seus amigos: Atos 10:47, 48<br />c) Os samaritanos: At 8:16<br />d) Saulo batizado por Ananias: At 22:16<br />e) Os discípulos de João Batista: At 19:4 e 5<br />f) Os coríntios: I Co 1:13 e 6:11<br />g) Os romanos: Rm. 6:3<br />h) Os gálatas: Gl. 3:27<br />i) Os colossenses: Cl. 2:12<br /><br />Por que os apóstolos invocaram o nome de Jesus no batismo?<br />Os apóstolos, levados ao Monte das Oliveiras após a ressurreição do Mestre, receberam instruções e entre estas, a do batismo. Poucos dias depois, receberam o revestimento do espírito santo. Cheios do poder, começaram a pregar e a batizar. E aí, fizeram o batismo em nome de Jesus. Erraram? De modo nenhum! Estavam sendo guiados pelo Espírito santo. Alguém se atreveria em dizer que o Espírito santo os guiou no erro? Os que recusam o batismo em nome de Jesus, rejeitam o Espírito que operou neles.<br /><br />Vejam outras situações:<br />a) Orações. Em nome de quem devem ser feitas? Jo 14:13, Jo 14:14 e Jo 15:16<br />b) Curas, exorcismo: Mc 16:17 e At 16:17, 18<br />c) Jesus é o único nome para salvação, perdão: At 4:12, At 10:43 e I Jo 2:12<br />d) Invocado sobre nós: Tg 2:7<br /><br />Você já viu alguém usar somente a palavra “Filho, ou em nome do Filho” para uma cura ou expelir um demônio? Por que enfatizam e com autoridade o nome “Jesus Cristo”? Ora, se para isto é importante invocar e pronunciar audivelmente o nome “Jesus”, por que não, para cancelar os pecados? Convenha conosco que pronunciar as palavras “Pai, Filho e Espírito santo” nenhum nome foi invocado ou pronunciado! E neste caso, para o fim a que se propõe, valeu este batismo?<br /><br />Contra o Espírito santo? Alguns “bem-intencionados” dizem que não têm nada a ver com os apóstolos, que eles estão seguindo é Jesus e não aos apóstolos! Outros, mais ousados ainda, dizem que “os apóstolos erraram!”. Na verdade, estas acusações são seríssimas. Os apóstolos não fizeram nada de si mesmos! Eles estavam sendo dirigidos pelo Espírito santo e foram confirmados pelo Senhor Jesus conforme Jo. 14:26, Jo. 16:13 e Lc 10:16<br /><br />Quem faz tais afirmações, na verdade está se julgando mais espiritual que os santos apóstolos e discordando do Espírito de Deus. Está condenando a Jesus, pois neste caso Jesus escolheu mal seus sucessores. De Jesus nós temos a ordem; dos apóstolos, temos o exemplo, a execução, o modelo!<br /><br />Pense bem: Em havendo duas fileiras, uma dos apóstolos e dos que foram batizados em nome de Jesus e outra, da igreja romana e de seu batismo trinitária, em qual das duas você quer estar? Ordem é uma coisa e execução é outra! Por exemplo, Jesus nos instruiu a orar ao Pai “em meu nome”. Como você executa isto? Termina uma oração ao pai, dizendo: “tudo eu Te peço em meu nome”? Ou diz, em nome de Jesus? E como expulsa um demônio? Jesus disse: “em meu nome expulsarão demônios...” Você diz “em meu nome” ou em nome de Jesus? Por que só no batismo, você não quer buscar o nome ou julga não ser necessário pronunciá-lo?<br /><br />Como batizamos? Explicamos ao convertido que o batismo é para perdão dos pecados, que o livrará do juízo e da segunda morte e que para torná-lo-á membro da igreja de Deus e herdeiro juntamente com a família de Deus no reino vindouro. Invocamos a autoridade de Deus, o Pai e a direção de Seu Santo Espírito para o ato e imergimos o convertido totalmente nas águas, em nome do Senhor Jesus Cristo, para remissão de seus pecados. Em seguida, é realizada a imposição de mãos do ministério sobre os batizados para que estes recebam o dom do Espírito santo.<br /><br />2. Quem te batizou ou vai te batizar?<br />Se o batismo nos une, nos liga à igreja, o Corpo de Cristo, é importante saber quem vai nos batizar. Sim, por que se esta pessoa foi batizada e ordenada numa determinada religião, é lá que nos seremos ligados. Mesmo que este oficiante não mais esteja lá, mas é lá que tem suas raízes. Esta é uma das causas que a Igreja de Deus não aceita batismo procedente de outras organizações religiosas. Aceitar significa reconhecer tais organizações como legítimas, pois estamos aceitando seus ofícios como válidos diante de Deus! Sinceramente, não somos assim por prepotência ou coisa parecida, mas por sermos sinceros diante de Deus e coerentes com Sua Palavra. A Bíblia ensina um só Deus e um só povo Seu, a igreja de Deus. Também a igreja de Deus só tem uma única cabeça, que Cristo. Se aceito outras organizações religiosas ou reconheço seu trabalho como válido, entendo que deveria imediatamente me unir a elas. Além disto, estarei aprovando as inúmeras divisões religiosas existentes. Somos contra qualquer tipo de divisão religiosa! Isto é incoerência e é contra a Bíblia. Ademais, a grande maioria destas religiões confessa abertamente que teve sua origem na religião papal. Não podemos admitir isto, uma vez que Jesus foi claro que as portas do Hades não prevaleceriam contra Sua igreja e que Ele mesmo estaria com ela e seus remanescentes todos os dias, até a consumação dos séculos.<br /><br />Você já pensou se o seu batismo não valeu nada? Como vai ficar sua fé? E se você morrer com um só batismo inválido? Se o leitor se preocupa com sua salvação e se orienta pelas Escrituras, o momento é de reavaliar a situação. </span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-81792982669456629472010-02-05T20:00:00.002-02:002010-02-09T08:19:05.543-02:00A MARCA DA BESTA<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Antes de conhecermos o que verdadeiramente vem a ser a marca da besta, é mister que saibamos primeiramente o que é a besta. Quando seria o tempo que ninguém podia comprar nem vender. O profeta Daniel (7:1-28) teve uma revelação que marca a história mundial desde 606 a.C. Ele viu quatro bestas ou animais e seu significado, a saber: Quatro grandes reinos ou impérios. O primeiro, representado pelo Leão, era o império babilônico (606 – 538 a.C.). O segundo, um urso com três costelas entre os dentes, representando o império seguinte: o medo-persa (538 – 331 a.C.). O terceiro animal visto foi um leopardo de quatro cabeças e quatro asas, representou o império grego, estabelecido por Alexandre, o grande e seus quatro generais sucessores: Cassandro, Lisímaco, Ptolomeu e Seleuco (331 – 168 a.C.). O quarto e último império foi representado pelo fortíssimo animal terrível: o império romano (168 a.C. – 476 d.C.).<br /><br />Note algumas características deste quarto animal:<br />1) Saiu do mar<br />2) Tinha dez chifres<br />3) Tinha boca e falava com arrogância<br />4) Perseguiria os santos do Altíssimo por três tempos e meio (1260 dias proféticos ou ainda 1260 anos)<br /><br />Comparemos esta quarta besta com a mencionada em Apocalipse 13:<br />1) Saiu do mar<br />2) Tinha dez chifres<br />3) Tinha boca e falava com arrogância<br />4) Perseguiria os santos do Altíssimo por quarenta e dois meses (1260 dias proféticos ou ainda 1260 anos)<br />5) Apresenta semelhanças com os quatro animais de Daniel : Somando-se as cabeças das bestas de Daniel temos um total de sete e com os mesmos dez chifres.<br /><br />Esta besta é, portanto, o império romano pagão, trazendo em si toda a idolatria e as doutrinas pagãs dos império que o antecederam. Mais tarde, no início do IV século, se deu a suposta conversão do imperador romano Constantino e a união da "igreja" com o Estado. Em 321 Constantino decretou a lei a favor da guarda do domingo, o primeiro dia da semana. Este dia já era observado pelos pagãos, como o dia do sol. A Igreja apostatada, passou a ter poderes políticos e a dividir assuntos espirituais com o imperador. Em 325 aprovou o questionável dogma da trindade. Mais tarde veio a comemoração do natal, em 25 de dezembro, como que sendo uma festa em honra ao nascimento de Jesus. Na verdade, também á era uma data honrada em Roma, pois comemorava o nascimento do deus-sol invicto. Aí se explica também a razão da religião papal apresentar inúmeros "santos" mediadores e protetores, pois era costume pagão se ter um deus para cada coisa e situação. Como a igreja papal se assemelhou em muito ao império romano, até mesmo na prática das atrocidades contra seus opositores, tornou-se a imagem ou semelhança da besta. Foi ela quem perseguiu aos santos do Altíssimo por 42 meses, 1260 dias proféticos ou anos, fazendo com que a Igreja de Deus tivesse que se refugiar no deserto. Neste tempo os santos não podiam se relacionar com o mundo; não podiam comprar nem vender. O papado representa o anticristo. Sua tirania se fortaleceu e de 538 a 1798 A.D., oprimiu ao povo de Deus. É a chamada era negra. Apocalipse 12 nos fala deste tempo de perseguição e da proteção espetacular que Deus deu à Sua Igreja.<br /><br />Dentre os ensinos que identifica a religião papal com o paganismo da besta romana, destacamos:<br />1) A guarda do domingo<br />2) A celebração do natal em 25 de dezembro<br />3) A imortalidade da alma<br />4) A morada no Céu<br />5) O dogma da trindade, negando a humanidade de Jesus<br />6) O uso de cruzes nas igrejas<br />7) Batismo infantil; por aspersão; na trindade.<br /></span></div><p><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Assim que, a marca da besta significa qualquer doutrina que teve origem no paganismo ou na religião do anticristo. Muitos negam que o papado seja o anticristo, mas os reformadores foram categóricos ao denunciar o bispo de Roma como o tal. Não fosse Margareth Mc Donald e o movimento avivalista de 1820, muitos não estariam hoje defendendo uma futura vinda do anticristo e um estágio de sete anos no Céu. Outros vivem especulando, achando que o tempo de não comprar nem vender ainda virá; que virá uma "lei dominical"; e ou que o código de barras dos produtos comerciais, o CPF e certas personalidades atuais sejam o anticristo e a besta. Nada disso. Liberte-se dos ensinos de Roma e creia somente nas Escrituras!</span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-3939304226313618982010-02-05T19:00:00.002-02:002010-02-09T08:19:23.324-02:00IDENTIFICANDO A VERDADEIRA IGREJA<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Não podemos pensar que todas as religiões denominadas cristãs, tem o aval divino e representam a Deus. Vivemos os dias profetizados por Paulo, onde os homens, em nome de Deus, buscam seus interesses pessoais e ensinam doutrinas que agradam ao povo. Indiferentes ao que determina a Palavra de Deus, arrastam muitos após si: “Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados. Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências. E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fabulas.” (II Tim. 3:13 e 4:3,4)<br />Muitos destes supostos líderes só querem mesmo formar grupos e construir para si impérios econômicos e pouco se importam para onde estejam conduzindo o povo; manipulam a religião e comercializam a fé: “...entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho; e que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.”(Atos 20:29,30).<br />Por causa destas verdadeiras armadilhas, o leitor tem de se preocupar em encontrar a verdadeira Igreja. Caso já esteja arrolado em alguma denominação, convém examinar bem o seu fundamento, doutrinas e origem. Paulo nos recomenda a examinar tudo e a não nos tornarmos presas dos homens. (I Tess. 5:21; Col. 2:8,18).<br />João nos orienta a provarmos os espíritos, pois podemos estar andando segundo o espírito do erro: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.” (I João 4:1,6). Ao negligenciarmos a verdade, Deus permite que sejamos guiados pelo espírito do erro: “ ...porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira.” (II Tess. 2:10,11).<br /><br /><strong>Deus só tem um povo: uma única Igreja</strong><br /><br />Para muitos esta afirmativa soará como arrogância. Estão querendo dizer que só vocês estão certos e com a verdade?<br />Não é bem assim, amigo leitor. Queremos tão somente ser coerentes e concordamos com a Palavra de Deus. É a Bíblia que nos afirma existir um única Igreja. Vamos entender primeiramente o que é a Igreja: “ Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a Igreja” A Igreja é o corpo místico de Jesus e Ele é a Sua cabeça: “E Ele é a cabeça do corpo, da igreja...” (Col. 1:24, 18; Efésios 1:22, 23; 4:15, 16).<br />Dizer que as diversas denominações perfazem uma só igreja é simplesmente ser falacioso. É tentar tapar o sol com a peneira. Ao invés de se unirem, cada vez surgem mais e mais agrupamentos. Não há como isto acontecer, até porque não encontram razão para tal. A Bíblia, no entanto, nos prova que só houve uma única Igreja e que não se admitia divisões naquele corpo: “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Para que não haja divisão no corpo...” ( I Cor. 12:12,25). “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões... Está Cristo dividido...?” (I Cor. 1:10,13).<br />Que você pensaria se alguém pregasse a existência de mais de um Jesus? Ou se lhe afirmassem que Cristo está dividido? Absurdo, não! Todavia, ao concordar com a existência de várias denominações cristãs, nada mais estão fazendo do que dividir a Cristo, pois Ele é a cabeça de um só corpo: a Sua Igreja. Como Ele não se divide e é um só, assim ocorre com a Igreja: É uma só e o único Corpo de Cristo! Não é diferente do que dizem os religiosos?<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>A Igreja é filha de Babilônia?<br /></strong><br />Em meio a tantas denominações, como distinguir a verdadeira Igreja de Deus? Pela história, sabemos que por volta do quarto século, parte da Igreja apostólica se uniu ao Estado Romano, dando origem ao que hoje conhecemos por catolicismo romano. A outra parte, no entanto, se afastou da sociedade e foi levada por Deus ao deserto, onde seria preservada por Deus pelos três tempos e meio proféticos, ou seja, 1260 anos, para sobreviver à perseguição papal, conforme Daniel 7:21-25; Apoc. 12:6,14-17 e 13:5-7. Aqui destacamos duas mulheres: Uma portadora da fé de Jesus e dos mandamentos de Deus, subsistindo e sendo preservada por Deus e a outra descrita como uma meretriz que se prostituiu com os reis da Terra e perseguiu aos santos do Altíssimo. Esta última, também denominada Babilônia, unida ao império romano, a quarta grande besta, hoje lidera a maior parte dos denominados cristãos e exerce sua influência de forma impressionante. É fácil conhecer uma religião ligada ao paganismo romano ou a grande mãe-Roma. Uma vez identificado e provado o elo de uma denominação com a religião papal, só resta ao leitor ouvir o apelo de Deus e sair imediatamente de Babilônia: “...Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.(Apoc.18:4).<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>A Marca da Besta: Compromisso com Roma!<br /></strong><br />Uma das maiores preocupações do mundo protestante é conhecer e se livrar da marca da besta e da Nova Era. O número 666 tem sido motivo de muitas especulações. Homens como Napoleão Bonaparte, Hitler, Mussolini e outros, já foram apontados como possíveis anticristos. Os dígitos do CPF, os códigos de barras impressos ou colados nos produtos e até mesmo um grande computador são motivos de muita preocupação. Outros há ainda que esperam uma lei dominical para oprimir os guardadores dos mandamentos. Tudo pura especulação! Na verdade, os sinais ou marcas da besta e os princípios da Nova Era estão aí, implícita ou explicitamente na maioria das denominações.<br />Sabe-se que as denominações protestantes tiveram sua origem na reforma protestante do século dezesseis. Dificilmente você encontrará uma delas que não tenha um sinal de identificação com a religião e doutrina papal. A religião papal trás as características espirituais do paganismo romano. A besta, mencionada em Apocalipse 13 e 17, representa o Império Romano. As características mencionadas no capítulo treze resumem as semelhanças das quatro bestas mencionadas em Daniel sete. O papado e sua religião é a imagem da besta. É também a mulher que montou e subjulgou Roma pagã. Tornou-se assim um grande poder político-religioso que exerceu e exerce até hoje fascínio sobre os governantes do planeta. Não é apenas uma religião; é um Estado, denominado Vaticano, com governo e organização de um Estado.<br />Este fascinante império político-religioso absorveu o que pôde do paganismo, das bestas anteriores. Muitos de seus ensinos tem tudo a ver com as trevas do paganismo e outros foram criados em sua tremenda era de apostasia. Entre os principais ensinos aceitos pelos protestantes, podemos enumerar alguns que os identificam com o papismo, a saber:<br /><br />• Imortalidade da Alma (Em Cristo temos vida eterna).<br />• Morada no Céu. (Não tem apoio bíblico).<br />• Batismo Infantil, por aspersão e trinitariano.<br />• Domingo (1º dia da semana) como dia santificado.<br />• Celebração do Natal em 25 de dezembro.<br />• Trindade e triteísmo (Três pessoas em um só Deus).<br />• Uso de cruzes nos templos.<br /><br />Definido que a mulher montada sobre a besta é a religião papal e que seu líder (ou sucessão de líderes) é o anticristo (este preenche as condições que o identificam com o número 666), podemos concluir que, possuir as doutrinas desta religião é possuir sua marca ou sinal. Religiões e pessoas compromissadas com os ensinos acima, infelizmente, ainda estão ligadas em Babilônia e com a tão temível marca. Romper com Babilônia e sair dela é romper com seus credos! Como você pode dizer que não está mais nela, se ainda crê e pratica suas heresias e ensinos herdados do paganismo babilônico, egípcio, grego e romano? Não basta simplesmente deixar de frequentá-la!<br /><br /><strong>Encontrando e conhecendo a Igreja de Deus!</strong><br /><br />Pelas informações aqui apresentadas, você já tem em mãos dados suficientes para conhecer os movimentos que não são verdadeiros. Suas características doutrinárias, comparadas com a religião papal, lhe permitirão reconhecer a origem e parentesco com a mãe-Roma. Se alguma religião se diz ser primitiva, terá que explicar porque advoga princípios próprios da doutrina papal.<br />A Igreja verdadeira não detém estes princípios ou vínculos e possui uma doutrina que a identifica com a Palavra de Deus. Ademais, ela possui a genuína mensagem de Evangelho do Reino e combina com a fé dos apóstolos e profetas bíblicos. Ela é ousada na pregação da verdade e por isso é visada e perseguida. Não teme em expor sua mensagem e seus membros são entusiastas, pois conhecem o fundamento que defendem. A Igreja de Deus cumpre até hoje a ordem que Jesus lhe deu. Testemunha, a partir de Jerusalém, o Evangelho do Reino e a implantação do Reinado Milenar Messiânico na Terra, com a vinda e entronização de Jesus no Seu trono em Jerusalém. Assim ensinaram os santos profetas. A Igreja não mantém vínculos com a religião papal; passou pela era negra e chegou com a mensagem original aos nossos dias. As portas do Hades não prevaleceram contra ela!<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Profecias bíblicas nas Igrejas de Deus:<br /></strong><br />1. Reino Milenar Messiânico: Período literal de mil anos que terá início na segunda vinda de Jesus, o Messias. Jesus ocupará em Jerusalém, o trono de Davi e governará e Terra com os santos, na condição de reis e sacerdotes. (Apoc. 20:1-6; 5:9,10;2:26,27; 3:21). Não existe milênio no Céu e Terra Vazia!<br />2. Recompensa dos santos: Os mortos ressurgirão em corpos incorruptíveis e os vivos serão transformados. Serão reunidos pelos anjos num encontro com Cristo nas nuvens (arrebatamento) e participarão de Seu reino. (I Tess. 4:16; Mat. 24:31).<br />3. Armagedom: Juízo de Deus sobre reis e nações. Haverá grande destruição, não do planeta, mas das obras existentes na Terra, e poucos homens sobreviverão. Estes receberão a Palavra por meio do ministério dos judeus e servirão ao Senhor; não serão mais ímpios e obedecerão a Deus. (Apoc.16:14-16).<br />4. Destruição dos inimigos de Deus: Com reis e súditos destruídos (Salvo o restante de Israel e os poucos sobreviventes das nações), a besta e o falso profeta lançados no Lago de Fogo e satanás e suas hostes aprisionados no abismo, o Senhor começará o período de restauração de todas as coisas. No fim do Milênio todos os inimigos estarão extintos e estaremos na Terra, totalmente renovada. Satanás será preso para que não engane o restante das nações sobreviventes e seus descendentes durante o milênio. (Apoc. 19:18-21; 20:1-3, Isaías 24:6 e I Cor. 15:24-28)<br />5. Restauração de Israel: Endurecido temporariamente, até que se alcance a plenitude dos gentios, esta nação, nos seus remanescentes, se converterá e receberá a Jesus como o Messias prometido. Exercerá um poderoso trabalho missionário no Milênio, levando o restante das nações a Deus, cumprindo finalmente os desígnios divinos, para o que foi criada em Abraão. (Rom. 11:25-27; Zac. 12:10; 8:21-23).<br />6. Os 144 mil: Foram já selados dentro da Igreja primitiva, consistindo somente de israelitas naturais, não envolvidos com religiões pagãs. Povos de todas as nações e línguas foram incorporados à nova Comunidade de Israel, a Igreja, dando origem à grande multidão. Cornélio foi o primeiro gentio desta grande multidão a ingressar na Igreja de Deus. (Apoc.7:1-9; 14:1-5).<br />7. Morte de Jesus na quarta-feira: Jesus morreu numa quarta-feira e foi sepultado no pôr-do-sol. Esteve no sepulcro três dias e três noites (72 horas), conforme o sinal de Jonas, ressuscitando no final do Sábado. (Mateus12:40; 28:1).<br />8. Nova Terra: No fim dos mil anos, satanás sairá a seduzir os habitantes da terra, mas será destruído ao cercar a cidade de Jerusalém terrena, onde Cristo está assentado como Rei. Teremos ainda a segunda ressurreição, a dos ímpios, que serão julgados e destruídos. O último inimigo, a morte, será aniquilada. Não havendo mais inimigos a Terra estará totalmente renovada: Novo Céu e Nova Terra. Descerá então dos céus a Nova Jerusalém, com as moradas prometidas. (Apoc. 20:7-15; 21:1-5; João 14:2).<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Algumas doutrinas das Igrejas de Deus:<br /></strong><br />1. As Escrituras Sagradas: Única norma de fé e prática, sob a direção do Espírito Santo. (Mat. 22:29; I Cor. 4:6; João 16:13).<br />2. Arrependimento e conversão: Passos essenciais da salvação em Cristo e o perdão ou remissão dos pecados. (Atos 2:38; 3:19).<br />3. Justificação pela Fé: A salvação é um dom gratuito de Deus, mediante o sacrifício único de Seu Filho Jesus. As obras de obediência representam o fruto de nossa salvação. (Rom.3:24).<br />4. Batismo para Remissão de Pecados: Por imersão, em nome do Senhor Jesus Cristo. Nos torna participantes da Família de Deus e membros de Seu corpo, a Igreja. (Atos 2:37, 38).<br />5. Divindade: Deus, o Pai, é o único Deus e Jesus é Seu Filho e nosso Mediador. O Espírito Santo é o próprio Deus em poder e não uma terceira pessoa de uma suposta trindade. (João 17:3; Mateus 16:16, 17; Lucas 1:32, 35; I João 5:5).<br />6. Dons Espirituais: Todo crente legítimo, que não anda na carne, tem o Espírito Santo, pois é o templo de Deus. Os dons são cridos na Igreja, mas sua prática e manifestação é conforme a vontade de Deus. Tem o Espírito quem obedece a Deus. Após o batismo das águas é concedido o dom (Atos 2:38; 5:32).<br />7. Abstinência de Carnes Imundas: É permitido o alimento cárneo, desde que se observe as leis divinas que proíbem o imundo. (Isaías 66:17; Ezeq. 44:23; Lev.11; Deut.14; Atos 10:14).<br />8. Porte da Mulher e do Varão. Mulher: As vestes devem ser decentes (não decotadas e curtas e com proteção para tecidos de certa transparência). Não é permitido trajes masculinos e uso de pinturas: esmaltes, batom, etc. Os cabelos devem ser crescidos e não devem ser trançados ou encrespados artificialmente. Cortes para reduzir volume ou franjinhas também são reprováveis. (I Tim. 2:9; I Ped. 3:3-5; Deut. 22:5; I Cor. 11:15). Os varões não devem andar de shorts, bermudas ou sem camisa.<br />9. Uso do Véu: Como sinal de submissão e reverência a mulher deve, durante os serviços de culto, usar o véu. Este é confeccionado de tecido não transparente. Coberta com o véu, a mulher não desonra sua cabeça, o homem, e respeita a hierarquia e a submissão, ao profetizar ou cultuar a Deus. (I Cor. 11:1-16).<br />10. Orações: Sempre que possível, de joelhos. No templo, de frente para o púlpito, uma pessoa ora, com mãos levantadas e o povo acompanha, confirmando e glorificando em voz baixa.<br />11. Lava-pés/Ceia do Senhor: Celebrados anualmente, à noitinha, no início do dia catorze do mês de Nisã ou Abib. (João 13; I Cor. 11:23). A Ceia é com pão asmo e vinho puro.<br />12. Saudação Bíblica: Com a Paz (Paz seja contigo; Paz seja convosco; Paz seja nesta casa - Resposta “Amém”). O Ósculo Santo é praticado em ocasiões especiais (Despedidas, batismo, Ceia do Senhor) e não rotineiramente como costume. (Luc. 10:5,6; 24:36; III João 15; Rom. 16:16; I Cor. 16:20; II Cor. 13:12).<br />13. Estado dos Mortos: O homem é totalmente mortal: Na morte, este dorme. Entra num estado de plena inconsciência e só despertará na 1º ou 2º ressurreição. (Salmo 146:4; II Cor. 15:51-54; João 5:28, Apoc. 20:5, 6). Só em Cristo temos a imortalidade!<br />14. Finanças da Igreja: A Obra de Deus é mantida por dízimos; ofertas alçadas e voluntárias e todos os membros participam. (Mal. 3:7-14; Mat. 23:23; Heb. 5:10).<br />15. Dias e Festividades Pagãs: Natal, Semana Santa, Domingo, Páscoa, Quaresma, Finados, etc. Não compartilhamos com o paganismo e as religiões, observando estas suas comemorações e dias de festas. Jesus não nasceu em dezembro!<br />16. A Lei de Deus e o Sábado: O povo do Deus Criador guarda os Seus mandamentos e tem o Seu sinal: o Sábado. O dia do Senhor, é observado de pôr a pôr do sol e de uma à outra tarde. (Êxodo 20:1-17; Ezeq. 20:12,20; Lucas 23:54-56).</span></span></div>Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6210532288550503931.post-7639912348528528412010-02-05T17:25:00.002-02:002013-08-08T11:35:53.913-03:00HISTÓRIA DA IGREJA DE DEUS - I<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blogger.com/null" name="TOC-A-IGREJA"></a><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>A IGREJA</strong></span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">A HISTÓRIA da fé cristã, do tempo de Cristo até o presente, é a mais inspiradora ao saber quão eterna e inquebrantável realmente é.</span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Quando sabemos que a verdade sempre se levanta triunfalmente sobre seus inimigos no povo, antes que fique esmagada ou seja perdida; a esperança dos cristãos se faz mais forte e mais brilhante ao passar dos anos. A verdade triunfa sobre o erro; o bem, sobre o mal; a vida, sobre a morte; e ao final de nossa peregrinação—UM LAR “no fim de nosso caminho”.</span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Jesus profetizou que Sua Igreja, a qual comporiam os crentes da verdadeira fé, nunca seria extinta. Ao percorrer as cortinas da história neste estudo iremos descobrindo a existência contínua da verdadeira fé cristã, e possivelmente nos pareça mais surpreendente até a maneira de como veio registrando-se essa história e como se preservou.</span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Os sábios e heróis da história nos procederam o bastante, e a história abrevia o registro de seus feitos na estreiteza de suas páginas. Mas o tempo transcorrido não tem poder no nome, feitos e palavras de Jesus Cristo...”Channing”.</span></div>
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<span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>A IGREJA NÃO PODE MORRER</strong></span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Sobre esta rocha edificarei minha igreja; e as portas do inferno*, não prevalecerão contra ela”. (Mateus 16:18) (*Inferno, traduzido do Grego “Hades” significa “tumba” ou “morte”)<br />“As portas da morte” não prevalecerão contra a igreja! Esta é uma passagem mais que inspiradora e profética, o qual sustenta ou joga por terra a veracidade de Jesus Cristo. Contém o ingrediente que impede o desespero, proporciona o valor com o qual os cristãos se levantam para empreender grandes empresas, cria os mártires, aqueles que gostosamente se expõem, sabendo embora lentamente que sobre seu sangue e moribundos corpos, a Igreja prosseguirá, e que não morrem em vão. Que desde cada rincão da terra aonde têm caído suas lágrimas e seus corpos se converteram em pó, ali se levantam centenas e centenas que proclamam a Ele, - O Salvador do mundo!<br />Porque a Igreja está construída sobre um Cristo vivente e não pode morrer, “Eis aqui, que já estou com vós para sempre, até o fim do mundo”(Mateus 28:20) Jesus veio tirar o temor da morte, e nos assegura a vida mais à frente. Notemos quão meigamente O mesmo explica a morte, “Nosso amigo Lázaro dorme; mas eu vou despertá-lo do sono”. (João 11:11).<br />“meus amigos: não temam dos que matam o corpo, e depois não têm mais o que fazer”. (Lucas12:4). Cristo vive para o verdadeiro cristão, e a morte não é mais que uma sombra passageira, “num momento, num abrir de olho, na trombeta final ...seremos transformados...?Onde está, ó morte, seu aguilhão? Onde, ó sepulcro, sua vitória?..” (I Cor. 15: 52-55)<br />Com esta ardente esperança; desprezando o temor da morte, a Igreja vive! “ as portas do inferno e da morte, não podem prevalecer”. A Igreja um dia pode ser<br />ameaçada pelo poder do inimigo, mas não morre (Graças a Deus), outro dia pode ser difamada e ferida na Casa de meus amigos”, pelos mesmos deles, aqueles que lhe traíram, e não obstante, continuará sendo, poderá ser atacada algum tempo por aqueles que a debilitam e a fazem mundana, e entretanto, sobreviverá por muito tempo depois que os que quiseram manchá-la se tenham ido. Pois haverá quem a cuide e chorem “ Entre o Pórtico e Altar”, e haverá inclusive quem tomando seus estandartes continuem a marcha!<br />Jesus disse assim, e nós cremos: “Porque onde estão dois ou três congregados em meu nome, ali estarei em meio deles”. (Mateus 18:20) Em João 15 e 16, também revela que Cristo estará com seus seguidores até o fim do tempo.</span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391643"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>AS CHAVES, AS MARCAS E A HISTÓRIA</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Devemos saber por meio deste esboço a quem deu Jesus as chaves do Reino, e o que representam essas chaves. A fim de encontrar a Igreja, necessitamos conhecer as marcas verazes, e identificá-la nesta forma por meio da história.<br />As Chaves: Jesus disse: “E a ti darei as chaves do reino dos céus...” (Mateus 16:19). A Igreja Católica diz que o que Jesus quis dizer com isso foi: “E a ti (e a teus sucessores) darei as chaves”.<br />A Igreja Católica sabe perfeitamente que Jesus não disse “e a teus sucessores”. Eles dizem que isso foi o que Jesus quis significar. Por isso dizem que “Fora da igreja (a deles) não há salvação”. Se isto for assim teremos que dar por feito que ao dar Jesus seu poder e autoridade aos homens, Ele não tem nenhum poder para julgar. Se é a igreja quem pode abrir e fechar as portas do reino, Jesus está excluído de dita prerrogativa e é incapaz de abrir e fechar as portas.<br />Recordemos que a frase “a seus sucessores” jamais foi sorte pelo Jesus nem por seus apóstolos, nem sequer uma só vez se encontra na Bíblia. Esta forma de raciocinar dos dirigentes católicos é uma falsidade. Em Feitos capítulo 15 temos a própria impressão de Pedro do privilégio de possuir as chaves. Durante uma discussão e disputa no concílio eclesiástico de Jerusalém sobre um ponto doutrinal, Pedro testificou simplesmente que Deus o tinha escolhido para ser um porta-voz, por meio de quem os gentis ouviriam e acreditariam no Evangelho. Notemos que Pedro não disse que Deus o havia escolhido como cabeça infalível da Igreja! Nem tampouco ousou dar por terminada a discussão dizendo que o que ele havia dito seria a última palavra. Em outra parte das Escrituras lemos que quando Pedro havia caído em um erro doutrinal, Paulo lhe repreendia com dureza pessoalmente.<br />Atribuiríamos a Pedro um poder o qual ele mesmo soube que não tinha? Pedro teve uma honra exclusiva por ter sido ele o primeiro que fez uso das chaves para a salvação.<br />As únicas chaves do reino de Deus, são o Evangelho da verdade, por meio do qual alcançamos a salvação. No Evangelho encontramos o arrependimento, a conversão, o batismo, etc., como chaves do reino. Pedro foi eleito para abrir formalmente a gloriosa “Era do Evangelho” e da Igreja cristã, abrindo as portas do reino aos Judeus no dia do Pentecostes (Atos 2:38), e mais tarde também aos Gentios na casa de Cornélio, (Atos 10:44-48). Quando começa alguma coisa nova, ou quando se faz a dedicação de um novo edifício, geralmente há um só oficial encarregado daquele evento de inauguração. Assim o Evangelho foi iniciado e inaugurado formalmente, primeiro por Pedro, depois por todos os apóstolos e logo por todos os que cooperam nesta gloriosa obra por todo mundo. A porta para o reino de Deus está aberta agora, e todo aquele que ouve, que crê e obedece o Evangelho de verdade, pode entrar por meio do Espírito Santo. Em nenhuma parte da Bíblia diz que Pedro ou outros homens terrenos sejam juizes absolutos e donos do céu e da terra quanto à salvação do homem. Tampouco diz que todo aquele que Pedro exclua ficará fora. Em nenhuma forma podemos ter a impressão na Bíblia de que Jesus tenha legado todo o juízo aos homens.<br />As chaves do reino estão nas mãos de cada discípulo fiel que abre a Bíblia e ensina o caminho verdadeiro para a salvação, pelo qual todos os seres perdidos podem ser salvos. A gloriosa mensagem de salvação está sendo levada a todo mundo, abrindo as portas da verdade e desvanecendo as trevas. O Evangelho de Jesus Cristo será sempre “as chaves do Reino” para todos os que são chamados das trevas à luz admirável.<br />“É verdade que Cristo estará também conosco os que lhe buscamos, lhe amamos e cremos Nele e em seu Evangelho até o fim das dispensações.<br />É verdade que as portas do inferno não poderão destruir à Igreja. Enquanto haja homens haverá quem lhe ame (ao Senhor), quem guarde seus Mandamentos, e a Igreja então ficará constituída.<br />Tudo isto é verdade e muito confortante; mas isso não prova a infalibilidade a ninguém. O que Jesus realmente dizia é que nada prevalecerá contra a verdade, a qual seria preservada e continuada por aqueles que cressem e obedecessem a verdade de século em século. Para aqueles que amam a verdade, encontram-na exposta na Palavra de Deus. Os que a obedeçam viverão, os que a recusem não poderão obter vida eterna. Isso não significa infalibilidade, pois sempre haverá quem ame e protejam a verdade da Palavra de Deus. Com tanta certeza Jesus podia dizer, “As portas do inferno (a morte), não prevalecerão contra ela”. As portas da perseguição, da apostasia e do paganismo não poderão destruir à Igreja.</span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="TOC-AS-MARCAS-DA-IGREJA-DE-CRISTO"></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: x-small;"><strong>AS MARCAS DA IGREJA DE CRISTO</strong><br />Nós podemos examinar e identificar “a cristandade apóstata” por meio de suas “marcas” de erro e doutrinas falsas, por meio da corrupção na Palavra de Deus, pela amalgamação do paganismo e a tradição com o “Cristianismo”. Assim também, para identificar a igreja pura, a Igreja de Deus, necessitamos identificá-la por suas marcas. A história revela sua existência por meio de suas marcas de identidade.<br />Quais são as marcas da verdade? “O dragão foi irado contra a mulher e foi fazer guerra contra os outros da semente dela, os quais guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo”. (Apocalipse 12:17; 14:12, e 22:14).<br />A Igreja que buscamos deve ter as “marcas” da pureza (testemunho do Jesus), e a comparamos com “A Igreja de Deus” original estabelecida por Cristo e seus Apóstolos, (Atos 20:28). Deve ser comparável em credo e doutrina com o testemunho de Jesus, tal como se revela na Bíblia, e será observadora dos “Mandamentos de Deus”.<br />Não seria lógico esperar que em onde quer que se levantam grupos, e que muitos deles se apegam estritamente à Bíblia, fossem mais parecidos que discordantes, especialmente na verdade essencial? por que não? Pois eles lêem o mesmo “livro santo”. Portanto, embora sua mensagem chegue ao coração, não é surpreendente ver pela história várias vezes assentados estes fatos de grupos antagônicos uns dos outros, até possuindo “as marcas da verdade” que lhes identifiquem como o verdadeiro povo de Deus. Tampouco estas experiências são coisas do passado, se não que também sucedem no tempo presente.<br />Os atos que aqui relataremos referentes a perene existência da verdade de Deus, baseiam-se em volumosos registros históricos e investigações conscienciosas. Mas naturalmente nós só poderemos expor alguns brilhos dentro da história atual. O espaço nos permite somente reproduzir breves rasgos das gemas da história. Mas até fazendo desse modo, podemos estar seguros do especial cuidado para não selecionar uma cena remota que convenha só a nosso ponto de vista. Tudo o que aqui citamos, cada fato que relatamos, foi corroborado não só por um historiador remoto, mas sim por muitos, alguns dos quais eram realmente fortes inimigos da verdade, e entretanto, confirmaram os fatos.<br />Não é só um assunto de achar simplesmente uma evidência. Nosso problema maior foi fazer uma seleção de volumes de registros históricos que fossem recomendáveis para este propósito, quer dizer, confirmar a existência dos verdadeiros cristãos, aqueles que abrigaram e amaram a verdade, aqueles que nunca formaram par dos apóstatas que corromperam a religião (ou cristianismo romanizado).</span></span></div>
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<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: x-small;"><strong>A IGREJA CRISTÃ ORIGINAL (Primeiro Século)</strong><br />A Igreja original, os cristãos do Primeiro Século, guardavam todos os Mandamentos de Deus, incluindo o Sétimo Dia, o Sábado, como o Dia de adoração e repouso. Isto se confirma em muitas histórias antigas em relação a este ponto. Isto mesmo foi admitido por algumas escola religiosas tão Protestantes como Católicas. Sempre existiu um povo que acreditou nos Dez Mandamentos como o estandarte do Evangelho. Sempre, em cada Século houve cristãos que acreditaram, observado e adorado no Sétimo Dia, como o Sábado do Senhor; sempre houve santos que tem crido nos simples mas nítidos princípios do Evangelho. A veracidade destes fatos podem traçar-se na história, entre vários grupos, como veremos neste documentário.<br />Data a existência de todos os Protestantes desde o tempo da Reforma? Se não houve “Protesto” à apostasia romana antes desse tempo, então devemos confessar que “as Portas do inferno” sim prevaleceram contra “A Igreja de Deus”; que a pureza da doutrina se perdeu por muitos séculos, e que o verdadeiro cristianismo ficou extinto pela “Grande apostasia”.<br />Não obstante, conforme à história, a pureza da doutrina não morreu, nem o verdadeiro cristianismo sucumbiu, embora isto custou milhares de vítimas que foram jogadas as "famintas bestas” da perseguição. Este zelo candente pela verdade acendeu novo fogo em milhares de corações, de quem só se refugiava nas preciosas promessas das Sagradas Escrituras.<br />A Igreja (a verdade entre o verdadeiro povo de Deus) nunca foi derrotada! Esta jamais foi devorada nem pelo paganismo nem pela apostasia, que foi a Igreja Romana.<br />Do Calvário a grande Reforma, a história desembrulha a grande cena de valor, de ousadia e drama que tenha sido escrita. Se a história do Israel no deserto possui um drama, que drama histórico de miríades e miríades que voluntariamente morrerem como mártires por causa de sua fidelidade a Cristo?<br />Se a história do Moisés, advogando pela causa dos Hebreus ante Faraó, até nos chama a atenção, a muitos chama a atenção o triunfo do Lutero ao cravar sua 95 tese nas portas da capela Ducal do Whittenburg (Alemanha), em 31 de Outubro de 1517, desatando-se ali uma tempestade que por ninguém pôde ser detida. Isto trouxe para seu cúmulo o penetrante poder do Papado, e automaticamente abriu as portas à liberdade religiosa.<br />Mas até temos coisas maiores que dizer que aquelas do Martin Lutero. Um século antes de seu tempo viveu Juan Huss, e cinqüenta anos antes de Huss, (150 anos antes de Lutero) viveu WYCLIF; e dois séculos antes de Lutero viveu WALTER LOLLARD, e mais três séculos antes de Lutero viveu Pedro Walde e antes de Walde, existiu a chamada “heresia” (aqueles que rechaçaram a Roma), o que o mesmo Papa chamava “A mais antiga heresia no mundo”.<br />Se o papado Romano que pretendeu ser “A Igreja mais antiga”, admite que antes dessa Igreja Católica existiu um grupo de crentes que eles pontuaram como “hereges”.<br />Também se há propagado um rumor moderno, de que “os católicos deram a Bíblia ao mundo” (Publicidade respaldada principalmente pelos Cavaleiros do Colombo, a Sociedade de homens católicos).<br />A história, entretanto, revela que a Igreja Católica “fechou a Bíblia..” ao mundo durante sua poderosa Supremacia, e excomungava ao homem que abrisse a Bíblia ante o mundo. Isto não é uma falsa acusação, tampouco se deve considerar como um ataque para os católicos sinceros, a quem lhes contou que a Igreja Católica “impulsiona a seus membros a ler a Bíblia”. A qual, conforme se diz, são eles os únicos capazes de interpretá-la retamente.<br />Nota: Em cara muito residente, uma denominação Protestante destacada reportou uma terrível perseguição na América do Sul, aonde seus missionários tinham ido a “território católico”, distribuindo Bíblias e pregando ao povo. A Igreja Católica os seguiu passo a passo até entrar nas casas daqueles homem para arrebatar todas as Bíblias Protestantes e fez uma terrível “Queima de Bíblias”. (Ref. Christian Life Magazine, Chicato, I11).</span></span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391645"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>AS SANTAS ESCRITURAS PRESERVADAS PELO POVO SANTO</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /><span style="font-size: x-small;">A história claramente revela que as Escrituras foram preservadas em sua pureza pelo povo verdadeiro (a Igreja), um povo potente em seu credo, que o Papa viu necessário assinalá-los como “hereges”, e como “a mais antiga heresia no mundo”. Se mostrará isto em algumas entrevistas históricas pouco mais adiante.</span></span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391646"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>A PERSEGUIÇÃO PAGÃ SEGUIDA PELA PERSEGUIÇÃO DA “IGREJA”</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“E viu o dragão que ele tinha sido lançado à terra, perseguiu à mulher que tinha dado à luz a um filho varão. E foram dadas à mulher duas asas de águia, para que da presença da serpente voasse ao deserto, a seu lugar onde Es mantida por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. E a serpente lançou da sua boca água como um rio atrás da mulher, a fim de fazer que fosse arrebatada do rio. E a terra ajudou à mulher, e a terra abriu sua boca, e absorveu o rio que o dragão tinha arremessado de sua boca. Então o dragão foi irado contra a mulher; e foi fazer guerra contra os outros da semente dela, os quais guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho do Jesus Cristo”. (Apocalipse 12:13-17).<br />A Bíblia usa símbolos ao falar de poderes terrestres, que predizem muitos eventos, com o fim de ajudar a ilustrar ditos acontecimentos e poderes, e proteger as Escrituras de ataques desnecessários. Se tem feito muitos esforços para destruir este Livro.<br />Muito maior tinha sido a perseguição para os que amaram as Escrituras, se estes poderes ímpios tivessem sido nomeados literalmente! Entretanto, as chaves de interpretação destes símbolos se acham na mesma Bíblia, para que aquele leitor devoto da Bíblia pudesse entender a Mensagem do Senhor.<br />Cremos que não só é adaptável, se não muito importante especificar aqui a interpretação cristã geralmente aceita dos símbolos mencionados no verso anterior, olhando que está em relação com o tema que temos sob consideração, e que nos ajudará a compreender melhor as coisas que aconteceram na Igreja Cristã através dos séculos.<br />O povo de Dois nunca foi tomado por surpresa. Nada lhe acontece ao povo de Deus mais que aquilo para o qual foi pré advertido de Deus.<br />Aqui estão então brevemente os símbolos de Apocalipse 12 e sua interpretação.<br />Dragão: (Verso 3, “dragão vermelho”) Roxo ou vermelho indica a crueldade e o sangrento. Cristo, El Salvador, Es considerado aqui como o “filho” que o dragão estava pronto para devorar. Herodes representa o Poder Romano que então governava ao mundo, o qual levou a cabo a crucificação. Roma era o único poder que podia simbolizar-se nestas profecias, por razão de que seu domínio nesse tempo era universal, e por vários séculos foi o poder supremo mundial, tempo em que o “cristianismo” foi perseguido em grande escala. A figura de um dragão vermelho foi um dos principais estandartes dos exércitos romanos. O “Dragão” desde tempos muito antigos se há usado para representar o “dragão do pecado”, (serpente, diabo, satanás), o “anticristo”, os poderes perseguidores e às vezes “governantes específicos”.<br />Mulher: É interpretada geralmente como “um emblema da Igreja de Deus sobre a terra, da qual provém o Messias, o Rei destinado para este mundo”. (Comentários de Irwin) (Miquéias 4:10; Gálatas 4:26; Efésios 5:22,23; 2ª Coríntios 11:2) Uma mulher depravada representa a apostasia e uma igreja corrupta, (Ezequiel 23:2-4; Apocalipse 17:3-6,15,16) (Igreja: “Israel de Deus” ou povo).<br /><br />Deserto: Indica que a verdadeira igreja estaria escondida e sofrendo mas preservada por Deus.<br /><br />Tempo e tempos: Tempo, tempos e a metade de um tempo” está considerado exatamente igual a “mil duzentos e sessenta dias”, do Daniel 7:25. Tempo, um ano; tempos, dois anos, meio tempo, seis meses. Estes três anos e meio cobrem um período de 1260 dias, que profeticamente são 1260 anos (Veja Ezequiel 4:6; Números 14:34). No terreno profético um dia se toma por um ano. A palavra hebréia dia é “yom”, e algumas vezes “Yamin”, que significam também dia e ano.<br />Inundar: “Rio” (ou “corrente”, Versão Revisão), Es o símbolo antigo de um exército invasor, (Isaías 8:7,8). Em Apocalipse 12:15 representa a perseguição contra a Igreja de tempo em tempo, mas libertada pela providência poderosa de Deus. A grande corrente de perseguição, durante a qual milhões de crentes fiéis foram destruídos, ou pôde extinguir por inteiro à Igreja. Esta “corrente de perseguição” foi arrojado pela religião apóstata e os poderes civis pagãos impulsionados pelo “dragão” ou “espírito de Satanás”.<br />A terra Ajudou à mulher: Indica as diversas maneiras pelas quais Deus “livrou à mulher e Igreja”, salvando-a da destruição durante sua experiência no deserto. “A terra abriu sua boca e tragou o rio” (V.R.), ou seja que a corrente de perseguição do poderio Papal foi desvanecido ao manifestar-se a Reforma; o terreno (e terra) Protestante ajudou. Ali foi a aurora da Liberdade religiosa, a qual jogou por terra a perseguição do poder papal.</span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391647"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>A MAS ANTIGA FÉ E A REFORMA PROTESTANTE</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /><span style="font-size: x-small;">Deve traçar-se uma linha de completa distinção entre a Reforma Protestante e os povos cristãos não conformados. Se disséssemos que não houve “protesto” a grande apostasia da Igreja Romana, e que não houve defesa para a verdadeira fé por vários séculos antes da Reforma, teríamos que admitir duas coisas: (1) Que a verdadeira Igreja de Deus ficou extinta durante muitos séculos, (2) e, por outro lado, sustentaríamos que a Igreja Católica foi a Igreja verdadeira durante o tempo antes da Reforma. Não podemos admitir estes dois conceitos, já que temos os registros da existência de quem resistiu a doutrina de Roma em cada século. A resistência deste “Povo santo” foi tão poderosa ao grau que o Poderio romano teve que manter uma “incessante” guerra de perseguição contra eles! A “Reforma Protestante representou um grupo e grupos salientes da Igreja Romana”. Representou uma “separação” de toda classe de gente do Catolicismo. Representou um “sismo” e divisão interior na Igreja Católica e a organização das igrejas reformadas que posteriormente se chamaram “Protestantes” e que tinham estado filiadas à igreja conhecida como A Igreja Católica Romana. Longe, muito longe completamente de todas estas atividades estava o grande corpo de fiéis cristãos, que até eram perseguidos, e que representavam “a mais antiga fé, pureza e doutrina cristã”, os quais nunca foram parte da Igreja Católica Romana. Estes sempre protestaram contra a Igreja Apóstata desde os primeiros séculos, até os dias primitivos. Estes eram “A Igreja do Deus vivente”.<br />Entretanto, os atribuíam vários nomes, incluindo o de “hereges”. Estes foram os que em cada século se mantiveram unicamente na PALAVRA DE DEUS, individualmente e por grupos.<br />A fortaleza de sua fé e sua resignada persistência se encontra confirmada na sem igual perseguição que continuou sem diminuir desde antes e depois de que a Reforma começou.<br />Seus mesmos perseguidores declararam que pela virtude e a verdade que os tais proclamavam, foram “os inimigos mais perigosos da Igreja Oficial do Estado”, As teorias do Purgatório, a Intercessão dos Santos, o uso das imagens nunca puderam prevalecer ante os ensinos bíblicos que aqueles cristãos praticavam. Opunham-se completamente às muitas perversões que a Igreja do Estado fez do Evangelho. Foram singelos em seu credo e puros em sua MANEIRA DE VIVER</span></span></div>
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<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: x-small;"><strong>HISTÓRIA DOS VERDADEIROS SEGUIDORES DE CRISTO</strong><br />Reproduziremos aqui alguns fragmentos “seletos” da história para confirmar o que já foi dito, e revelando um testemunho adicional e informativo, sem perder de vista de que estes fragmentos são simplesmente uma fração informativa da história disponível; o que fica aqui reproduzido, entretanto, nos proporciona conclusões gerais de todo o testemunho.<br />Devemos agradecer aqui ao autor histórico A.H. Lewis (um observador do Sétimo dia), e sua “História de Na sábado e No domingo”, que consiste na compilação de um sem número de partes históricas de Bibliotecas de todo o mundo (Exemplo: América, Inglaterra, Europa, Egito, etc.), e por seus vinte anos de investigação e sua laboriosa tarefa que realizou dentro de sua obra. Seu livro se publicou no ano de 1886, e muitas porções históricas foram tiradas de edições originais, as que depois foram revisadas e sofreram sérias omissões. Assim então, o valor da obra do senhor Lewis é sobre estimado, por ter revelado feitos e evidências históricas que a muitos “historiadores modernos” tivesse gostado que tivessem sido destruídas.<br />Outra fonte de informação dos registros históricos proporcionados pela Igreja de Deus, do Sétimo Dia, de suas primeiras publicações e a compilação que tem feito dos acontecimentos históricos. Em adição a tudo isto, lançamos mão de várias Enciclopédias, histórias, dicionários e comentários, que por seu número é óbvio mencioná-los, e, que entretanto, se citarão à medida que vamos mencionando.</span></span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391648"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>CARACTERÍSTICAS DO POVO SANTO QUE “GUARDA A FÉ”</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Alguns dos grupos cristãos, hostilizados e perseguidos com o afã de lhes desvanecer durante “os séculos obscuros”, foram chamados por diferentes nomes freqüentemente por seus inimigos, tais como Vaudoistas* (Vaudois: Habitantes dos Vales), Catharitas, Nazarenos, Corintianos, Hypsistarios, Albigenses, Valdenses, Inzabbatistas, Sabatinos, Lolaristas, hereges, etc. Mas conforme ao testemunho deles, entretanto, estavam estritamente unidos a Bíblia e à fé da “Igreja do Deus vivente”, que uma vez foi dada aos Santos.<br />“Aqueles que visitaram seus pequenos recintos de reunião reportaram não ter encontrado imagens nem cerimônias romanas; e que eram estritos observadores do Sábado e instruíam a seus fiéis nos artigos da fé cristã e os Mandamentos de Deus; praticavam o batismo por imersão e celebravam anualmente a Ceia do Senhor, e outros muitos pontos fundamentais da Bíblia. Embora estes grupos viviam pulverizados pela perseguição, tinham, entretanto, uma coisa em comum: que estavam ligados em comum pela pureza e a simplicidade do Evangelho. A Bíblia era seu guia único, consideravam-na fundamental em toda matéria de doutrina.<br />Seu culto a maioria do tempo era em secreto; pois continuamente tinham que proteger-se escondendo-se nas covas e cavernas da terra. Sua história ficou escrita apesar de que foram perseguidos de Estado em Estado. Os rastros mais evidentes de sua existência são suas perseguições, pelas quais tiveram que emigrar a outros países – Alemanha, França, Inglaterra e outros lugares. Cada grupo ia fazendo aderentes por onde quer que iam. Eram conhecidos por diferentes nomes por razões naturais. Chamavam-lhes, por exemplo, Vaudois (Habitantes dos Vales) porque as circunstâncias lhes obrigavam a viver no isolamento, no deserto.<br />Dean Waddington nos dá o seguinte testemunho: “..Rainer Sacho, um sacerdote Dominicano, diz dos Valdenses: “Não há seita tão perigosa como os Leonistas (hereges, chamados Valdenses mais tarde), por estas três razões: Primeira, porque é a seita mais antiga; alguns dizem que é tão velha que data dos dias de Silvestre, outros dizem que data dos dias dos apóstolos. Segunda, acha-se disseminada por todas as parte (não está confinada a um só lugar); não há país aonde não tenham aderentes. E terceira, porque enquanto outras seitas são profanas e blasfemas, esta manifesta um supremo grau de piedade; vivem piamente diante dos homens, e nada crêem com respeito a Deus que não seja bom”<br />“Este mesmo escritor, Sacho, admite que aqueles fiéis floresceram quando menos, quinhentos anos antes do tempo de Pedro Waldo.<br />Gretzer, o Jesuíta que escreveu contra eles, também aceita sua enorme antigüidade, Grantz, em sua “História dos irmãos unidos”, fala desses cristãos nas seguintes palavras<br />“Estes antigos cristãos datam sua origem dos princípios do Quarto século, quando Lee, durante a grande revolução religiosa sob o Constantino o Grande, opôs-se às inovações de Silvestre, bispo de Roma. Nay, Rieger, vai mais longe ainda, pois os considera como o remanescente do povo Dos Vales, os quais, como se há dito, quando o apóstolo Paulo fez sua viagem pelos Alpes a Espanha, foram convertidos a Cristo”.<br />O anticristo, na forma de Papado, jamais pôde tirar o sábado completamente de seus domínios. Há muito o que dizer sobre este caso além das evidências que já se em dado, o qual mostra que enquanto a Igreja Romanizada ia expulsando gradualmente o Sábado do corpo “ortodoxo”, aqueles que eram fiéis à Lei de Deus e às práticas da Igreja Apostólica, mantinham-se firmes sem lhes importar a excomunhão à perseguição.<br />Os defensores do Sábado existiram baixo diferentes nomes e formas de organização, do tempo do Primeira Papa até o tempo da Reforma. Estes eram os descendentes que fugiram das prévias perseguições pagãs do tempo de Constantino, e foram aqueles quem, quando este começou a governar a Igreja e a forçar ao povo naquelas falsas práticas, recusaram submeter-se a aquela ordem, procurando isolar-se para sentir-se livre na adoração de Deus. Foram-se aos desertos, aos Alpes e a seus arredores. Em sua primeira história foram conhecidos como Nazarenos, Cerintianos, Hypsistarios, e mais tarde como Vaudeistas, Catharitas, Toulousianos, Albigenses, Petrobrusianos, Passaguitas (Passagii), e Valdenses. Falaremos em geral deste último nome.<br />Aqueles cristãos acreditavam que a Igreja de Roma era o anticristo do qual se fala no Novo Testamento. Suas doutrinas comparativamente eram puras e em conformidade com as Sagradas Escrituras, e suas vidas eram santas, em contraste com a corrupção eclesiástica que os rodeava. A Igreja dominante os perseguia por onde queria.<br />Devido a esta oposição sem escrúpulos, é difícil conhecer todos os trechos em relação a eles, posto que a única relação que chegou a nós foi de mãos de seus inimigos, em certa forma torcida e deformada. Antes da era da imprensa, seus livros foram poucos, e de tempo em tempo eram destruídos por seus perseguidores, portanto só fragmentos se conservam de seus escritos. E no começo do século XII estes tinham aumentado em poder e em número ao grau que provocaram uma séria oposição e uma sangrenta perseguição do poder Papal. Isto e o fomento de facilidades para a preservação da história, deu-lhes um lugar proeminente nos anais da igreja e suas reformas desde esse tempo.<br />Seus inimigos os lançaram falsas e inconcebíveis acusações respeito a sua doutrina e suas práticas, mas todos convergem em que os tais rechaçavam a doutrina da “autoridade da Igreja”, e iam à Bíblia como sua única regra de fé e prática. Aqueles cristãos condenavam a usurpação, a mundanidade e imoralidade da hierarquia romana, assim como as inovações, a pompa e a formalidade. Se sua estreita adesão à Palavra de Deus os impulsionava a adotar medidas extremas, isto não é surpreendente, pois ainda seus mais fortes inimigos não o negaram, ao contrário, dão conta da excelente moral e santidade daqueles fiéis, tão adiantada para a época que viviam e o ambiente que lhes rodeava.<br />Há três fontes de provas que demonstram que estes defensores, como uma classe, eram observadores do Sábado.<br />O argumento a priori se fundava nos fatos seguintes, os quais se confirmam pelas citações subseqüentes: Aceitavam a Bíblia como a única norma, estavam bastante familiarizados com o Antigo Testamento e o tinham em grande estima. Não reconheciam nenhum costume e doutrina que não tivesse sido estabelecida antes da ascensão de Cristo. Tal povo deve ter rechaçado aquelas festividades que a Igreja tinha determinado, e observavam o dia Sábado. Mas há um testemunho direto que mostra sua antigüidade, o relevo de seu caráter moral e a piedade como guardadores do Sábado. É pertinente fazer um prefácio como o que segue, destas citações, da pluma do Senhor Benedicto, pelo qual se mostrará que é assim como um milagre que a informação concernente a eles tenha chegado até o tempo presente.<br />“No século treze, segundo os eventos cronológicos de historiadores católicos, todos os que falam dos Valdenses em forma de queixa ou de recriminação, dão testemunho de que tinham fundado igrejas individuais, e que se estenderam pelas colônias da Itália, Espanha, Alemanha, os Países Baixos, Boêmia, Polônia, Lituânia, Albânia, Lombardia, Milão, Romênia, Vicencia, Florência, Velepenetino, Constantinopla, Filadelfia, Eslavonia, Bulgária, Diognicia, Livonia, Sarmacia, Croácia, Dalmacia, Briton e Piamonte”.<br />Não se pretende sustentar que houve uma perfeita convergência em todos sentidos entre todas aquelas diferentes congregações de vários lugares. O ponto fundamental em que convinham era na rejeição da hierarquia romana, apelando à Bíblia como sua única norma de fé e prática, e isto é inegável. Os testemunhos seguintes nos mostrarão sobre este respeito o que eles eram. Aliix fala da seguinte maneira: “Eles podem dizer de memória uma grande parte do Antigo e Novo Testamento. Esses desprezam os decretos e ditos de homens santos, e se apegam unicamente ao texto das Escrituras”. “..Dizem que a doutrina de Cristo e de seus apóstolos é suficiente para a salvação, sem estatutos nem ordenanças de nenhuma igreja. Que as tradições da igreja não são melhores que as tradições dos Fariseus; que se faz mais insistência nas tradições humanas que na observância da Lei de Deus. “Por que invalidam a lei de Deus por suas tradições?” Estes condenam todos os costumes da igreja aprovadas que não se acham no Evangelho, tais como a observância da festa da Purificação da Virgem Maria, o Domingo de Ramos, a reconciliação de penitentes, a adoração da cruz na Sexta-feira Santa. Estes rechaçam a festa da Páscoa de Ressurreição, e todos os demais festivais de Cristo e seus Santos, porque estão sendo multiplicados a um grande número, e dizem que tão bom é um dia como outro, e trabalham nos dias santos sem tomá-los em conta..” “..Eles declaram ser os sucessores dos apóstolos, e ter autoridade apostólica, e possuir as chaves para abrir e fechar. Estes têm à Igreja Católica na qualidade da rameira de Babilônia, e que todos os que a obedecem estão sob condenação, especialmente os clérigos que se acham sujeitos a ela do tempo do Papa Silvestre.” “.. Sustentam também que nenhuma das ordenanças da igreja, introduzidas depois da ascensão de Cristo, devem ser observadas porque não têm nenhum valor. As festas, jejuns, ordens, benções, ofícios da igreja e coisas pelo estilo, rechaçam-nas rotundamente”. (History of Baptista, P. 31).<br />Isto se disse deles em Boêmia. Tão remoto como o tempo de Erasmo estes boêmios continuaram observando o Sábado estritamente, como se verá pelo seguinte parágrafo.<br />Um velho historiador, Alemão, John Sleidan, falando de uma seita de Boêmia chamada “Picardos”, diz: “..Eles não aceitam nada mais que a Bíblia. Eles elegem seus próprios bispos, não negam a ninguém o matrimônio, não exercem nenhum ofício para os mortos, e tem só uns quantos dias festivos e não têm cerimônias..”<br />Este é o mesmo povo a que se refere Erasmo, apresentando-os como extremamente estritos na observância do Sábado. Roberto Cox, em sua “Literatura Sabática”, citando a Erasmo comenta da maneira seguinte: “Com referência à origem desta seita, encontro em um parágrafo de Erasmo que escreveu muito antes do tempo da Reforma, dizendo que haviam sabatistas em Boêmia, que não só observavam o sétimo dia, mas sim eram completamente escrupulosos no descanso neste dia..”<br />Jones, citando a história de Perrin, Primeiro Livro, capítulo 5, sobre os Vaudoistas (Valdenses), diz: “À exceção de sua heresia, aquele povo vivia geralmente uma vida mais pura que os cristãos. Jamais juram, a menos que os obriguem, e raramente tomam o nome de Deus em vão. Cumprem suas promessas muito pontualmente, e a maioria deles vivem na pobreza, professam preservar a vida e a doutrina apostólica, professam que seu desejo é vencer pela simplicidade de sua fé, pela pureza de consciência e pela integridade da vida, e não por pequenas filosofias, nem sutilezas teológicas”. Aos mesmo ele candidamente admite que “em suas vidas e sua moral são perfeitos, sem reprovação entre os homens, desejando com todo o poder de sua alma a observância dos mandamentos de Deus. Lielenstenius, um sacerdote dominicano, falando dos Valdenses de Boêmia, diz: “Eu digo que em moral e vida eles são bons, verazes em suas palavras, unânimes em seu amor fraternal, mas sua fé é incorrigível e vil, como o demonstrado em meu tratado..” Luiz XII, rei da França tendo sido informado pelos inimigos dos Valdenses que habitavam parte da província da Provenza, de atrozes crimes que lhes atribuíam, enviou ao chefe de petições, e a certo doutor da Sorbona, que era o confessor de sua majestade, para fazer uma investigação a esse respeito. A sua volta informaram que tinham visitado todos os recintos aonde moravam e aqueles aonde adoravam, lhes inspecionando minuciosamente, e não tinham encontrado imagens, nem sinais de ornamentos pertencentes à missa, nem a nenhuma das cerimônias da Igreja de Roma; muito menos puderam descobrir nenhuma sombra dos crimes de que lhes acusava. Pelo contrário, descobriram que guardavam o dia Sábado, que observavam a ordenança do batismo de acordo à Igreja Primitiva, e instruíam a seus filhos nos artigos da fé cristã e nos Mandamentos de Deus”.<br />“Alguns dos escritores papistas dizem que esse povo nunca se sujeitou à Igreja de Roma. Um dos escritores do Papa, falando dos Valdenses, diz: - A heresia dos Valdenses é a mais antiga no mundo. Supõe-se que este povo esteve primeiro no deserto, em algum lugar secreto entre as montanhas, para esconder-se da severidade da perseguição pagã, que teve lugar antes de Constantino o Grande, e desta maneira a mulher fugiu ao deserto da presença da serpente. Apoc. 12:6-14.<br />E tendo estabelecido-se ali este povo, sua posteridade continuou assim de geração em geração; e estando como estavam, separados do mundo, tanto pelas muralhas naturais, como pela graça de Deus, nunca participaram da corrupção que superabundava. ”..Teodoro Balvedere, um monge papista, diz que a heresia esteve sempre nos vales. No prefácio da Bíblia francesa os tradutores dizem que eles (os Valdenses) sempre tiveram o gozo completo da verdade celestial que contêm as Santas Escrituras, desde que as aceitaram como norma de fé e conduta, levada a eles pelos apóstolos, tendo preservado os manuscritos em completa pureza, e logo conservando a Bíblia inteira em sua língua natal de geração em geração”. (History of Redentionp, pp 293, 294).</span><a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391649"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>A LINHAGEM DOS FIÉIS CONTÍNUOS</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Não há trajetos que una como pontes da existência da verdadeira fé, pureza e doutrina. Havia uma contínua e inflexível “heresia” (assim chamada), como foi admitido por seus inimigos em cada século. Quanto a sua força e numero, um só feito revela que não era uma coisa medíocre, mas sim esta era “a mulher no deserto“, amada e protegida pelo Senhor Jesus Cristo.<br />A ação da “heresia” era embaraçosa para a grande “besta” (Poder Romano), e que podia atormentar à besta por sua pacífica existência, é prova suficiente de sua fortaleza, sem saber com precisão seu número. Aqueles que foram martirizados representavam só uma percentagem dos que tinham escapado e tantos como 100.000 morreram em um só sítio. estima-se que 3.000.000 pereceram nos três primeiros séculos da era Cristã; só podemos adivinhar o número de mártires pela fé, quando a perseguição chegou a ser mais crua e mais poderosa sob a Roma Papal.<br />Sim, dizemos que o verdadeiro protestantismo existiu em muita gente muito antes da grande reforma; quando Jesus disse que “as portas do inferno não prevalecerão”, significou o caminho manchado de sangue dos seus, e ver que a “mulher” não seria vencida. Como ele tinha estado com Israel no deserto (Atos 7:38), assim Ele estaria com sua igreja no Novo Testamento em sua experiência no deserto, “porque bebiam da pedra espiritual que os seguia, e a pedra era Cristo”. (I Cor. 10:4).<br />Por causa dos decretos de Roma contra eles, e à falta de liberdade religiosa, aqueles cristãos adoravam em segredo, sem o intento de sentir alguma aversão contra seus inimigos. Não foram o suficiente valentes para “testificar de Cristo”?. Não podiam pregar o evangelho pelas ruas da cidade. Viviam como nômades (Hebreus 11:38) nos vales, bosques, cavernas e montanhas, mas, entretanto, ganhavam por milhares almas para Cristo! E pelos métodos modernos comparativamente que explicamos agora, mas sim por seu “testemunho silencioso”, ao ser tomados e jogados as feras nas arenas e queimados nos postes. Ao devorar seus corpos aquelas chamas e ao ver sua disposição para morrer muitos eram convertidos, muitos mais que os que podiam ser ganhos por um sermão eloqüente.<br />Mas houve, entretanto, alguns que, como os profetas do antigo o Israel, atreveram-se a ser valentes, tão valentes assim que a história os registra. Sua audácia fortalecia os corações do sofrido sem número de fiéis, isto preparou o terreno do qual brotou a Reforma Protestante.<br />Entre aqueles valentes se encontravam os homens proeminentes que viveram precisamente em séculos anteriores à rebelião de Lutero: Walter Lollard (1315, D. do C.), Juan Wyclif (que morreu em 1384 D. de C.) e a Juan Huss (que morreu no ano de 1415 D. de C.). É conveniente para este estudo jogar um olhar a suas atividades.</span><a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391650"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>WYCLIF, HUS E OS LOLLARDITAS</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">Enquanto que Martin Lutero realizou a Reforma “desde dentro" da IGREJA DE ROMA, jamais poderíamos barrar da história a contínua oposição à apostasia dos hostilizados “santos dos séculos”. Entretanto, é fácil confundir os dois tipos de oposição. A primeira, por aqueles que tinham existido sempre aos quais lhes chamavam “hereges”, e a Segunda, a rebelião que se levantou de dentro da Igreja de Roma. O Novo Testamento fala dos “hereges” como aqueles que “se desviam da verdade". Isso é efetivamente um herege, do ponto de vista bíblico, mas é fácil “era como aqueles homens e igrejas usariam dito termo querendo cobrir com isso sua própria culpa e acusando a seus opositores. A Igreja de Roma, ao possuir poder e prestígio, e pretendendo ostentar a autoridade divina, chamou hereges a quem rechaçou sujeitar-se a sua vontade. Não pode duvidar-se que houve entre estes hereges pessoas sem escrúpulos, indesejáveis e depravadas; mas o Papado incluía entre todos estes a “aqueles dos quais o mundo era digno” (Hebreus 11:38) e isto tampouco se pode duvidar. Os cristãos verdadeiros, desde os tempos primitivos dos apóstolos, aqueles que não estiveram dispostos a deixar a pureza das Escrituras, foram assinalados como “os mais perigosos inimigos da Igreja (de Roma)”.<br />Aparece nos melhores registros que Juan Wyclif e Juan Huss jamais estiveram conectados com o tipo e Reforma como os estiveram Martin Lutero e outros. Martin Lutero originalmente era Católico Romano e monge papal, e tratou de todo coração e com todas suas emoções tirar os radicalismos de sua consciência dentro da religião Católica, mas finalmente se convenceu de que devia defender algumas verdades. Seus primeiros planos e esperanças foram “realizar uma reforma dentro da Igreja” mas não separar-se, mas topando-se com um muro inquebrável se viu obrigado a abandonar a Igreja. A Igreja não queria que ele se separasse, e trataram por todos os meios de que Lutero se retratasse. Sua negativa lhe causou a “excomunhão”. Martin Lutero certamente deve ter tido alguma suspeita do significante de sua empresa ao cravar suas 95 tese em 31 de Outubro de 1517 (diferenças doutrinais com a Igreja de Roma).<br />Não obstante, devemos ter em mente que Juan Wyclif e Juan Huss demonstraram sua potente oposição ao Papado</span></div>
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<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: x-small;"><strong>MAS DE UM SÉCULO ANTES DO TEMPO DE MARTIN LUTERO</strong>Consideramos que a seguinte evidencia mostrará que, diferentemente de Lutero, eles “não saíram” da Igreja Católica Romana, mas sim sua origem o tiveram entre aquelas seitas (assim chamadas) hereges, os cristãos que sempre haviam estado em oposição à corrupção da religião Romana.<br />A seguinte seqüência de testemunhos históricos tirará a luz estas conclusões evidentes: Que Huss descendeu de entre os Lollarditas, de quem, em troca, pode achar uma delineada conexão com os “Valdenses”, não se pode negar. Que os Valdenses descenderam diretamente dos verdadeiros cristãos, cuja existência se vê desde o começo, século após século, tampouco pode ser refutável. Mas é necessário abreviar este estudo quanto seja possível, mas manter fixas nossas mentes nos fatos da história.<br />“Os Valdenses eram muito antigos, sua prática e crenças datam desde o ano 300 de nossa era; mais antigos até que o mímico Pedro Waldo, o rico comerciante de Lión”. – Sismondi History of he Crusades against Albigenses, London, England, (História das Cruzadas contra os Albigenses, por Sismondi, Londres, Inglaterra).<br />“Quanto aos Valdenses, permito-me chamá-los a mesma semente da primitiva e mais pura Igreja Cristã... e quanto a sua religião, eles jamais se aderiram às superstições papais.” Idem. Pp 263, 264.</span></span><a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391651"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>UM DECRETO CONTRA OS HEREGES</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Nós, A IGREJA ROMANA, ... ordenamos e exigimos que os Valdenses, Sabatistas, a quem os chama “os pobres do Lión, e todos outros hereges que não podem ser enumerados, sejam excomungados da Santa Igreja... e saiam fora de nosso Reino e de todos nossos domínios. Todos os que, de agora em diante intentem receber aos mencionados Valdenses Sabatinos, e alguns outros hereges de qualquer profissão, dentro de suas casas, ou assistir a seus perniciosos cultos, ou os dêem mantimentos, ou os favoreçam de alguma maneira, incorrerão na indignação do Deus Todo-poderoso”. Fom Jones’ Church History (Copiado da História da Igreja por Jones), Diretório de Inquisidores, “Decreto do Ildefonso, ano 1194 D. de C.)</span><a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391652"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>PERSEGUIÇÃO</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Estamos obrigados justamente aqui a vindicar a pretensão que este povo (os Valdenses) fez ao honorável caráter da "Igreja de Deus”. Nos tempos de grande decadência, tudo o que é guiado pelo Espírito de Deus para reviver a verdadeira religião, expõe-se irremissivelmente aos denigrantes cargos de arrogância, de falta de caridade e o prejuízo...<br />“Lutero, falando daquele povo santo, confessa que tinha tido prejuízos contra eles, e testificou que havia entendido por suas confissões e seus escritos que tinham sido expertos no uso das escrituras PELAS IDADES. E se gozava dando graça a Deus,<br />porque havia obtido que os povos “Reformados” e os “Valdenses” se vissem como irmãos. Segundo a confissão geral dos Romanistas, parecia que aqueles protestantes e os Valdenses tinham os mesmos princípios.”</span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="TOC-DESDE-BO-MIA"></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: x-small;"><strong>DESDE BOÊMIA</strong><br />“As igrejas de Piamonte (Valdenses), eram consideradas, entretanto, por sua enorme antigüidade, como guiadoras das demais... desde as fronteiras da Espanha, por toda a maior parte do Sul da França, entre os Alpes, com o passar do Rhin por ambos os lados, e até em Boêmia, milhares de almas piedosas se olhavam suportando a perseguição pela causa cristã, contra quem a malignidade não pôde dizer mais, à exceção daquilo que os homens murmuravam, mas que era uma satisfação para os cristãos. Os homens se distinguem por suas virtudes, e lhes odeia por sua vida de santidade. Esta era a confissão que seus perseguidores faziam e meio de suspiros, e por essas virtudes lhes teve como OS MAS PERIGOSOS INIMIGOS DA IGREJA. Mas de qual Igreja? Daquela que no século trocou, e muito antes ainda, tinha demonstrado ser ANTI-CRISTÔ. Townsend’s Abridgment, Lewis. (Compendio Townsend de Lewis).</span></span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="TOC-VALDENSES-E-LOLLARDOS"></a><a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391654"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>VALDENSES E LOLLARDOS</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Havia numerosas sociedades neste século, que sofriam extremamente pela mão de ferro daquele poder. Entre todos estes, os Valdenses, algumas vezes também chamados Lollardos e Lollarditas como brincadeira, pareciam distinguir-se perfeitamente por sua piedade sólida, por seu puro juízo das Escrituras, e por suas práticas de santidade...” Townsend’s Abridgment. (Compêndio de Townsend).<br />“Dentre os Boghardes, ou Picardos, em 1315, levantou-se um inteligente e ousado mestre, de nome Walter Lollard, o mesmo que chegou a ser um eminente pastor entre eles, e de quem os Valdenses tomaram o nome, ou foram chamados Lollardos ou Lollarditas... Moreland assegura que este tinha grande ascendência entre os Valdenses depois de ter levado suas DOUTRINAS a Inglaterra, aonde os tais predominaram sobre o reino... Walter Lollard guardava estreita unidade em pontos de fé e doutrina com os Valdenses”. Orchard, Baptist History (História Batista de Orchard).<br />“Os Lollarditas, foi um nome que se conheceu nos Países Baixos no século quatorze, cujo nome nesse século e no seguinte se aplicou discriminatoriamente e com um gesto de desdém às diferentes seitas que a Igreja Católica Romana julgava como hereges. Muitas explicações se deram da derivação deste nome, mas qualquer que tenha sido a origem, este foi bastante conhecido na Inglaterra a fins do século XIV, quando foi aplicado aos seguidores de Wyclif”. Enciclopédia americana. Art. Lollards.</span></div>
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<a href="http://www.blogger.com/null" name="_Toc533391655"><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;"><strong>WYCLIF E HUSS</strong></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><br /></span><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: x-small;">“Os monarcas da Europa aproveitaram as divisões dentro da Igreja (de Roma...) e do cisma do Ocidente para fortalecer sua posição. Quanto aos hereges, aqueles cristãos que não aceitavam os ensinos da Igreja (Romana) tornaram-se mais audazes que antes.<br />“Um dos hereges mais famoso foi o inglês Juan Wyclif, ou Wycliffe (que morreu em 1384 D. de C.). Wyclif criticava muitas das doutrinas da Igreja, e se fez do lado do Estado, em muitas questões contra a Igreja. Seus seguidores foram chamados e conhecidos como os Lollards (palavra do Holandês que significa um que murmura suas orações). O lollardismo obteve sua altura maior cerca de 1400; sustentavam-no quase todas as classes da sociedade. Foi extirpado da Inglaterra por 1417, pelo grande esforço de três reis Ingleses – Ricardo II, Enrique IV, e Enrique V.<br />“A heresia Lollardista foi acolhida com grande entusiasmo em Boêmia, o Estado Eslávico que lhe empurrou até o coração da Alemanha como um enorme punhal. Os escritos do Wyclif eram lidos com ânsia. Seu discípulo mais adiantado foi Juan Huss, ou Hus, e este também adquiriu um grande número de seguidores que foram conhecidos como “Hussistas”. Huss foi julgado, condenado e queimado em um poste como herege, em 1415; mas a heresia Hussita não ficou extinta com ele. Seus amigos se levantaram em armas, desatou-se uma guerra que lhe denominou guerra Hussita (entre 1420 e 1436). A maior parte da Europa Oriental e Central ficou desolada. Ao final as guerras Hussitas terminaram em obter concessões mútuas.<br />“Devido às resistência dos Papas em Aviñón, fora de Roma, o Grande Cisma, os Hussitas, a derrocada do feudalismo, e a autoridade da Igreja foram sacudidas. Um dos resultados de tudo isto foi o desenvolvimento do espírito de crítica. Roma jamais recuperou todo o domínio que tinha tido sobre o amor devocional dos homens”. Bk. Of Knowledge, Glolier Soc., Vol. 5 and 6, 1950 edition (Livro do Conhecimento, Sociedade Glolier, Vol. 5 e 6, Edição de 1950).<br />Pelos breves relatos históricos que expressamos, vê-se claramente que o Cristianismo verdadeiro, puro e perfeito, permaneceu vivo nos corações de milhares e milhares de homens e mulheres através dos séculos, quem se opôs tenazmente aos erros doutrinais e à corrupção da Palavra de Deus, e por meio deles TRIUNFA A VERDADE, pois “as portas do inferno” não puderam prevalecer contra o poder da verdade.</span></div>
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Igreja de Deus de Maringáhttp://www.blogger.com/profile/11549597060282100106noreply@blogger.com1